Tag: Energia

Final do ano – tempo de reflexão pessoal e balanço da vida!

Dominique - Final do ano
O final do ano nos convida a fazer um balanço sobre a vida e automaticamente nos remetemos ao que realizamos ou não…. a dieta, a rotina de exercícios, a mudança de emprego e um tanto de outras coisas. É um momento precioso de avaliação e fechamento de um ciclo para iniciarmos outro.

É comum, no final do ano, estabelecermos metas e checarmos nosso compromisso com o que projetamos. Há quem se encha de esperança e novos planos, porém, há quem se sinta frustrado, ansioso e pouco realizado.

Questões mal resolvidas, mágoas, ressentimentos, vergonhas, remorsos e arrependimentos são alguns exemplos do que que pode tirar a nossa energia ao iniciarmos novos ciclos e projetos. Por isso, é preciso também olhar para dentro, para os nossos sentimentos, emoções e vivências e o final do ano é um momento perfeito para isso.

Sabe aquela faxina que fazemos em casa? Descartamos roupas e utensílios velhos, quebrados ou que não precisamos e usamos mais. As faxinas mostram nosso desejo de limpeza, abertura de espaço e organização. O que fazemos em casa é semelhante ao que podemos fazer também internamente, com nosso ambiente emocional.

Se a vida é resultado de nossas atitudes e escolhas e se queremos uma realidade diferente, é necessário fazer uma “reciclagem emocional” e transformar o que nos limita o crescimento e cria empecilhos. Uma mudança de rota deve ser realizada quando não estamos satisfeitos. Ao avaliarmos nossa trajetória durante o ano que passou, muitas vezes avaliamos a vida como um todo.

Para a faxina interna, cabe refletir sobre as seguintes questões:

Avalie sua crítica e autocrítica. De que forma você se trata e se percebe? Muito rígida? Punitiva? Permissiva demais? Reflita sobre o que pode e precisa melhorar nessa relação consigo mesma. Nossa auto-avaliação pode nos aproximar ou nos distanciar de uma existência saudável. Nenhuma mudança consistente ocorre de uma hora para a outra, mas quando nos dispomos a tomar consciência de nós mesmos, um primeiro passo já está sendo dado.

Avalie suas relações. Como estão seus relacionamentos? Perceba qual é a base das relações na sua vida e que tipo de troca tem sido estabelecida entre você e as outras pessoas. São relacionamentos equilibrados? Suficientes? Amizades, namoros, casamentos e relacionamentos familiares são relacionamentos que estabelecemos por afinidades, afeto e escolha. Mas ao longo da vida, as relações podem se modificar, o que era bom já não é tão bom e pessoas novas, com quem nunca imaginávamos nos relacionar se tornam mais próximas. Sacudir a árvore das relações é sempre necessário.

Abra espaço. Desejar coisas novas requer disponibilidade! Quando resolvemos pendências emocionais, consequentemente ficamos mais atentas ao que é novo e está ao nosso redor, ao nosso alcance. Assim como o armário fica cheio de roupas, sem caber roupas novas, nosso emocional pode também ficar entulhado. Por mais que algumas questões sejam difíceis de encarar e resolver, decidir enfrentá-las já inicia um movimento de superação. Fácil não é… mas faz parte de tomar as rédeas da vida e nos conduz a perceber pontos fortes e vulnerabilidades.

Amplie sua percepção. Como percebemos as pessoas e situações? A visão distorcida ou restrita da realidade (por questões emocionais, de nossa história de vida ou traumas) nos conduz a não explorarmos nosso potencial. As situações podem ser percebidas por diversos pontos de vista que podem diversificar nosso campo de possibilidades e oportunidades. Exercite!

Desacelere e comece a se perguntar qual é o seu propósito já que a vida pode estar sendo vivida sem a devida atenção ao bem estar e realização.

