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O dia em que o palito de dente ficou preso na saída – AIQDÓ

Dominique - Palito
Você já comeu palito de dente? Eu tenho um amigo que já…

Reconheço que tenho um péssimo hábito há milênios. No dia-a-dia não sei comer pausadamente e nem saborear a refeição. Me atraco com a comida como se estivesse num ringue de MMA. Ou eu ou ela. Vivo correndo alucinadamente, sempre tirando o pai da forca. Paciência não é meu forte. Deve ser o último item da escala.

Quando a fome aperta a situação se agrava e muito. Meu humor é irascível. Tenho paúra de pegar fila. Evito a qualquer custo lugares com filas para esperar horas a fio.

Preciso querer muito, mas muito mesmo alguma coisa para me sujeitar a entrar numa fila indiana. Se for para comer, nem pensar. Não fico nem amarrada. Ao me deparar na entrada de um restaurante com um amontoado de gente que se procria à medida que o tempo vai passando não fico nem para salvar a vida de alguém. Há tanta opção para comer em São Paulo, me recuso a fazer um programa de índio, mesmo tendo tacape, cocar, arco e flecha no porta-malas do carro. Aliás, uso com mais frequência do que gostaria.

Para chocar os paladares mais refinados, confesso que considero a comida por quilo a invenção do século. Para meu esquema frenético de ser, cai como uma luva. Entro, me sirvo somente daquilo que eu quero, engulo a comida, pago e vou embora para Pasárgada.

Nem fast food eu aguento mais. Pegar senha para ser chamada, já basta quando vou fazer exames nos laboratórios, em jejum, tentando subornar alguém por um biscoitinho e um café.

Mas não estou só. Outros também se alimentam no estilo de um peru em véspera de Natal. Comer rapidamente virou uma epidemia. Basta ver as praças de alimentação dos shoppings. Ninguém esquenta a cadeira. Se inventasse um comprimido para o arroz, outro para feijão, um para carne e outro para legumes, o comércio de alimentos estaria muito mais rico do que já está.

Tenho um amigo, também jornalista, que no quesito velocidade em comer, dispara muito na frente, bem longe de mim. Jamais poderia participar de um rally gastronômico de regularidade.

Além de ser um Lewis Hamilton na degustação, o danado é guloso. Nem vê o que está comendo. “É para comer? Manda um ai”.

Num coquetel, esta criatura se empanturrou de salgadinhos. Fritos, assados, crus. O que pintasse na rede era peixe.

Amanheceu com uma dor aguda no abdômen. Foi levado às pressas para o pronto-socorro. Apendicite, pedra no rim, diverticulite? Ninguém sabia. O cara estava muito mal. Uivava como um lobo em noite de lua cheia.

Chegamos ao hospital para dar uma força e encontramos sua esposa às gargalhadas. Eu nem imaginava que o casamento ia mal. Fiquei assustada com o comportamento maquiavélico da adorável cônjuge.

Ela tentava desesperadamente pegar um fôlego, mas não conseguia. Tudo bem tem gente que sofre de riso nervoso diante de grandes traumas, mas aquilo já era demais.

Depois de alguns minutos tentando controlar sua risada frenética, eu já querendo bater em sua cara tamanho o desaforo com o marido doente, ela diz:
– Sabe o que ele tem? Palito.
Eu digo:

– Como assim? Que doença é essa Palito?

Ela não aguenta, ri de novo e explica:

– Ele comeu uma coxinha e nem sentiu o palito. O dito cujo ficou atravessado na horizontal na saída, entende?

O infeliz com o palito lá no fiofó foi para a cirurgia, tomou anestesia geral e o que é muito mais desastroso, teve que aguentar todas as provocações e a tiração de sarro.

Nem o médico conseguia falar com ele sem chorar de rir. E, cá pra nós, não tinha como  acusar o doutor de antiético. Ninguém se controlava.

