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Escolhas do passado interferem no seu presente. Dá tempo de escolher melhor

Você já pensou nas escolhas que fez até agora?

A maturidade financeira nem sempre acompanha a maturidade cronológica. Mulheres, com mais de cinquenta anos, se percebem com recursos financeiros restritos, instabilidade e problemas em administrar suas finanças nessa fase da vida. Muitas Dominiques podem ter criado a expectativa de que na idade em que estão já estariam financeiramente estáveis, resolvidas e equilibradas.

E isso nem sempre acontece, em função de vários fatores e mudanças. Há mulheres que decidem ter uma nova atividade de trabalho que pode demandar tempo para gerar renda e estabilizar.  Há mulheres que se divorciam e tem o padrão de vida alterado. Outras que precisam encerrar o seu negócio próprio pelo pouco rendimento que os mesmos tem gerado, entre outras situações.

É preciso considerar a realidade atual, as dificuldades e instabilidades socioeconômicas do nosso país, diante de tantas mudanças que estamos atravessando. Muitas pessoas que tem o próprio negócio podem ser prejudicadas em dias de jogos da Copa do Mundo, por exemplo. Ou em dias de greve, nos quais os seus funcionários não comparecem. Enfim, há influências externas importantes que geram insegurança.  Mas não podem ser a única justificativa para os problemas financeiros. Há componentes internos que devem ser analisados também. As dificuldades em pagar contas e administrar o dinheiro podem causar ansiedade, depressão e sentimentos negativos já que tais dificuldades podem ser interpretadas como fracasso e incapacidade.

O dinheiro em si é um instrumento de troca e interação e cada um lhe atribuirá um significado de acordo com seus próprios valores. Esse significado está ligado à história de vida, à forma como nossos pais usavam e nos ensinaram a usar o dinheiro, ao significado que o dinheiro adquiriu para o indivíduo, às dificuldades e aos momentos de fartura de outras épocas. Muitas crenças são inconscientes e influenciam nosso modo de viver. Considerar o dinheiro um problema ou carregar culpa por ter mais dinheiro do que as outras pessoas são noções distorcidas que podem sabotar o ganho financeiro e a administração desse ganho.

Torna-se imprescindível pensar sobre o panorama financeiro de nossas vidas e ampliar a compreensão de como lidamos com o dinheiro. Como são meus gastos? Como conduzo minha vida financeira? Quais são minhas prioridades? O que preciso mudar ou ajustar nessa área? É sempre proveitoso analisar situações que vivemos para que possamos promover mudanças. Os problemas afetivos podem levar a pessoa a buscar compensações no consumo excessivo. Na satisfação em ter algo que evite o contato com uma situação emocionalmente dolorosa. A crise financeira pode ser a consequência, e não a causa do problema.

Preciosos insights surgem quando nos propomos a enfrentar dificuldades e repensar atitudes. A situação financeira sofre a influência direta da nossa saúde emocional. Nossas emoções guiam nossas ações e também o uso do dinheiro, consequentemente. Criar um equilíbrio entre essas duas áreas da vida prepara a pessoa para enfrentar adversidades que podem surgir. Não podemos controlar os imprevistos da vida, mas podemos fazer exercícios constantes de análise e conscientização que aumentam nossa resiliência e nos fazem acreditar no nosso próprio potencial em superar problemas.

A vida não tem um script, uma regra incondicional. Sempre há tempo e motivo para um refazimento de projetos, desde que a pessoa se permita pensar novos caminhos e comportamentos. O ponto de partida é a consciência de si e a busca de um estilo de vida feliz, financeiramente equilibrado!

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5 motivos que atrapalham nossa estabilidade financeira

Os desafios da recolocação no mercado de trabalho para Dominiques

 

Alcione Aparecida Messa

Psicóloga, Professora Universitária e Mediadora de Conflitos. Doutora em Ciências. Curiosa desde sempre, interessada na beleza e na dor do ser humano. E-mail: alcioneam@hotmail.com

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O que fazer na hora dos jogos? – Parte II, a missão

Dominique - jogos
Não quer ver os jogos e a Copa está ai. Não se descabele? Pode ser este tempo que você precisava para começar a aprender um artesanato.

Se você é como eu que tem duas mãos esquerdas e nenhuma habilidade manual, o desafio pode ser maior, mas cá pra nós, a recompensa de conseguir também tem um gostinho irresistível!

Já comentei em outro artigo que o artesanato funciona como uma terapia. Muitos médicos e psicólogos recomendam aos seus pacientes que entrem de cabeça numa atividade manual, independente se eles tem ou não jeito para coisa.