O final do ano pode ser o início de reflexões e curas internas que podem levar dias, meses ou anos. Fazer o balanço, escolher o que fica e o que vai ser “doado”, do ponto de vista emocional, é essencial para o autoconhecimento.

Nem sempre os caminhos são abundantes e repletos de felicidade o tempo todo. Não ´há mágica no final do ano. Assim é a vida real, cheia de realizações e tropeços. Mas cuidemos com carinho do que está ao nosso alcance e do que podemos escolher.

Eis um trecho de Drummond de Andrade para encerrar essa reflexão:

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Leia mais:

Comodidade, hábito ou perda de memória? Experimente ficar sem celular!
O dia em que o palito de dente ficou preso na saída – AIQDÓ

Alcione Aparecida Messa

Psicóloga, Professora Universitária e Mediadora de Conflitos. Doutora em Ciências. Curiosa desde sempre, interessada na beleza e na dor do ser humano. E-mail: [email protected]

1 Comentário

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Simpatias para 2018? Prepare sua taça da prosperidade

Dominique - Simpatias
Não posso negar, já fiz um monte de simpatias no fim de ano. Adoro. Não sei se funcionaram, como saber se poderia ter sido um ano melhor? Depende sempre da perspectiva. Não conseguir o cara que a gente quer pode ser uma baita sorte. Perder aquele emprego abre oportunidades para outros ou até para descobrir talentos adormecidos.

Pelo sim ou pelo não, algumas simpatias me atraem, mais pelo envolvimento em preparar, a vibração positiva dedicada e a energia. Se bem não fazem, mal não vão fazer.

No ano passado, decidi algo inédito. Menti para uns e para outros e passei o ano novo sozinha, ops, sozinha não, com minha cachorra. Vesti uma roupa bonita, coloquei uma mesa bacana, abri um vinho e voilá!

A virada passou e lá estava eu, inteira. Venci uma barreira, saber que posso passar uma data comemorativa em excelente companhia mesmo que sozinha. Perguntaram-me se chorei, se fiquei em depressão. Juro que não. Fiquei em absoluta paz de espírito.

Primeiro, preciso confessar que, na passagem do dia 31 para o dia 01, não abro mão de comer lentilha, não como nada que cisca para trás, visto ao menos uma peça branca (se der na telha este ano, mudo de cor) e escolho uma simpatia mais hard.

Ah! Antes de tudo isso, não abro mão de uma conversa franca com Deus, sem ritual algum. Levo um papo gostoso com ele e a temática é sempre o agradecimento por tudo e um pedido de força para encarar o que vier pela frente.

Vamos ao que interessa, de todas as simpatias que já fiz, resolvi contar a do ano passado e que foi muito legal no decorrer do ano.

TAÇA DA PROSPERIDADE
Escolha uma taça de vidro ou cristal, é importante que seja transparente. Mentalize receber prosperidade (lembre-se que não é só em relação a dinheiro, mas à saúde, harmonia, alegria, amizades, relacionamento, enfim!).

O tamanho da taça depende do tamanho das pedras/cristais que você comprar. Como as minhas foram pequenas, uma bomboniere pequena, em formato de taça, foi a solução.

Você sabe por que uma taça e não um copo, por exemplo? Porque a taça é símbolo da receptividade do útero, da fecundidade. Nós brindamos nossas vitórias, conquistas e felicidades com a taça (casamento, nascimento, prêmios, ano novo).

O Santo Graal é uma taça, o cálice que Cristo selou a Santa Ceia. O cálice sempre foi um símbolo do poder dos reis.

A ideia é escolher os cristais de acordo com o seu significado que deverão ficar dentro da taça, sempre em água filtrada, a ser trocada todas às quintas-feiras.

Antes de tudo é fundamental a limpeza e energização dos cristais. Preste atenção agora neste processo.

Deixe os cristais no sol por 24 horas, imersos em água e sal, depois passe em água corrente. Volte ao sol por uma hora para receber o Prana (a energia vital).

