Você sabia que a palavra ídolo não tem feminino?
Sério. Não existe minha ídola!!
Mas eu tenho uma.
Existindo ou não.
Caroline de Mônaco.
Princesa sim.
Mas não é daquelas princesas do Felizes para Sempre.
ÔÔ vida conturbada, hein?
Eu devia ter uns 12 anos quando vi uma foto dela em sua lua de mel com aquele canalha – o tal Philippe Junot.
Desculpe minha veemência. Mas como não odiar o bandido desta história?
Fã é fã. E sou fã de Caroline até de baixo d’água.
E assim me dou o direito de chamar seu primeiro marido de canalha.
Voltando…
Quando vi uma foto dela, na lua de mel, com uma coroa de flores percebi que admiraria aquela princesa moderna para sempre.
Você já percebeu que não suporto o tal Junot!
Vibrei com o seu romance com Casiraghi e com o nascimento de seus filhos.
Sofri quando ela ficou viúva.
Tentei entender sua alopécia nervosa.
Sempre fui encantada com seu estilo:
De andar, de sentar, de vestir, de se comportar, de se pentear, de se maquiar.
Claro que só sei o que vejo e leio.
Óbvio que só conheço o que aparece nas revistas.
Ela é uma pessoa que observo de longe.
Que escuto histórias.
Ela não é minha amiga.
Ela é apenas meu ídolo!