No momento em que você se dedica a aprender a fazer um artesanato, meio que o mundo para. O mundo pode até cair, mas você está tão envolvida no processo que funciona sim como uma baita terapia, quase uma lavagem cerebral.

Então, ansiosa ou não, depressiva ou não ou apenas querendo aprender algo novo no meio dos jogos, se você não curte assisti-los, chegou o momento que você precisava.

Reuni aqui alguns dos artesanatos, passo a passo, que publicamos para que você possa escolher, se desafiar, se divertir e depois, claro, contar como ficou. Não importa se não tiver ficado perfeito. A ideia é curtir muito. E só clicar em cima do nome que você vai direto para o texto, fácil né?

Faça você mesma um leque de presente para as amigas

Dominique - jogos

O passo a passo da minha caixinha de chita

Dominique - Chita

Faça você mesma lindos arranjos de flores para a primavera

Dominique - Flores

Aprenda a fazer um lindo rato marcador de página – AMIGURUMI

Dominique - Marcador de página

Artesanato com vidros de perfume e reaproveitamento de coisas

Dominique - Perfume

Que tal fazer uma almofada em patchwork? Terapia e Fonte de Renda

Dominique - Patchwork

Agora não tem desculpa para dizer que não tinha nada para fazer além de ver os jogos.

Leia Mais:

Não quer assistir aos jogos da copa? Tem um monte de opções legais!
Avoada, eu? Agora existe oficina de memória, Dominiques!

2 Comentários

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Avoada, eu? Agora existe oficina de memória, Dominiques!

Dominique - memória
Sempre fui avoada, perco chave do carro, óculos, chave de casa, token do banco, mas ultimamente isso tem passado dos limites para qualquer ser humano razoável.

Trocando confidências com amigas, todas Dominiques, vejo que a Síndrome da Cabeça de Vento vem atacando todas nós.

Pesquisei sobre o assunto e descobri que um dos efeitos da Maspassa (a maledeta menopausa) é justamente a perda da memória.

Nesse meio tempo, fui apresentada à gerontóloga Paula Brum que iluminou o fim do meu túnel e, acredito, que vá dar uma luz para vocês também.

Primeiro de tudo, gerontologia é a ciência que estuda o processo de envelhecimento em suas dimensões biológica, psicológica e social. No Brasil é uma profissão nova, apenas 12 anos. Paula formou-se na primeira turma na USP, especializando-se em treino de memória.

Na Europa, há muitos gerontólogos, porque os países se prepararam para atender a sociedade que vem envelhecendo há bastante tempo e trabalham com prevenção. A oficina de memória nos países europeus é oferecida pelo governo para toda a população idosa.

Aqui, em terras tupiniquins, os médicos ainda não conhecem profundamente a área da gerontologia, logo não indicam aos seus pacientes. No entanto, não é raro, o médico constatar uma melhora na capacidade cognitiva no paciente após um período de treino da memória.

Todo o indivíduo passa a perder uma série de capacidades a partir dos 30 anos e essa perda fica mais evidente ao completar 60.

A aposentadoria não causa perda de memória. o que a propicia é parar de vez sem ter uma nova atividade, começar algo novo, isso, sem dúvida, contribuiu para o aceleramento do processo. Sabe aquela história de parar e ficar em frente à TV.

Aliada à depressão, ansiedade e ao stress, a memória fica extremamente comprometida.

A notícia boa é: podemos recuperar a memória e voltar como éramos aos 30 anos! Ufa, amei!

Até pessoas com Alzheimer ou doenças senis e que tem como prognóstico o esquecimento dos nomes dos familiares em dois anos, podem prorrogar para 4 anos, ou seja, aumenta-se a qualidade de vida do indivíduo, com os treinos e medicamentos.

Mulheres e homens, a partir dos 50 anos, devem participar de Oficinas de Memória, independentemente de ter ou não algum problema. Todos, a partir desta faixa etária, perdem atenção, velocidade de processamento e memória de trabalho, faz parte do show.

Para entender um pouco o mecanismo, a atenção faz com que percebamos os estímulos visuais e auditivos. A velocidade é quão rápido pensamos. A memória de trabalho é a manipulação de informação na cabeça. Usamos o tempo todo, em uma simples conversa, por exemplo.

Todo idoso – no Brasil é qualquer um que passe dos 60 anos – perde estas três capacidades.

Falamos muito que estamos perdendo a memória, mas nem sempre ela é o problema. Pode ser a atenção o que está faltando.