Escolha os seguintes cristais:
1 pirita – facilita ganhos materiais (esta é a única pedra que não pode ficar na água junto às outras, porque ela solta um gás quando em contato com a água)
7 citrinos – símbolo da riqueza (7 = Domínio do espírito sobre a matéria)
1 ponta de cristal branco – união de todas as cores para paz e harmonia
1 ametista – transmuta energia negativa em positiva, pedra da espiritualidade
1 ônix – facilita a aquisição de bens
1 quartzo rosa – traz realização em todas as manifestações do amor
1 quartzo azul – proporciona equilíbrio
1 quartzo verde – irradia saúde
1 cornalina – concretiza objetivos
1 crisopraso – suaviza o coração, trabalha o perdão
1 ágata vermelha – acelera os processos estagnados

Após a limpeza e energização, complete com água filtrada e deixe em local visível na sua casa. Use como decoração para emanar prosperidade.

Troque de água uma vez por semana (sempre filtrada), a cada quinta-feira e, novamente, não deixe a pirita dentro da água, coloque ao lado.

A minha taça fica no aparador logo na entrada de casa. Ficou linda e toda vez que vejo (e olho sempre, minha chave do carro fica no mesmo aparador), dou um sorriso e imagino coisas boas. Só por isso já vale ter a taça!

Se você estiver viajando e não for possível preparar sua Taça da Prosperidade para o dia 31 de dezembro, fique tranquila. Ela pode ser feita em qualquer quinta-feira de lua crescente.

Eu comprei as pedras e cristais por um preço bem bacana. Os preços variam muito de uma loja para outra e também em função do tamanho das pedras. Comprei para mim e para minha filha e não gastei nem R$ 100,00, mas são em tamanho bem pequeno. O que importa não é o tamanho das pedras, concorda?

Achei tudo (menos a taça que eu já tinha) em uma loja na Chácara Santo Antonio, em São Paulo, no Espaço Cristalino, mas há varias lojas em todas as cidades do Brasil.

De resto, o mais importante, é sintonizar com aquilo que faz bem a você, estabelecer objetivos para realizar seus sonhos e manter o astral alto, isso não depende de pedras, velas, cores de roupas, flores. Basta só você!

E você, já fez simpatias de fim do ano? Me conta!

Leia mais:

Mentira do bem – 3 mentiras que contei para não fazer mal a ninguém
2018 promete? Claro que não. Em 2018, EU prometo!

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

2 Comentários
  1. Querida Marot, esse ano fiz igual.
    Passei o dia 31 com Meg e Miguel – e amei a experiência.
    Bjs e parabéns pelo texto.
    FEliz 2018!!!!

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O V que faltava é: vá viajar, menina…

Dominique - Viajar

Você já experimentou viajar sozinha? Sem marido, filho, mãe, amigos. Completamente alone?

Quantas desculpas a gente inventa, perigos imaginários, para não correr o risco de se ver frente a frente com o desconhecido. E olha que nem precisa ser uma viagem para o outro lado do mundo para dar esse medinho. Pode ser aqui perto mesmo.

Medo do desconhecido, do outro, do mal, do perigo, da solidão, do idioma, do endereço, do avião, dos mal-encarados, da religião, moral e costumes alheios e, até mesmo, medo de deixar o marido livre leve e solto (marido está pela hora da morte…). E quando o marido não deixa, essa é de lascar.

O pior medo é de se ver sozinha, será que minha companhia é gostosa o suficiente para eu me aguentar? Do que será que eu gosto? Quero seguir um roteiro pré-estabelecido ou sair a esmo, sem lenço, nem documento?

Viajar com alguém, seja quem for ou quantos forem, acabamos indo no Vai da Valsa, mas e sozinha da Silva?

