Tag: Amigos

Que tal algumas receitinhas fáceis e rápidas para receber convidados?

Dominique - Convidados
Vai receber alguns convidados no feriado? Então é melhor se preparar, não acha?

O problema de passar essa data com os amigos é que as pessoas precisam comer e você vai ter que cozinhar…

Mas para resolver seu problema, separei algumas dicas fáceis e saborosas para agradar  seus convidados.

Dá uma olhadinha:

RECEITA DE SALADA

Salada é default – todos gostam, fácil de fazer e acompanha quase todos os pratos.
Alface roxa, alface americana, rúcula, cenoura ralada, rabanete em fatias bem finas, cebola roxa em rodelas, tomatinhos cereja, gorgonzola para dar uma incrementada ou parmesão ralado na hora.
Para variar um dia você pode acrescentar palmito e milho verde. No outro, pepino e ervinha. Vai de gosto.

RECEITA DE PEIXE

Peixe no forno – na praia comprar peixes frescos é a coisa mais fácil do mundo e não tem segredo para fazer um bom peixe.
Compre uma Dourada Amarela ou Garopa.
Limpe tirando as escamas e deixe temperado com sal e limão (1 colher rasa de sopa de sal por quilo de peixe).
Faça à parte uma farofa de milho, colocando-a em uma frigideira com alho, sal, azeite, manteiga e leve ao fogo. Deixe dourar e depois de tirar do fogo, acrescente duas colheres de salsinha picada.
Recheie o peixe com esta farofa e leve ao forno por uma hora e 10 minutos, aproximadamente, a 90º a 100º.
Sirva com arroz e salada!

RECEITA DE PICANHA NO FORNO

Pré-aqueça o forno por meia hora a cerca de 170º.
Separe uma peça de picanha com no máximo 1 quilo e 200 gramas. Não pode estar gelada.
Envolva a carne com uma farofa temperada (destas que se compra pronta), passe bastante farofa ao redor da peça e compacte bem. NÃO COLOQUE SAL.
Leve ao forno com a gordura voltada para cima por aproximadamente 50 minutos.
Prontinho!
Sirva com arroz e salada!

SPAGUETTI COM TOMATE PELADO, AZEITONAS PRETAS  E ATUM

Massa agrada a maioria dos paladares. Aprendi a fazer um spaghetti que caiu no gosto do povo.
Use o spaghetti número 8. Fiz com um mais grosso e não ficou bom.
Numa frigideira grande coloque bastante azeite, cebola bem picada, alho bem picado, 2 latas de tomate pelado, 2 latas de atum (em óleo fica mais gostoso) e bastante azeitona preta (sem caroço, claro). Tempere com pouco sal (o atum já é salgado) e pimenta do reino. Deixe este molho apurar.
Enquanto isso cozinhe o spaghetti.
Depois é só jogar o molho por cima da massa, colocar algumas folhinhas de manjericão e parmesão ralado na hora.

DANETE COVER

Uma sobremesa que a maioria gosta.
Leve ao fogo brando 1 litro de leite integral, 1 lata de leite condensado, 4 colheres de sopa de maizena, 5 colheres de sopa cheias de chocolate em pó, 2 gemas de ovo. Mexa até engrossar. Tire do fogo e coloque o creme de leite sem soro.
Bata tudo no liquidificador por bastante tempo até ficar aerado. Espere esfriar e leve para geladeira.
Se quiser deixar mais gostoso, rale ½ tablete de chocolate e salpique por cima.

Dica importante!!!!

Peça para os convidados levarem tortas ou quiches que com salada são perfeitos para à noite!

E, por último, mas não menos importante:

Aproveite de montão seu feriado com amigos/convidados.

Transforme a cozinha numa diversão.

2 Comentários

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Será que você sabe quem são seus amigos do peito?

Dominique - AmigosNasci virada para a lua. Nos ambientes mais inóspitos, a vida tem me presenteado com amigos megamasterblasterhipersuperqueridos.

SL (linguajar da minha filha = Sei lá) se é sorte. A única coisa que sei que é bom D+ (outra nomenclatura do rebento = Demais).

Amizade à prova de qualquer babado. Criaturas especiais que não vejo há anos e quando as encontro parece que nos vimos na semana passada. Que vontade louca de abraçar… Abraço de urso, bem apertado, quebra costela.