Os mentecaptos no escritório tiveram a sacada de comprar caixas e caixas de palitos Gina para decorar sua sala.

Passaram-se 20 anos e ninguém esquece do ocorrido para desgraça deste ser. Um episódio surreal.

Nem assim aprendi a comer que nem gente normal.

Dica do dia: cuidado para não comer palito de dente!

Leia mais:

Comodidade, hábito ou perda de memória? Experimente ficar sem celular!
Feriado só com mulheres? Nossa Senhora Aparecida que me salve!

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

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Desmistificando o medo de fazer bolo. Veja a receita!

Dominique - Bolo
Sempre é tempo de bolo.
Sempre é tempo de uma vida mais doce, de um momento quentinho ao lado de gente querida.
É sempre tempo de preparar algo gostoso pra quem se ama, até a gente mesmo.

Isso é amor, é gerar carinho.
E estou aqui neste primeiro encontro pra falar que isso é o que mais me faz feliz!
E mais feliz que isso é sentir-me lisonjeada pelo convite para estar aqui. Ah! Essa Dominique que me faz tão bem!

Eu sou a Angélica que nasceu em setembro, em tempo de flores e de cores. Cresci rodeada de doces feitos no fogão à lenha e me apaixonei por tudo isso.

Há mais de 25 anos escrevo e faço receitas para um mundão de gente. Penso, rabisco, testo e preparo para fotografar e comer. Dou aulas, escrevo livros, faço receitas para sites de gastronomia, produzo comidas e doces para embalagens de produtos, comerciais e tudo mais que envolve a arte de cozinhar.

Agora, quero passar pra vocês dicas, receitas, curiosidades e novidades sobre a gastronomia.

Quem aqui nunca falou: jamais conseguirei fazer um bolo ou fritar ovo? kkkkkk

Pois bem, chegou a sua vez de mudar o mundo e você vai se surpreender!

Vem por aí bolos para um café, para o lanche do seu filho, comidinhas rápidas, aquele truque para surpreender a visita que chegou sem avisar, o almoço de domingo, as festas tradicionais, até a escolha de um lugar generoso e gostoso para se distrair.

Te espero por aqui.

Desmistificar. Ouço tantas pessoas dizendo: nunca vou conseguir fazer um bolo assim…

Te garanto que vai 🙂

Para conseguir bom resultado, a primeira coisa é a confiança e a vontade de fazer. Daí pra frente eu te ajudo e você será muito mais feliz.

Lembre-se sempre de 3 pontos: bons ingredientes, fôrma e forno. Não tem erro.

É importante entender um pouco sobre a fôrma. Fôrma? Sim, a fôrma. Já vi, algumas vezes, amigas preparando uma receita direitinho e pegou a primeira forma que encontrou.

Era grande pra receita e, sem dúvida, o bolo ficou baixinho, bem baixinho. Perceba que ela não errou a receita, mas não pensou que a fôrma fosse fazer muita diferença.

Fica a dica: confira sempre a medida da fôrma, a massa tem que ocupar um pouco mais da metade da cavidade. Confira a medida em cm pela boca ou fundo da forma. Normalmente, nas minhas receitas, informo as duas medidas.

Para untar use manteiga ou margarina com pelo menos 70% de lipídeos (gordura) ou compre um spray desmoldante que é a glória. Com ele você não precisa nem enfarinhar. Você irá me agradecer para o resto da vida. Acredite nisso.

Entenda seu forno, afinal ele que abraça seu trabalho. Para bolos e confeitaria em geral, a grade deve estar sempre no meio, porque embaixo começa a queimar o fundo antes de dourar em cima. E o inverso é verdadeiro.

Portanto, grade no meio e temperatura média. Se o forno já está velhinho e não marca, seus olhos dirão o que é uma chama média.

Pronto, duas das coisas mais importantes você já sabe. Agora vamos a receita.

