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VR, RA, IOT, Nuvem – Vamos entender essa sopa de letrinhas?

Você está em uma conversa num círculo variado de pessoas e de repente começam a falar siglas e termos que você nunca ouviu falar. De repente, você se sente um alien no meio de tantas expressões diferentes. Você se reconheceu nessa situação? Se sim, esse texto é pra você!

Primeiro recado é: não se sinta assim. Não é só você que passa por isso. Depois da internet, e com a melhoria dos sistemas de conexão, muitas coisas foram inventadas. Não só aparelhos novos, mas serviços novos antes só imaginados em filmes de ficção científica. As novidades invadiram o ambiente corporativo, o lazer e a ciência.

Pra você não ficar mais de fora das conversas, vamos explicar 5 novidades tecnológicas e as suas aplicações.

VR – sigla para Realidade Virtual

É uma tecnologia que recria em uma tela (que está num óculos) um ambiente virtual totalmente diferente do real. Você fica tão imerso nesse novo ambiente que se sente parte dele.

É uma criação toda especial, que pode ser usada para ensinar, entreter e até na saúde. Médicos já estão aplicando a tecnologia para ajudar pessoas com deficiência física na recuperação de movimentos.

Há vários óculos disponíveis no mercado. Um deles é o Google Glass. Aqui no Brasil tem a Oculus. Você pode baixar os ambientes em aplicativos para celular. Basta digitar VR e selecionar entre as opções. Mas você precisa da tela para visualizar.

Realidade Aumentada

É uma tecnologia que permite que os objetos do mundo virtual se misturem com o mundo real. Lembra nos filmes de ficção quando a pessoa aparecia de forma tridimensional num ambiente? Mais ou menos isso. Hoje a RA é muito usada em jogos, em ações de marketing e até em treinamentos, apoio no dia a dia do trabalho e vendas. A experiência interativa da RA permite interagir no mundo real com situações ou objetos que não existem realmente. É possível, por exemplo, ler um livro impresso e com a ajuda de um aplicativo de RA “brincar” com itens mencionados na história. Você pode visitar um apartamento ainda em construção e simular a sua decoração. Não é um vídeo, uma vez que você pode interagir com as imagens.

Na nuvem

Já escutou a expressão “minhas fotos estão na nuvem”? É simples, significa apenas que o armazenamento das imagens não está no computador da pessoa, mas num grande computador externo chamado de servidor.

Ele tem a capacidade de armazenar uma quantidade enorme de dados e arquivos. Pode ser gratuito ou pago, dependendo do uso. O Google Drive, por exemplo, é uma aplicação na nuvem. Você pode subir uma imagem no serviço e outra pessoa pode baixá-la de qualquer lugar do mundo.

No nosso dia a dia a vantagem de usar a nuvem é justamente a de ter acesso de qualquer lugar a arquivos que antes estariam no computador. Além disso, pode complementar o espaço de armazenamento do seu computador.

Assistente virtual

Você pode ter a sua própria assistente pessoal, mas que não existe no mundo real, apenas no virtual. Basta você perguntar alguma coisa e ela responde! As assistentes virtuais mais comuns hoje são: a Siri, do Google, a Alexa, da Amazon e a Cortana, da Microsoft. São um tipo de robô que responde a comandos de voz.

Elas estão ficando cada vez mais inteligentes, uma vez que aprendem com as milhares de interações com as pessoas. As assistentes virtuais podem apenas responder ou ainda executar ações em casa, como por exemplo, tocar uma música ou programar um computador. Em aplicações mais elaboradas podem também ligar um alarme de segurança ou acender a luz.

IOT – sigla para a Internet das Coisas

Aqui o sentido é literal: as coisas da sua casa ou escritório podem estar conectadas a internet para executar diversas tarefas. Um exemplo é a ligação da assistente virtual com um sistema de segurança. Ao comando de voz, o alarme que está conectado a internet recebe o comando para ligar ou desligar.

Cada vez mais desenvolvida, a IOT poderá ajudar muito no dia a dia de casa ou do trabalho. Imagina, por exemplo, um sistema que avisa que determinado alimento acabou na geladeira ou que liga os equipamentos em determinado horário. É como viver dentro do desenho dos Jetsons.

Você tem alguma dúvida que não está aqui? Manda aqui que vamos atrás da resposta pra compartilhar com todas as Dominiques.

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Não faça gol contra – Dominiques não divulgam fake news

Dominique - Fake News
Como não fazer gol contra, como não fazer o tiro sair pela culatra e como fazer para a sua ideologia não cair no descrédito sendo um joguete de Fake News. Passo a Passo.