Gente de verdade que saca a léguas de distância quando algo não está lá muito bom e liga na hora certa, sem cobrança, sem interrogatório, só para dizer um “Oi, estou aqui, OK?” E só este “Oi” faz a diferença.

Que graça teria passar uma vida inteira sem ter colecionado amigos do peito? Nenhuma!

Conheci recentemente uma pessoa que não acredita em amizade e quer saber? Isso está absolutamente refletido em seu jeito amargo de ser. Não tem com quem falar, compartilhar, chorar de rir, chorar de chorar, confidenciar, falar mal da vida alheia… Ninguém para segurar sua mão.

Dando-me o direito de ser completamente piegas, a vida é uma gangorra e seja no alto ou lá embaixo, estão eles, implacáveis.

Sabem que a gente mete os pés pelas mãos, que vai quebrar a cara. Dão um toque. Nada. Alertam, sinal amarelo. Nadinha. Chacoalham, sinal vermelho. Nada. Quando enfim o bolo desanda, oferecem o colo e o ombro e não ousam a falar “Eu te disse”. Não estão nem aí se tem ou não razão. Só não abrem mão de ver a gente bem, ponto pacífico, sem discussão.

Amigo de verdade é aquele que vem. Faça chuva ou faça sol. Você liga e pede seu pronto comparecimento. Ele não pestaneja. Em cinco minutos está lá, na sua frente, firme e forte. Se quem está chamando é amigo mesmo das duas uma: ou ele está precisando de mim ou é uma boiada daquelas, um ou outro estarei lá.

Dedico este texto singelíssimo a todos os meus amigos do peito. Eles são sabem quem são.
Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

3 Comentários
  1. Fico tão contente que você tenha gostado Elisângela, foi escrito com muita emoção, porque realmente sou uma pessoa de muita sorte em ter os amigos que tenho. Beijo grande para vc

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Seja criativa! Prepare um churrasco moderno…

Dominique - Churrasco

ADORO UM CHURRASCO LÁ EM CASA!
Eu sou gaúcha e vivo em São Paulo há 17 anos. Sim, lógico, na minha casa tem churrasqueira, num recanto bem aconchegante, no jardim. Quando estava reformando a casa, comprada quando recém chegada em Sampa, chamei um gaúcho para fazer a churrasqueira. Não é lenda: churrasco é sagrado para qualquer gaúcho (e gaúcha). Em Porto Alegre, um apartamento que não tenha uma churrasqueira encalha, não é vendido.

Para gaúcho, um churrasco não precisa ser um evento. Coloca ali uma carninha no fogo… Põe o naco de carne assada numa tábua, vai cortando em tirinhas.. Ai é só passar na farinha de mandioca e isso já é um churrasco. Não pode faltar uma caipirinha (caipira em paulistanês) para acompanhar.

Ok, fazer churrasco é uma atividade eminentemente masculina. Raramente vemos uma mulher pilotando uma churrasqueira (lembro do meu espanto, ao ir no sítio de uma coleguinha, quando criança, e ver que era a mãe dela quem assava o churrasco). Mas gente, essa cena de churrasco só para homens está por demais estereotipada. Não precisa ser assim.

O churrasco é uma reunião muito informal ao ar livre, que dura horas. Uma ambientação simpática e aconchegante pode ajudar a tornar esse encontro muito mais agradável e amistoso para as mulheres também. Pequenos detalhes dão um toque mais civilizado para a confraternização e também incentivam a tornar o grupo reunido mais democrático, onde homens e mulheres participam das conversas e risadas.

Churrasco remete um ambiente mais rústico. Não imagino um churrasco animado em meio a mármores e lustres de cristal, mas claro que o local da churrasqueira determina o estilo a ser adotado. Se for no terraço gourmet de um apartamento contemporâneo e clean, a ambientação pode ser moderna e despojada, se for numa casa de praia ou de campo pode-se optar por uma decoração aconchegante, com elementos rústicos. De qualquer modo, são muitas as opções possíveis.