Pensei, pensei, fiquei com dúvida gigante, mas decidi por ele: o bolo de laranja. Por quê? Porque todo mundo gosta, é fácil de fazer, sempre tem laranja em casa e resolve qualquer perrengue.

Lembro do dia em que estava indo gravar um merchandising da União lá no Mais Você (Ana Maria Braga) e por segurança levei daqui 3 bolos de laranja. Em 40 minutos de voo, as comissárias e os passageiros perguntavam sobre os bolos, falavam do aroma e babavam. Talvez tenha sido um dia de bastante audiência lá na Globo, rs.

A Ana Maria gostou tanto que pediu para separar um deles para servir ao filho que estava para chegar. Isso não é o máximo? Contagie todo mundo com doçura!

Escolhi esta receita, porque É FÁCIL, rápida e não dá errado.
Além de que é perfeita para eu dar dicas de variações e substituições.

Então vamos lá:

1 – Acenda o forno na temperatura média (180ºC). Agora separe os equipamentos e utensílios. São tantos como simplesmente 1 liquidificador, uma tigela, uma espátula (ou colher) e uma fôrma redonda com furo no meio medindo de fundo 17cm, de boca 20 e 8cm de altura (se não tiver esta medida exata, use uma fôrma com medidas mais próximas desta).

2 – Coloque no copo do liquidificador 4 ovos pequenos com 150ml de óleo e 1 laranja pera com casca, cortada em 4 partes (eu gosto de retirar aquela membrana mais branca que fica no centro da fruta). Bata bem.

3 – Na tigela, misture 2 xícaras (chá) de farinha de trigo com 1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar e 1 colher (sopa) de fermento.

4 – Despeje a mistura do liquidificador sobre a mistura de farinha e mexa rapidamente.

5 – Coloque na fôrma untada com manteiga e enfarinhada.

6 – Asse por cerca de 35 minutos ou até que sua casa fique perfumada com o aroma de bolo ou quando você espetar um palito no centro da massa e ele sair limpo.

7 – Desenforme morno.

8 – Conta pra gente como ficou, ok?

DAQUI PRA FRENTE SÃO DICAS QUE QUASE NINGUÉM FALOU PRA VOCÊ!

1 – Forno preaquecido por quê? Seu bolo assará mais rápido e vai crescer de forma constante e homogênea.

2 – A confeitaria é delicada, por isso, na dúvida use sempre temperaturas mais baixas do que altas.

3 – Fôrmas: A receita estava certinha, mas coloquei em uma fôrma bonitinha pequena, menor do que pede a receita. Aí o bolo transborda; ou se for maior fica aquele bolo tablete, bem baixinho. Por isso, é importante escolher a fôrma certa.

4 – Posso diminuir o açúcar, posso tirar o óleo? Às vezes sim, às vezes não. O açúcar além de adoçar tem o poder de dar maciez e coloração dourada pra massas de bolo. E, em demasia, deixa uma crosta dura na superfície.

Se quiser substituir por outro açúcar como, por exemplo, um demerara ou um mascavo é importante substituir pelo peso e não apenas pela medida de xícara. Para entender melhor: 1 xícara (chá) de açúcar refinado = 160g e 1 xícara (chá) de açúcar mascavo = 190g. Só nesta substituição já são 30g de açúcar a mais que pode dar uma diferençazinha no final da receita.

Para bolos diet, use o adoçante de acordo com a indicação da embalagem. Mas sugiro que ele entre sempre depois de tudo misturado e antes do fermento. Quanto menos mexer, melhor.

Já o óleo, o ideal nesta receita é manter 150ml, mas você pode substituir por qualquer outra gordura como, por exemplo, 150g de manteiga ou 150g de gordura de coco.

5 – A farinha. Pode substituir farinha branca pela integral? PODE, mas a textura muda. Se substituir integralmente seu bolo ficará um pouco mais denso, mais pesado e não tão fofo.

Se preferir, use metade da branca e metade da integral, que fica muito bom.