A Oficina de Memória funciona como uma academia para o cérebro. Você não se preocupa em manter o seu corpo saudável exercitando-se? Com o cérebro é a mesma coisa, mas concorda que não damos a mesma atenção?

Este treino pode ser feito tanto em grupo, quanto individualmente. Eu participei de uma sessão em grupo com várias Dominiques e adorei. Sem falar que não me senti a última das moicanas. Todas estavam com problemas para lembrar o que comeram na hora do almoço!

Vou aproveitar e dar uma dica aqui para um exercício supergostoso para exercitar a atenção.

Escute esta música de Tim Maia (antes de dançar e cantar junto) e conte quantas vezes ele fala a palavra EU e quantas vezes ele fala a palavra VOCÊ!

[fve]https://www.youtube.com/watch?v=TZQsoLACMW0[/fve]

Depois confira a letra da música e veja se você acertou.

Ah! Aqui está o link para o site da Paula para você saber como funciona a oficina de memória: www.paulabrum.com.br

Como esta a sua memória? Diz para mim se conseguiu cumprir o desafio.

Leia Mais:

9 receitas deliciosas de sopa para esquentar no inverno
Ela se casou por causa de um speed dating!

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

4 Comentários
    1. Pois é Andrea! Se a gente tem como resolver, temos que correr atrás. Perder parte da memória, com tanta coisa sob nossa responsabilidade, faz parte do show, mas recuperar é a boa nova, não é!
      Se nem que tem coisas que valem a pena ser esquecidas kkkk! Beijo grande para vc!

  1. Oi Janyra,

    Vale a pena participar da Oficina de Memória, é interessante e produtivo.

    Peça para a Paula Brum ou Patricia Martinusso para fazer uma sessão experimental. Se quiser, posso enviar o contato delas.

    Beijosssss

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A Amante – Autoaceitação e busca da liberdade, um drama imperdível

Dominique - A Amante
A minha dica de hoje é o filme A Amante, um filme maduro, inteligente, tocante.

Produzido pelos irmãos Jean Pierre e Luc Dardenne, este primeiro longametragem do tunisiano Mohamed Ben Attia compartilha a estética humanista dos filmes da dupla de realizadores belgas.

Cinco anos após a revolução tunisiana, estopim da chamada Primavera Árabe, o jovem personagem título Hedi (Majd Mastoura), que sonha em se projetar como desenhista, vive segundo os desígnios da mãe dominadora (Sabah Bouzoit. Trabalha como caixeiro viajante, representante de vendas de automóveis de raro sucesso, na época é de crise.

A sete dias do casamento arranjado pela família, encontra Rim (Rym Bem Messaoud), dançarina e animadora de roteiros turísticos. Instala-se o conflito entre a decisão familiar por uma noiva que a tradição proíbe de encontrá-lo sozinha – o beijo é um tabu – e a empolgação pela passional Rim. A amante metaforiza a própria revolução. Nada será como antes. O rapaz fica dividido.

O cineasta desenha com visão generosa o confronto. Na Tunísia, a família é uma unidade muito autoprotegida e fechada a forasteiros. Muitos vivem com o pai até a idade madura.

O enquadramento enfatiza o sofrimento interior de Hedi, pois a câmera o segue bem de perto, reduzindo o espaço, o que amplia a sensação de reclusão. As cenas em que se encontra clandestinamente com a noiva dentro do carro – outro espaço limitado – reiteram esse sufocamento.

O lacônico Hedi só encontra satisfação quando desenha histórias em quadrinhos.

Dominique - A Amante

Ao mesmo tempo, o filme estabelece um paralelo entre as potencialidades da Primavera Árabe – que começou exatamente na Tunísia – desejo de libertação de um país, e a autodescoberta de Hedi, que reflete sobre seu destino e também pode se libertar, abrindo às possibilidades do mundo – dois processos que carregam seu quinhão de agruras. A Tunísia avançou na transição democrática, mas ainda vive desigualdades econômicas e sociais.

Premiado como Melhor Filme de Estreia no Festival de Berlim 2016, Ben Attia acerta na dramaturgia ao mostrar o complexo processo de busca da liberdade, com atuação certeira de Majd Mastoura, que lhe rende um Urso de Prata de “Melhor Ator”.

A Amante é um filme identificável e humano que nos sacode para que reavaliemos nossas próprias vidas e caminhos. Para que percebamos muitas vezes estar inertes diante de situações, guiados apenas pelo comodismo, falta de iniciativa ou medo da desaprovação – minando assim, na maioria das vezes, nossa própria felicidade.