As imagens de hoje são de uma churrasqueira bem rústica, onde foram utilizados tijolos de demolição no piso e no corpo da churrasqueira, textura tipo estuque veneziano nas paredes, madeira para os móveis e muitos objetos que dão o toque de aconchego, tipo panelas de barro, luminárias de palha etc. Também pode fazer parte da ambientação pratos e copos coloridos, tábuas e gamelas de madeira para servir a carne, o queijo coalho, o pão assado com pasta de alho etc…

Agora é só preparar tudo e bom apetite!!!!

Turna Beck

Turna Beck é arquiteta da Sabendo Decor // Fones: 11-949921000/11-37585128 // [email protected]

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Com que turma eu vou?

O que diferencia uma pessoa saudosista da que vive o presente? Penso sobre isso enquanto recebo mais dois convites de comemorações de fim de ano e lembro que enviei um para o pessoal do meu antepenúltimo trabalho. Aceito ou não?

Confraternizações de fim de ano mexem com nossa nostalgia. Entre os encontros com conhecidos de trabalho surgem os convites de velhos amigos que andavam sumidos. Curiosidade e medo. Como foram afetados pelo tempo? Vou conseguir ser generosa e aceitá-los como estiverem? E eles comigo?

Lembranças apagadas voltam à tona – conversas intensas ou engraçadas que atravessavam a madrugada; amigas que vinham salvar a mãe de primeira viagem; a paciência e carinho de uns pra me ensinar os macetes da profissão; os galanteios elegantes que deixavam a gente inflada.

Vixi! Outras memórias também pipocaram – mau humor de um; a intransigência política de outra; o gosto pela vitimização daquele que já foi tão próximo; a interminável conversa egocêntrica e surda daquela que poderia ser tão querida. A nostalgia evaporou.

Pesquisadores não confirmaram. Mas parece que a diferença entre os saudosistas e os atualistas está ligada a uma maior ou menor adequação à fase que se vive. Adolescências douradas, juventudes transviadas e mocidades glamourosas estão mais sujeitas ao apego ao passado quando as décadas se passam.

Já quem ficava deslocada da turma, sobrava nos bailes (estou falando de quatro décadas atrás, viu!), ouvia de longe o som das festas mais descoladas para as quais não foi convidada, tende a não sentir falta dessas fases. Não há lembranças gloriosas.

A vida pode seguir num crescendo próprio, com um dia de cada vez parecendo melhor que o anterior. Com o tempo, todas as festas ficam boas. Até que não se precisa mais delas. A gente mesmo inventa um motivo e faz a festa. Bônus da maturidade.

Há uma certa sabedoria em não apressar os prazeres (embora isso pareça conversa de nerd, de quem se ressente de ter sido excluída; sorry). A possibilidade de frustrações com as festas também diminui.  Até um encontro de amigos em um botequim com mesa branca de plástico se tornava um evento memorável.

Tudo isso para dizer que quando se chega a determinada fase (digamos, as fronteiras dos 50), os encontros começam a ficar mais seletivos porque ganhamos olho clínico para quem realmente mexe com nosso coração.

As confraternizações de fim de ano, exageradas por natureza, entram na linha do funil. A Dominique tem toda a razão no desafio que faz aos amigos em Vamos comemorar o fim de ano.

Ela contou que já foi arroz de festa de HH de fim de ano, como eu, e agora coloca à prova quem quer se manter próximo.

Calculo que tenha umas 400 pessoas na minha lista de relações (facebook, não se meta) em três décadas de ralação e relações. Um número inalcançável para se rever todos. Com quais deles quero me encontrar em dezembro?  Ou no ano seguinte? Hoje, consigo aceitar que a maioria passou sem deixar resquício no meu espírito.

Penso que já tenho um sistema de seleção, embora seja intuitivo. Aqui vão meus critérios:

Quem conquistou minha gratidão por ter me ensinado.
Quem ganhou minha gratidão por ter me deixado ensinar.
Quem falou e ouviu sem limites, em conversas que podem durar muitas horas.
Quem leu o livro que li ou o filme que adorei e sacou em um minuto o que nos encantou.
Quem disse, com afeto na voz, “isso vai passar”.
Quem apareceu milagrosamente para resolver o aperto total – tipo levo meu filho na escola ou vou entregar a proposta para a concorrência?
Quem falou “é tão bom te rever”.
Quem já chega, cinco anos depois, com um assunto de ontem, com gosto de recém-falado.
Que nos olha com olhos iluminados, felizes por termos chegado.