Se quiser adicionar farinha de nozes, amêndoas, castanhas em geral, tira até 3 colheres (sopa) de farinha branca e entra com a de castanhas.

6 – Defeitos no bolo: Se murchou no centro: faltou farinha ou saiu antes do tempo de forno.

7 – Vamos variar? Minha laranja acabou, mas tenho maçã. Ok, use 1 maça inteira com casca cortada em quatro. Se adicionar 1 colher (sopa) de canela em pó ficará muito bom. Substitua a laranja por 1 banana inteira com casca bem lavada.

Depois de 1 receita e tantas dicas mereço ver um bolo pronto, não é?

BOLO DE LARANJA
1 laranja pera, cortada em quatro
150ml ou 150g de óleo de milho ou girassol
4 ovos pequenos (200g)
2 xícaras (chá) de farinha de trigo (220g)
1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar refinado (240g)
1 colher (sopa) de fermento em pó (10g)

MODO DE FAZER
1 – No liquidificador, bata a laranja com o óleo e os ovos.
2 – Na tigela, misture a farinha com o açúcar e o fermento.
3 – Junte as misturas e coloque em uma fôrma redonda (medindo de fundo 17cm, de boca 20cm e 8cm de altura) com furo central, untada e enfarinhada.
4 – Asse no forno preaquecido por cerca de 35 minutos até dourar.
5 – Desenforme morno.

E bolo prontinho. Fácil e simples. Não é?

Tente fazer e compartilhe com a gente!

Veja outras receitas:

Comfort Food é a melhor coisa para aqueles dias tristes
Receita prática e deliciosa feita na Panela de Pressão

Angelica Spinola

Há mais de 25 anos escreve e faz receitas para um mundão de gente. Pensa, rabisca, testa e prepara para fotografar e comer. Dá aulas, escreve livros, faz receitas para sites de gastronomia, produz comidas e doces para embalagens de produtos, comerciais e tudo mais que envolva a arte de cozinhar.

3 Comentários
  1. Angelica, Bem-vinda a nosso espaço. E sou exatamente uma daquelas que vc descreveu lá no começo. Sempre digo que têm duas coisas que faço muito mal: dirijo muito mal e cozinho de dar dó. Guiar nao tem mais jeito..Mas lendo seu texto, vi que talvez pelo menos bolo de laranja eu consiga fazer. Obrigada Angelica!! beijocas Dominique

  2. Gostei,vou tentar fazer esse bolo de laranja. Sou uma dessas q vc comentou q não sabe nada de confeitaria

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Cozido: a receita retrô que nunca sai de moda. Experimente!

Dominique - Cozido

A cozinha sem roteiro de hoje é… um delicioso Cozido!

Me solicitaram uma pauta sobre “comida retrô”.

Confesso que gostei no primeiro momento, mas que depois quebrei muito a cabeça para conseguir elaborar as ideias, lembranças, prato, receita e tudo o mais.

Passei por momentos de doces lembranças dos casamentos da família, festinhas de aniversário dos tios e avós, chás na casa das tias do interior e dos almoços na casa de coleguinhas de escola. Afinal, restaurantes eram poucos e toda a minha lembrança vinha de encontros familiares.

Lembrei-me dos famosos coquetéis de camarão servidos nos salões e nos casamentos mais chiques da cidade. Também dos eventos regados a Champagne – servidos em bandejas lotadas de taças de boca larga com a bebida já servida – e dos abacaxis enfeitados de palitos (com a pontinha recoberta de papel de alumínio) com cerejas ao maraschino e pedacinhos de queijo ou com ovinhos de codorna acompanhados de molho rosé.

Outro quitute típico das festinhas eram os famosos canapés de pão Pullman, cortados em formato de florzinhas e recobertos com patês de presunto ou galinha e finamente enfeitados com quadradinhos de pimentão verde e vermelho. Para a sobremesa, lembrei-me dos doces e bolos gelados de coco e abacaxi e, principalmente, dos mosaicos de gelatinas coloridas.