Outro dia publicamos um texto sobre a escolha dos “V´s” de Vigança, Veneno ou Virtude. Eu acrescento mais um como opção: V de Viajar (sozinha), já que sou uma hedonista nata e busco o caminho mais fácil, sempre!

Olhei para o meu celular e me comparei a ele e o seu modus operandi. Me identifiquei. Sabe quando a luzinha vai baixando, o ponteiro da bateria vira um pontinho minúsculo e ele começa a enviar sinais assustadores de “Bateria Fraca”? Sou mais ou menos assim.

Estou escrevendo na recepção do dentista, depois vou para uma reunião e pretendo terminar este texto enquanto espero meu namorido sair do trabalho (porque o portão de casa falhou e ele foi de ônibus) e também tenho que passar na padaria comprar pão (meu cachorro – que peguei no meio da rua – adora pão francês) e não vai dar para continuar esta conversa…

De tempos em tempos minha bateria interna, energia e luz de mãe, esposa, profissional, dona de casa, do gato, do cachorro, das plantas, do jantar, dos pais, dos amigos, vizinhos começa a falhar e então eu parto (sozinha) para me carregar de mim mesma.

Quando parto eu me recarrego 100% de Dominique. Outra entidade, cheia de si, cheia de graça, com luz e energia que vê brilho e benção em tudo o que toca. Esta ultramagnífica Dominique só pode exercer seus outros “eus” quando vez ou outra se recarrega.

Tá, você vai me falar que minha geladeira não precisa recarregar, porque possui uma fonte de energia! Eu até olhei para ela, mas fica ali, estática, gelada… Não, eu estou me comparando ao celular mesmo, ok? Outra hora farei comparativos ao ferro de passar e micro-ondas. Agora, não!

O meu caso é este, mas fiquei pensando que toda mulher deve ter a sua fonte de energia. Ler um livro, fazer plástica, colocar silicone, dançar, correr, estudar ou encontrar sua manicure, sei lá, mas tem. Veja bem, o livro alimenta sim a alma, mas não foi você quem trilhou aquela imaginação. Plástica e silicone tem efeito temporário (É bem, vai cair), dançar, correr e continuar a estudar deveriam ser obrigatórios (nem vou entrar no debate).
A minha fonte é um pouco mais custosa que a manicure já que adoro me encontrar comigo em Paris ou Cascais. Mas eu, sinceramente, acho, longe do esnobismo, que esta receita pode e deve funcionar para grande parte de Dominiques. Ok, você pode até se recarregar com unhas feitas, mas que tal unhas feitas em Paris ou Cascais? Hum? O efeito é duradouro e se você conseguir não se viciar, como eu, terá um efeito tipo “Cinderela”, ou seja, para sempre!

Uma mulher com energia recarregada, luz e eletricidade própria não consegue enxergar escuridão. A virtude é trabalhosa. Requer esforço para evitar o copo do veneno e o prato da vingança (ainda mais que tem que comer frio).  A viagem nem te lembra do copo e do prato já que estará degustando patrimônio da UNESCO (sim, as refeições francesas são classificadas como patrimônio da humanidade) e brindando com champagne (francês)! Quem quer pensar nos outros V´s?

Você observa sua vida de longe e pasme com a delícia: Dá valor! Sente saudade do maridão ou namorado, dos filhotes e do seu cachorro abanando o rabo! Esta saudade é perfeitamente alimentada de croissants e passeios de barco. Sua melancolia tem trilha sonora de acordeom e você sofre em francês as margens do rio Sena ou nas praias paradisíacas de Cascais regadas a um delicioso vinho tinto!

Lembrou-se do pé na bunda? Da amiga interesseira? Só caminhar pela Avenida Champs-Élysées até o Arco do Triunfo. Puff! Já era!

Em momentos nefastos da vida eu tenho onde me apoiar: em mim mesma! No meu Caminho de Santiago, a pé e sozinha, na minha chegada só em Paris ou Cascais, com chuva, fome, frio e medo!