Quantos sobraram? Não importa. Sei que estão no número exato para encerrar o meu dezembro. E passar 2017 inventando motivos para encontrá-los. Felizes reencontros para todas.

Inês Godinho

Jornalista, brasileira, ciente das imperfeições e das maravilhas da vida. Contradições? Nada causa mais sofrimento do que um texto por começar e não há maior alegria que terminá-lo.

1 Comentário
  1. Que texto maravilhoso, Ignes! Parabéns, por diversos motivos: por nos deixar mais claro qual lista devemos investir, por essa capacidade em nos envolver nessa leitura gostosa e pelo seu aniversário, né?
    Parabéns, querida, tudo de muito e mais, sempre!

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Um happy hour com as amigas

–  Mas cadê a Tatá que não chega?
– Até parece que você não conhece a Tatá. Alguma vez ela chegou na hora?
– Com licença, posso pegar essa cadeira ou vocês estão usando.
……..
– Vai chegar uma amiga.
– Ok.

– Se ele quisesse sentar com a gente eu ligava agora pra Tatá e dizia que o encontro foi cancelado.
– Nossa! Que gato!
– Gente, esse cara deve ter uns 35 anos!
– E daí? Meu primo tem 68 e tá com uma de 32.
– Meu filho, outro dia, me contou que saiu com uma mulher de 46.
– Com quantos anos ele tá?
– 29.
– E você falou o que?
– Nada.
– Mas não perguntou nem se foi bom?
– Lógico que foi! Ela precisa perguntar?

– Gente, vamos mudar de assunto?
– Olha lá, a gente não deu a cadeira da Tatá, ela ainda não chegou e o bonitão já sentou.
– Aliás, aquela mesa não é nada mal. Aquele de camisa azul clara ali tem borogodó.
– O outro, de camisa branca, também não é mal.
– Mas ele tá de costas!
– Vocês estão com a corda toda hoje hein?

– Gente, alguém quer ir ao cinema semana que vem? Quero ver o filme do Daniel Day Lewis.
– Quem é?
– Aquele ator bonitão… que fez Lincoln.
– Porra, o cara é a cara do Lincoln e você acha ele bonito?
– Dá um Google e vê se eu não tenho razão.
– Peraí… vou ver. Como que escreve Dailius?
– Então… quem tá livre na quarta?
– Quarta eu não posso. Aniversário da minha sogra.
– Putz, eu tenho reunião de condomínio.
– Nossa! Programão, hein?
– Nunca vou, mas apareceu uma infiltração no meu banheiro.

– Achei! Bonitão mesmo… olha essa foto gente!
– E na quinta, alguém pode?
– Quinta o Flavio chega de viagem.
– Quinta é apresentação do balé da Bia.
– Ele que fez aquele filme… Meu pé esquerdo.
– Falando em pé, alguém me indica um ortopedista?
– Vai no meu cunhado. Depois te dou o telefone dele.
– Nem sabia que ele é ortopedista. Achei que era geriatra.
– Também serve!
– Fale por você!

– Gente… gostei desse Daniel, vou ver os filmes dele na Netflix.
– No Netflix. Aliás, tô vendo uma série ótima! Orange is the new black.
– Ah, eu comecei e parei. Não tô a fim de ver um monte de mulher presa.
– Mas é ótima!
– Prefiro ver o Patrick Dempsey, em Gray’s Anatomy.
– Quem é esse que eu também não conheço?
– Volta no Google.
– Gray’s é com ipsilone?
– Sabe quem eu acho um gato, de todas essas séries? Aquele loirinho que adivinha tudo…
– The Mentalist.
– Isso. Parece um anjinho da guarda.
– Nossa, se o meu for assim, vou rezar pra ele encarnar.

– Alguém quer mais chopp?
– Eu tô com fome. Vamos pedir aquela linguiça que é a melhor daqui?
– Tô de dieta. Pra mim, só se for linguiça de tofu.
– Gente, cadê a Tatá que não chega?

Helena Perim

Escritora e roteirista, trabalhou como diretora de arte em canais de TV e produtoras, mas acabou trocando o desenho pela escrita. Hoje, é freelancer na criação e no desenvolvimento de projetos pra TV e Internet. Também é autora de 4 livros de humor, que falam de comportamento, turismo e moda.

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