Este texto é dedicado a você que levanta bandeiras com fervor, que acredita que está do lado de “pessoas do bem” e que pensa que combate o lado “do mal”!

Seu cérebro tende a buscar notícias que combinem com seu “estilo ideológico”. Sendo assim você segue blogueiras que tem um “estilo fashion” que você curte e se identifica.

Pois bem, você sabe os motivos do fake news? Além de conseguir curtidas no tal blog fake, estas notícias são criadas por duas razões básicas, em termos ideológicos, que estão muito distantes daquilo que você acredita, ideologicamente falando:

1 – A notícia falsa é usada para que você a compartilhe. Então, em seguida, ela é desmentida e você e sua causa caem na incredulidade e sua bandeira fica desmoralizada. Você perde a razão, que supõe que tenha, e que queira convencer seus vizinhos a vestirem sua camisa.

Estas notícias, que você fica contente em ler e em compartilhar, são armadilhas fabricadas justamente pelo seu suposto inimigo. Ele mesmo inventa a calúnia e posta. Você compartilha. A notícia será automaticamente desmentida em questão de horas. Você fica com cara de tacho, tendo caído feito pato na manobra do seu inimigo ideológico.

2 – A notícia falsa é utilizada para desmoralizar o suposto oponente. Vai que cola. E costuma colar pelo que se vê. Mas se você realmente acredita na sua “causa”, não precisa de mentiras, certo? Concluo que você possua argumentos sem a necessidade de apelar ou de fazer o mesmo que tanto condena a mídia: manipular.

Além disso, a notícia falsa é usada para que você compartilhe para que outros façam o mesmo e o blog ou site que publicou a lorota ganha likes e ganha dinheiro com seus clicks, por algumas horas, até a notícia ser desmentida. Você trabalha de graça e gera lucro para o site que não está nem aí com suas verdades e opções ideológicas.

Portanto, ao ler algo que lhe agrade profundamente e que sinta um enorme desejo de curtir ou compartilhar em sua página, verifique antes a veracidade da notícia. Cheque o nome do site/blog, dê um Google para checar se a notícia saiu em mídia de grande circulação, conhecidas e oficiais.

Investigue, pesquise, pondere, reflita. Não compartilhe!! Ao compartilhar, você enfraquece a sua própria bandeira!

Não me importa qual seja a sua, mas me incomoda tanta gente se deixar enganar desta forma.

Dominique também é de utilidade pública! Todas contra o Fake News!

Cynthia Camargo é autora do e-book “#paris – vivências”. Faça download já!

Leia Mais:

Piloto de avião Tereza Paz e uma verdadeira Dominique com asas!
Traição e aprendizado – É sim uma relação possível!

Cynthia Camargo

Formada em Comunicação Social pela ESPM (tendo passeado também pela FAAP, UnB e ECA), abriu as asas quando foi morar em Brasilia, Los Angeles e depois Paris. Foi PR do Moulin Rouge e da Printemps na capital francesa. Autora do livro Paris Legal, ed. Best Seller e do e-book Paris Vivências, leva grupos a Paris há 20 anos ao lado do mestre historiador João Braga. Cynthia também promove encontros culturais em São Paulo.

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Comodidade, hábito ou perda de memória? Experimente ficar sem celular!

Dominique - Celular
Arrisco-me a perder este emprego já que a Dominique me contratou para falar sobre viagens, mas decidi falar sobre a sensação de estar na mão de algo ou alguém. Gostaria de estar com o celular na mão, não na mão do celular. Lembra da expressão “Miolo Mole”? Então, senta que lá vem um exemplo.

Tive uma experiência daquelas de filmes, quando a mocinha se dá conta de que é refém de uma situação, misturado aos filmes de ficção científica, em que computadores dominam a humanidade com um toque do desenho “Wall-E” e os seres humanos vivem em uma poltrona reclinada ambulante, porque não são mais capazes de caminhar usando as próprias pernas.

Eu já havia me dado conta de que comecei a emburrecer desde que iniciei o uso do “Waze” e, muitas vezes, me “dá um branco” de onde estou, para onde estou indo e qual o caminho, ainda que o tenha percorrido desde que nasci. Não, não é a idade, ao menos ainda, contudo é a facilidade que está me emburrecendo. Meu músculo cerebral está atrofiando por falta de uso ou pelo uso excessivo do celular e seus aplicativos que facilitam nossa vida.