Eu fui. Eu fiz. Eu sou. Não é para se exibir “prazamigas”, mas para se lembrar do que você é capaz! Assim como sempre teremos Paris, Cascais ou o lugar que você ama, sempre teremos nós mesmas, mas é preciso que tenhamos este encontro. Uma vez que se encontrou basta lembrar-se!

Tanto faz a desculpa que você arrume: um curso de culinária para cozinhar melhor para o “benhê”, um curso de línguas, de história da arte ou de pintura de óleo sob tela. Arranje a desculpa que for, olhe o seu passaporte e sua validade, parcele em dez x no cartão o seu bilhete, reserve sua cama no Booking e vai. Igual à música que cantávamos na igreja, eu e a Marot Gandolfi: “Segura na mão de Deus e vai!” E eu completo: Vai pra Paris! Vai para Cascais. Afinal, o cheque especial é autoexplicativo: Para momentos especiais, ora!

Tá vai, pode ser pra Disney! Olha só, até Santos tá valendo, mas vai sozinha! Não, nem a melhor amiga e nem sua mãe! S.o.z.i.n.h.a.

Prometo menina, prometo mesmo, que voltará pra casa amorosa, bondosa, repleta de paciência, carinho, dedicação (sim, suas plantas morreram, seu gato está cheio de nó e sua filha só comeu chocolate), afeto, saudade e alegria! Seu coração estará repleto de si mesma e de amor por todos os outros “eus” e os outros “outros” e ainda com uma memória (daquelas de mil Giga) que vai te proteger quando os outros V´s , Vingança…Veneno…, ameaçarem voltar a te assombrar! Quem é cheio de si não esvazia-se em veneno, mas transborda-se em Valor! Opa! Mais um “V”!

Vai viajar, Dominique, vai!

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Cynthia Camargo

Formada em Comunicação Social pela ESPM (tendo passeado também pela FAAP, UnB e ECA), abriu as asas quando foi morar em Brasilia, Los Angeles e depois Paris. Foi PR do Moulin Rouge e da Printemps na capital francesa. Autora do livro Paris Legal, ed. Best Seller e do e-book Paris Vivências, leva grupos a Paris há 20 anos ao lado do mestre historiador João Braga. Cynthia também promove encontros culturais em São Paulo.

12 Comentários
  1. eu comecei a viajar sozinha por causa do trabalho. e entendi que para conhecer as cidades, teria que passear sozinha ou ficar no quarto do hotel. assim, aprendi a ir ao cinema, ao teatro e a bares e restaurantes sozinha. é bom. dá um grande poder. e, depois do divórcio fiz minha primeira viagem sozinha para os estados unidos. tive que fazer tudo sozinha, alugar carro, alfandega, hotel, compras, e pasmem!!! abastecer um veiculo nos estados unidos, sem nunca ter prestado atenção como faziaesemfalar ingles!!! isto realmente foi dificil. mas sobrevivi!! depois disto, viagens para europa, sem falar a lingua, não me impediram mais de ser feliz e aproveitar cada momento de minhas viagens!!

  2. Muito bom texto,fui a paris p 1° c 2 amigas, pois meu marido n curte Europa, n falo francés mas sabia as palavrinhas mágicas,.e sai.sózinha algumas x s problemas, e.amei, fui p Veneza e Firenze e fiz a.mm coisa !!! E muitp bom isso

  3. Querida Dominique, eu já tive o prazer de me refazer (e de fazer as unhas) em Paris…sozinha !!!! Enxergando tudo com os MEUS olhos, entrando em todas as igrejas (coisas que quase ninguém quer), fazendo só o que me desse na telha…Delicia! Estou pensando em repetir!

  4. Adorei! Viajar sozinha tbem é tudo de bom!!!
    Viajar é uma palavra magica que tem asinhas…

  5. Excelente texto!
    É muito bom descobrir e se redescobrir enfrentando desafios e oportunidades!

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