Hoje em dia, tudo isso está muito fora de moda, mas confesso que fiquei bem sentimental com tantas recordações.

Resolvi então deixar o saudosismo de lado e partir para a escolha de uma receita que encantasse as leitoras Dominique, pela característica retrô, pelo paladar e, mais ainda, pela minha “pegada” de receitas fáceis e práticas.

Pensei um pouco mais e foi então que resolvi por um belo Cozido. Eu adoro um bom Cozido com arroz e pirão. Um prato perfeito para os dias mais frios e também um resgate da comida de família.

O Cozido é um prato típico português que permite muitas variações, bastando trocar legumes e verduras e também utilizar outras carnes. Vou tentar descrever aqui a maneira mais tradicional e, ao final, darei algumas dicas de como você pode partir para uma versão só sua.

Coloque 300g de músculo na panela de pressão por aproximadamente 30 minutos. Ao abrir a panela, utilize o caldo para cozinhar 02 linguiças calabresas, 04 paios e 200g de bacon defumado. A carne seca (cerca de 400g) pode ser acrescentada a este caldo, depois de ficar dessalgando por 24 horas.

Dominique - Cozido

Feito o caldo, basta acrescentar aos poucos e, na ordem de cozimento (dos mais duros aos mais moles), 02 espigas de milho partidos ao meio, ½ abóbora moranga cortada em cubos, 02 batatas inglesas cortadas em cubos e sem casca, 02 batatas-doces cortadas em rodelas grossas e sem casca, 03 batatas-baroas cortadas ao meio e sem casca,  03 cenouras cortadas em rodelas grossas, 01 repolho roxo pequeno, cortado em 04 partes, umas 05 árvorezinhas de couve flor, 03 cebolas grandes cortadas em 04 partes apenas e 04 jilós.

Todos estes ingredientes devem ir à panela junto às carnes e, assim que estiverem cozidos, devem ser cuidadosamente retirados e reservados em uma assadeira.

Somente depois que todos estiverem devidamente cozidos é que você poderá juntá-los em um grande recipiente para depois regar com o caldo por cima. O verdadeiro Cozido também leva 03 bananas bem cozidas neste caldo. Deixo a seu gosto. Eu pessoalmente adooooooro!

Lembre-se de acrescentar os temperos, tais como: 01 ramo de salsinha com cebolinha, 03 folhas de louro e 06 dentes de alho apenas cortado ao meio. Sal e pimenta a gosto.

Dominique - Cozido

O caldo deve ser mantido sempre na fervura com as carnes e acrescente mais água na medida em que achar necessário. Com o ingresso das verduras e legumes, aos poucos, o seu caldo ficará cada vez mais enriquecido de sabores.

Para o pirão, basta recolher 02 xícaras de chá de caldo do Cozido, com 02 xícaras de chá de água e 01 xícara de farinha de mandioca. Coloque o caldo, ainda fervendo e acrescente a farinha aos poucos, coloque um pouco de água. Faça o processo mexendo com um fuê para não empelotar.

Para servir, basta colocar tudo em um grande recipiente e regar com o caldo ainda quente. Acompanha um bom arroz branco e o pirão.

Como dica, eu gostaria de dizer que fiz um Cozido no Dia das Mães, mas apenas com carnes mais magras. Coloquei linguiça de ervas, linguiça de frango e cubos de filé mignon suíno. Mantive o músculo, apenas para enriquecer o caldo, mas em quantidade menor. Também cozinhei – no caldo – três ovos e deixei-os com a gema um pouco mole. Uma delícia.

Neste dia, para a sobremesa servi apenas um delicioso Pudim de Leite Condensado.

Cozido, pirão e uma sobremesa deliciosa para completar!

Existe algo mais RETRÔ?

Pronto! Agora é só chamar a família e saborear.
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