Eu e meu marido fomos levar nossa filha para a casa de uma amiga. Como era a primeira vez, pedi que ela acionasse o “waze” para me indicar o caminho. Enquanto eu seguia cegamente as instruções, conversava amenidades com o meu marido, sem a menor atenção ao percurso. Parei o carro no momento em que o aparelho avisou: “Você chegou ao seu destino”. Observei o número do prédio e em tom responsável e atento (só que não) questionei minha filha se era aquele mesmo. Após a afirmativa dela, deletei o número do prédio de minha cabeça. Para que usar minha memória se eu compro um aparelho que vem com uma memória? Ótimo, ela saltou do carro e o “Waze” nos indicou como sair dali.

Em casa, mais tarde, meu marido me perguntou se eu havia prestado atenção ao caminho, nome da rua, número do prédio, andar, apartamento. “Não” – eu disse com naturalidade! “Relaxe”! Vou agora mesmo enviar um “WhatsApp” para ela pedindo o endereço: A mensagem não foi. Mandei um “SMS”: Não entregue. Liguei: Caixa Postal. Liguei para a amiga: Caixa Postal. Liguei para a mãe da amiga: Caixa Postal. Tentei pelo “Messenger”: Serviço desconectado. Facetime? Safari? Então reparei que estava “Sem Serviço”. Sem serviço? E, agora? Como assim?

Meu marido observou o celular dele que indicava a mesma coisa: “SEM SERVIÇO”.
Lembrei que eu tinha um aparelho fixo e tentei ligar para a minha filha, a amiga e mãe da amiga: Caixa Postal.

Se eu tinha o número de telefone fixo delas? Nem me passou pela cabeça este tipo de “inutilidade”. Nem eu mesma sabia o número fixo de minha casa desde que trocamos o serviço da Vivo pelo da “NET que ninguém usa” (recebo apenas chamadas de telemarketing). Agora, se eu mesma não fui capaz de decorar o número de telefone de minha casa, o que diria minha filha que nasceu na era digital. Como ela me telefonaria?
Pânico. Cara de paisagem. Eu e meu marido nos encarando sem reação.

Ele decidiu, então, que usaria o próprio cérebro, as habilidades desenvolvidas e as que vieram de fábrica, como memória, capacidade intelectual, raciocínio lógico, senso de direção, intuição, capacidade visual e sensorial e saiu em busca da filha perdida, destemidamente e seguro de que seria capaz. Fez uma baita musculação para despertar a inteligência e conseguiu chegar ao destino.

Ficou tão, tão, tão nervoso em perceber o quão na mão de um aparelhinho – que envelheceu um ano – estavam nossas vidas que acabou se atrapalhando no momento de anunciar-se na portaria. É que nossa filha tem amigos que possuem os sobrenomes “Doria”, “Kassab” e “Russomano”. Na hora da adrenalina e do “branco” e a falta de acesso à “internet”, ainda conseguiu ser perspicaz: Disse ao porteiro, em tom firme e confiante, que buscava moradores que possuíam o sobrenome do prefeito de São Paulo! Quanto a ser o “atual”, o “ex”, ou o “quase”, deixou nas mãos do porteiro deduzir, como a uma charada.

Nossa filha, a amiga e a mãe da amiga também estavam sem sinal. Então, questionei minha filha se ela sabia de cor o número do RG dela, da casa da avó, de alguma amiga… “Não sabe”.

Estamos totalmente dependentes do celular!

Assumi a missão de resgatar a inteligência da família, fui até a banca de jornal, comprei uma dúzia de palavras-cruzadas, chamada oral de números e total atenção e confiança em nossa capacidade de ir e vir e a não usar o “Google” para pensar por nós!
#ficaadica!!!!

Leia mais:

Infalível método para fugir dos compromissos chatos – Super 3S
O machismo está presente no trânsito, no salão e até nos palavrões!

Cynthia Camargo

Formada em Comunicação Social pela ESPM (tendo passeado também pela FAAP, UnB e ECA), abriu as asas quando foi morar em Brasilia, Los Angeles e depois Paris. Foi PR do Moulin Rouge e da Printemps na capital francesa. Autora do livro Paris Legal, ed. Best Seller e do e-book Paris Vivências, leva grupos a Paris há 20 anos ao lado do mestre historiador João Braga. Cynthia também promove encontros culturais em São Paulo.

2 Comentários
  1. Realmente por causa dessa fácilidado da net estamos esquecendo de nos comunicar com as pessoas pessoalmente etc..

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A vida sem internet era muito mais divertida, não acha?

Dominique - Internet
Mais uma vantagem que pertence à era Dominique: ter vivido e viajado em um mundo analógico, sem internet e estar aqui para contar a história!

Era o ano de 1988.

