Tag: Dominique

Liberdade foi o maior presente que eu ganhei de aniversário

Ahhhhh, a liberdade. Foi esse o presente que ganhei de aniversário quando fiz 50 aos!

E esse vídeo diz muito. Mas não diz tudo. Então completei com o texto.

[fve]https://www.youtube.com/watch?v=UPEcgyJfB4U[/fve]

Não sou novata em redes sociais.
Mas sempre fui muito cautelosa.
Nunca me expus.
Nunca escrevi nada que pudesse me “comprometer”.
Fotos, então, nem pensar….
Sempre prezei demais pela minha privacidade.
Hoje, vejo que não existe um real porquê de todo esse pavor em me revelar.
Acabo de chegar aos 50. E, neste momento, sinto a necessidade de me expor: minhas ideias, meus sentimentos, a mim mesma.

De que vale uma vida se não compartilhada?
Ainda mais agora que liguei um baita de um FODA-SE.
Sério. Falo, escrevo, posto, publico, grito, insinuo o que eu quero!!!
Doa a quem doer. Mas não vai doer não. Prometo.

Quero falar coisas da minha vida.
Passada, presente e futura.
Só da minha vida, tá?
Mas o que é que eu posso fazer se você faz parte dela?

Relaxa… Já falei que não vai doer.
Afinal, a liberdade que conquistei provavelmente está a seu alcance também.
Tome-a e use-a. Ou não.
Meus amigos me conhecem bem.
Se eu os chamo de AMIGOS, gostam de mim.
Os conhecidos, com certeza, me toleram.
Mas se estão na minha listinha de “amigos”, e ainda não me bloquearam, é porque falo coisas que fazem sentido.

Até agora pelo menos. Veremos…Veremos…
Dizem que a tal liberdade trazida pela idade é uma ceifadora de conhecidos…
Afffff… Já vão tarde.
Que fiquem só os amigos e os transparentes.

 

Ficha TécnicaVideo : Liberdade foi o maior presente que eu ganhei de aniversário

Dominique de hoje : Carla Pagani
Direção : Cris Mariz
Roteiro : Eliane Cury Nahas
Produção executiva : Rita Urcioli E Claudio Odri
Figurino : Tigresse

Leia um pouco mais sobre essa mulher contemporânea que somos todas nós

 

 

 

 

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

3 Comentários
  1. Muito booommm! Compartilhei no Face e marquei a minha filha. Ela ainda não é Dominique, mas pode degustar!

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Voltando de viagem

Voltando de viagem.
Fim da semaninha de férias.
Olha a dica pras “colegas”!

[fve]https://www.youtube.com/watch?v=ygOjwT5OAz0[/fve]

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

1 Comentário
  1. As vezes é chato mesmo, pior ainda se a viagem é pra praia grande no litoral Paulista. … mas e se esta viagem for o sonho realizado de ano novo? Um pouquinho de empatia pelo óbvio do próximo cai bem né. …

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Ganhei com o Yoga algo misterioso e inatingível!

Dominique - Yoga
Eu sempre fui muito ansiosa e a ansiedade me atrapalhava muito a vida em todos os sentidos. Sentia que queria TUDO ao mesmo tempo e acabava não absorvendo nada das experiências que a vida me trazia. Eu era ávida de conhecimento e achava que tinha que acelerar para dar tempo de adquirir tudo integralmente. Até que experimentei respirar no Yoga.

Foi um divisor de águas! Parecia que eu tinha ficado mais lenta e, por conta disso, o mundo também estava lento. Comecei a perceber que assimilava muito mais informações e tinha mais tempo para tudo que estava buscando. Eu me apaixonei pela filosofia do Yoga.

No início, eu tinha muita energia e comecei com Ashtanga Yoga. Uma prática bem intensa, cheia de fogo interno, para quem gosta de suar, superação e fluidez. Sempre amei trabalhos de corpo. Fui bailarina, atleta de natação e de esportes radicais quando apresentei programas de TV.

Naquela época, causei várias lesões graves em meu corpo, ficando com um joelho sem ligamentos cruzados e lesões na coluna cervical e lombar. Em um acidente em alto mar, eu quase fiquei tetraplégica com lesão grave de medula. Fui diagnosticada por cinco médicos que me proibiram de fazer esportes e Yoga.

Uma voz sábia me dizia que eu tinha que praticar Yoga e logo apareceu um método perfeito para corpos lesionado. Eu me formei em Iyengar Yoga, usando o meu próprio corpo como laboratório. Resultado: lesões curadas. A sensação de bem estar e a ausência de dor, um raro estado, me levaram ao nirvana.

Assim é quando o Yoga entra em nossa vida. Muda tudo para o melhor, mesmo que para isto seja preciso encarar os demônios internos. E não para por aí. O Yoga vai se transformando dentro da gente. Já pratiquei também Yoga Gravitacional, um belíssimo trabalho de cor (força central do corpo) para corpos lesionados.

Hoje, após 28 anos de Yoga, pratico e leciono Yoga Livre e Yoga Terapia. Sei que esta filosofia nos prepara para tudo na vida. Educa o ego, nossa criança ferida, e nos mostra não só através das ásanas (posturas), mas através da respiração, por onde devemos caminhar. Tomamos consciência de nossa Alma Pura, sem as máscaras que nos obrigam a nos escondermos até de nós mesmos. Yoga traz a coisa mais misteriosa e inatingível, que é o EU verdadeiro à tona.

Literalmente o Yoga nos conduz à plenitude do ser terreno e celestial. Indico a todas as Dominiques que desejam um mergulho dentro de si.

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Daniela Barbyeri Barbyeri

Daniela Cecato Barbyeri é atriz e sócia do espaço Era de Aquário, aqui em São Paulo, e do retiro Sálvia Alma, em Monte Alegre do Sul. Ela também dá aula personal. Contato: (11) 97306-2007

2 Comentários
  1. Daniela, seu depoimento me estimulou pra tentar a yoga como terapia para dores na lombar e joelhos. Poderia me passar telefone e endereço de contato. Obrigada.
    Patricia.

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À Flor da Pele

[fve]https://youtu.be/lhgBesYr7GU[/fve]
“Não tem jeito, tem dias que a gente acorda mais sensível… A flor da pele sabe?”

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

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Agradando

Há anos assumi meus cabelos crespos.
Cansei dos truques para deixá-los como nunca foram.
Percebi que os cachos faziam parte de mim e em mim muito bem caíam.
Assim como aspectos de minha personalidade que assumi há algum tempo, deixando de usar artifícios para outros agradar.
Por vezes, estes meus aspectos podem ser chamados de crespos.
Por vezes, podem ser chamados de ásperos.
Mas, da mesma maneira, em mim muito bem me caem também.
A alguns agrado.
A outros nem tanto.
Mas ninguém é obrigado a gostar de meus cabelos crespos.
Boa semana pra você!!
(Olha que fofa essa ovelha!!)

Eliane Cury Nahas

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