A obra de Attia guarda ainda o forte soco no estômago de doer o coração, necessário para que transcendesse o simples e esperado conto de fadas moderno.

Uma produção singela, mas ainda assim mais real do que gostaríamos de admitir. Uma denúncia a um modo de vida bastante triste e melancólico.

[fve]https://youtu.be/iNQ2kanasDA[/fve]

A Amante está em exibição nos melhores cinemas do Brasil.

Leia Mais:

Festival Varilux de Cinema Francês 2018 – Para os cinéfilos de plantão
Uma Janela para o Amor – Uma celebração do amor

1 Comentário
  1. Estou louca pra assistir! Ouvi falar muito bem do filme, parece ser bem isso que vc comentou Elzinha, imperdível.

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Ela se casou por causa de um speed dating!

Dominique - Speed dating
A minha amiga Andrea não participou de um speed dating. E nem eu.
Naquela noite, nós estávamos comemorando o meu 40º aniversário.
Chamei vários amigos em um bar aqui em São Paulo.
Era um bar pequeno e eu reservei a área externa.
Achei que o bar funcionaria normalmente na parte interna e no quintal. Casais, amigos, pessoas circulando… Mas não!
Naquele dia, o salão estava sendo usado para um evento chamado speed dating.
Eu (e a maioria dos meus amigos) só tinha visto isso em filmes.

Pra quem não conhece, speed dating é um evento organizado para apresentar pessoas que não se conhecem, mas têm algo em comum. A rapidez, como diz o nome speed, está no formato como tudo acontece. Num dia, 15 casais vão se conhecer por meio de conversas superrápidas, de 4 minutos em média. Após este tempo, um sino toca e as pessoas mudam de mesa. Tudo coordenado!

Naquele dia, enquanto as mulheres permaneciam sentadas, os homens trocavam de mesa e de bate-papo após os 4 minutos. Pode até parecer pouco tempo, mas os organizadores do evento atestam que 3 minutinhos já bastam para saber se rolou ou não uma química entre um casal. Agora faça as contas…em 1 hora qualquer um dos participantes têm 15 chances de conhecer alguém que valha a pena!

Posso dizer que a minha festa de aniversário foi muito divertida. Como o salão era todo envidraçado, nós acompanhamos várias conversas do speed dating. Fizemos apostas, torcemos muito para dar certo para vários deles. Também conversamos muito sobre novas meios de conhecer pessoas bacanas.

E é aí que começa a história da minha amiga Andrea. Ela é dois anos mais nova do que eu e já estava solteira fazia algum tempo. Queria conhecer alguém, mas não sabia onde ir. Nunca tinha pensado em usar a internet ou participar de eventos pra conhecer alguém. Na verdade, ela me confessou que tinha um certo receio. Dirigindo de volta pra casa, ela repensou sobre isso. Por que não experimentar, não tentar? Se nunca fez, não sabe se vai dar certo.

Pode parecer história de filme. Mas foi verdade. Chegando em casa ela se cadastrou no site de relacionamentos Par Perfeito. Sim, naquela mesma noite. Depois, ela se arrependeu. Tentou se descadastrar, mas o mês já estava pago. Uns dois dias depois, uma paquera aconteceu. E foi assim que a minha amiga conheceu o Marcus, com quem ela se casou 4 anos depois.

Adoro essa história. Ela não participou do speed dating, mas se dispôs a tentar algo de novo. Hoje em dia, são várias as opções pra diversificar o círculo de conhecidos e, se der sorte, conhecer alguém legal. Já escrevi aqui sobre apps e sites de relacionamento. Vale a pena tentar.

O Speed Dating Brasil é outra forma e diferente das antigas agências de encontros. Eles promovem encontros em São Paulo, Campinas, Curitiba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Também organizam festas e viagens. Alguns eventos são temáticos e todos mostram a idade dos participantes. Um dos encontros é chamado Elas Gostam dos Mais Novos, com a participação de mulheres entre 37 e 53 anos e homens entre 28 e 40 anos.

Você já tinha ouvido falar do speed dating? Se sim, conta para mim conta como foi!

Leia Mais:

12 dicas para lidar com os calores da maspassa, a maledeta da menopausa
E agora, José? Somos eu e tu e tu e eu

Ju Junqueira

Jornalista que trabalha com internet há 20 anos. Divide o tempo entre as inovações tecnológicas e os trabalhos manuais no estilo Do It Yourself. Descobriu que é melhor que fazer meditação.

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