Eu trabalhava na agência de publicidade W/Brasil e havíamos perdido o prazo da Rede Globo para entregar as peças publicitárias e o espaço já havia sido comprado. Todas as peças de veiculação nacional tinham que ser enviadas e entregues em mãos a cada filial da emissora por todo o país.

Bem, talvez, se fosse hoje, o caos estaria instalado. Talvez a reação de um profissional sem internet, sem sedex e com prazo estourado fosse similar a uma ameaça de guerra. 

Mas, naquela época, o que houve em um final da tarde, geralmente regado a picolé de uva, foi um bafafá (termo usado, naqueles tempos, indicando um murmurinho).

E se a solução dos problemas hoje em dia é mais eficaz, eficiente e num piscar de olhos, naquela época, no entanto, era, muitas vezes, poético.

A saída para a crise foi enviar fiéis mensageiros, como pombos correios humanos, em asas metálicas em um bate e volta, a cada capital para entregar, o que na época era uma espécie de tijolo, o filme publicitário.

Fui sorteada para entregar a peça no Recife. Minha missão era a de colocar o filme nas mãos de um responsável da emissora que estaria esperando no aeroporto.

Sempre prevenida viajei com um biquíni básico por baixo da roupa. Nunca se sabe, não é? (Nunca fui ao Rio de Janeiro sem um biquíni por baixo de meu uniforme de executiva! Não perco nem a classe e nem o desfrute).

Ao chegar, o responsável me ofereceu uma carona para onde eu quisesse ir. O voo de volta a São Paulo era dali a seis horas. Claro, parei em Boa Viagem, fui dar um mergulho e almoçar. Naquela época os tubarões não mordiam ninguém. Negociei um quarto de hotel por 2 horas, deixei minha bolsa e saí “a la caiçara desde sempre”!

Após meu demorado mergulho e um cochilo sob o sol, retornei ao hotel para tomar banho e peguei um táxi a fim de voltar ao aeroporto. 

Conversando com o motorista contei do motivo de estar ali e ele perguntou, então, se eu conhecia Olinda. Ao responder com ar negativo e frustrante o sujeito deu meia volta, fez o caminho contrário ao aeroporto, em direção à cidade patrimônio da UNESCO.

Verdadeiro guia me contou um pouco de tudo. Batia uma brisa agradável e pude caminhar no novo destino totalmente improvisado (anos mais tarde voltei à cidade com reservas de hotel, motorista, hora marcada. Não foi, nem de perto, tão emocionante quanto ao dia do improviso).

Na volta do passeio, em excelente companhia do guia/taxista, ainda parou no mercado – que ainda não tinha pegado fogo – e me trouxe um acarajé gigante e água de coco, para que meu trajeto até o aeroporto fosse regado com as melhores sensações.

O passeio, serviço de guia e quitutes a bordo não custaram nada, além do trajeto hotel-aeroporto! Com prazer dei uma bela gorjeta. Isto sim é um profissional de marketing dos bons.

Meu voo fez uma escala em Brasília. No embalo do improviso, enquanto um povo descia e o outro subia, ousei bater na cabine do piloto. Perguntei se eu poderia ver de frente um avião decolar. Supersimpático ele autorizou de imediato.

Hoje, acredito, não seja mais permitido, mesmo porque ninguém ia querer, já que é possível ligar o celular e enviar e-mails, checar o Instagram, Facebook, Twitter e Linked in durante o voo…

Assim, apertei meu cinto em uma banquetinha bem atrás do piloto e fiquei bestificada com o número de botões a checar antes de partir. Foi lindo! Ele pediu, então, que eu retornasse ao meu assento e disse que eu poderia voltar, mais tarde, para assistir o pouso.

Já praticamente da família e me sentindo parte integrante da tripulação, voltei à cabine de comando com ares de copiloto. Acho que cedo demais, porque a cena que vi nunca mais saiu da minha memória. O piloto estava comendo uma fatia de melancia com as duas mãos! Ninguém segurava o manche!!!

Ao ver os meus olhos de terror me tranquilizou contando das modernidades de um piloto automático. Enfim, já havia anoitecido e pude assistir São Paulo (uma verdadeira caixinha de joias brilhando no horizonte) de frente ao pousar em Congonhas!

Ainda bem que não havia Internet naquela época. E ainda bem que hoje tem, assim posso contar esta história para você! Coisas da vida de quem vive há mais de 50 anos.     

É Dominique, a gente costumava resolver as coisas com criatividade, poesia e desfrute, não concorda comigo?   

Internet é bom, mas viver o que vivemos sem ela, é indescritível!

Leia mais:

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Cynthia Camargo

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