Um tempo atrás fiz um texto sobre viajar sozinha, seus benefícios e cuidados que devemos ter (aqui). Mencionei que um dos maiores companheiros que temos na viagem é nosso celular, pois nos conecta ao mundo, auxiliando na maioria das dúvidas que vão surgindo ao longo de uma viagem.
No texto de hoje trouxe ótimas opções para melhor ainda mais a sua viagem e auxiliar em possíveis dúvidas.
Flush
De repente bate aquela vontade incontrolável de ir ao banheiro e você não sabe por onde começar? O Flush localiza os mais próximos de você.
XE Currency
Você está no interior da África do Sul e precisa comprar algo que não tem ideia de quantos RAMs são em dólares. Use o XE Currency para fazer a conversão.
Swarm
Swarm é um aplicativo para que você descubra onde seus amigos estão e marcar um encontro, por exemplo. No modo automático, você compartilha apenas o bairro onde você está, assim como seus amigos podem fazer o mesmo. Caso você realmente queira compartilhar sua localização, pode selecionar o local e fazer o check-in. Vale lembrar que esse compartilhamento de localização não é obrigatório, e você pode desativá-lo se e quando quiser.
Uma das grandes novidades trazidas pelo Swarm é a aba de “Planos pela vizinhança”. Nela, você e seus amigos podem compartilhar a intenção de algum encontro, e combinar a saída por ali mesmo. Isso é muito legal, principalmente porque o aplicativo considera a distância entre você e seus amigos.
YELP
Esse aplicativo é perfeito para quem está em uma cidade desconhecida e precisa encontrar algum tipo de estabelecimento. Isso porque ele localiza através do GPS do seu smartphone restaurantes, postos de gasolina, shoppings, bares, padarias, e qualquer tipo de loja que você precise.
Na tela inicial, o app localiza os principais estabelecimentos perto de você, sendo bom também para conhecer novos lugares até mesmo na cidade em que você mora.
Splitwise
Perfeito para viagens em grupos! Esse aplicativo resolve aquela confusão de quem-paga-o-que e quem-deve-a-quem. A interface é simples e permite que você coloque quanto foi gasto e de quem foi o gasto. No final, o app faz as contas e diz quem está devendo quem.
A Engenhotur já organizou viagens para as Dominiques. Acompanhe eles por aqui: site | Instagram | Facebook
A Engenhotur e Dominique fizeram bonito, com um belo roteiro para Holambra.
No local de encontro havia um petit déjeuner delicioso. Ah, detalhe: foi tudo montado na calçada da Av. Rebouças.
O entrosamento entre as Dominiques foi imediato, BINGO.
A saída foi com pontualidade britânica e em alto astral!
E os mimos distribuídos durante o trajeto, que máximo.
Nossa primeira parada foi na Cooperativa de Flôres Veiling, fomos recepcionadas pelo André, que nos impressionou com o seu profissionalismo e conhecimento no quesito leilão de flores, além de um bom partido claro e logo algumas Dominiques o queriam para genro, brincadeiras à parte.
Pasmem, este formato de negócio “Veilling” só acontece na Holanda e em solo brasileiro.
Tem até filminho. Dá uma olhada que legal
E de lá para um tour no centro de Holambra, com lojas típicas e artesanatos produzidos na Holanda para o nosso deleite.
Eu falei que estava quente? Sim, estava bem quente, mas nem por isso Dominiques deixaram a peteca cair. Olha só o charme nas fotos.
Próxima parada no restaurante Old Dutch, para quem gosta de comer bem e com simplicidade a culinária holandesa, cheers!
Uma paradinha no Moinho para fotos, não podíamos deixar de registrar esse dia mágico.
E o grand finale, visita ao Garden Center Flores na Mão para compras com preço camarada e para nossa aula de arranjo floral com a expert professora, teacher, professeur Cida e que aula! Um talento e encantamento de mulher!
E aí começa mossa viagem de volta. Cansadas e felizes. Como sei? O sorriso no rosto de cada Dominique que entrava naquele ônibus.
Fomos presenteadas até nisso. Dá uma olhada na surpresa que o sol nos fez para se despedir.
Nossa amei o texto, as fotos, foi realmente um dia especial e o melhor foi que todas se deram muito bem, o dia passou numa leveza e alegria contagiante!
Fomos a Holambra outro dia, Maria da Engenhotur e eu por simples diversão. Claro que somos loucas por flores, mas isso é detalhe.
Além de sempre ter querido conhecer Holambra, uma outra amiga, também uma Dominique, contou que seu filho (que eu conheci literalmente engatinhando) tinha montado uma plataforma de venda de flores atacado online e um Garden Center naquela cidade.
Como assim??? Um Garden center????
Bem, aí juntou a fome com a vontade de comer e lá vamos nós, Maria e eu, numa sexta cedinho rumo a mais holandesas das cidades brasileiras.
Como é sabido de todos, eu guio mal, e não escondo de ninguém , apesar disso sempre chego pois meu lema é devagar e sempre. Mas minha amiga não deu nem chance de eu contar que estava sem carro (pois é, esse é um problema, eu bato carro) e já falou que passava me pegar e que ela iria dirigir. Ok..Ok..
Fiz uma lancheirinha como Cocas Zeros e biscoito polvilho, ítens de sobrevivência básicos para uma viagem como a nossa. Vi a previsão do tempo a fim de me preparar para os 30 graus em agosto no hemisfério sul. Parece piada entretanto eu bem sei como aquela região pode ser quente e nessa fase da vida que me encontro, pouca roupa é muita. Não sei se me entende.
E 7h15 passa Maria e lá vamos nós. Você não faz ideia do que é quebrar a rotina e numa sexta feira em vez de ir para o escritório e seguir minha agenda normal, pegar uma estrada com uma amiga num liiiinddooo dia de sol e com o intuito de ver floressss????? Isso é felicidade, não acha?
Aqueles 110 minutos de viagem até Holambra voaram diante de nossos infindáveis assuntos.
E inesperadamente, quando percebemos, já tínhamos chegado a nossa primeira parada – O Garden Center do André (filho da Bel).
Não sei o que me deixou mais louca, se foi aquele monte de vasos e correlatos, ou se foi ver aquele menino lindo tocando um negócio de gente grande.
Bem, acho que tudo junto e misturado.
Nao sabia bem para onde olhar e por onde comecar. Eu estava na Disneylândia. Só vai entender quem é doida por flor.
O André começou a dar dicas do que fazer e onde ir e muiiiito educadamente nos convidou para almoçar.
Quando falamos que queríamos ir a Expoflora ele imediatamente disponibilizou convites que eram dele. Fofo de novo!! Porém avisou que por vezes é muito cheio, e que o leilão de flores talvez fosse mais interessante.
Leilão? Que leilão?? Leilão de flores com o sistema Holandês, seja lá o que isso queira dizer.
Ahh gente, muito complicado para eu explicar, mas claro que fomos. Inegavelmente MA-RA-VI-LHO-SO e mesmo pegando só o finalzinho deu pra nos divertirmos muito.
Mesmo assim , depois do leilão e apesar dos avisos, Maria e eu insistimos na Expoflora e lá fomos nós.
Olha, sinceramente? O leilão é muiiiito mais legal.
Fomos almoçar no Old Dutch. Comida típica. Afffffff, que delícia!!!
A sobremesa com café foi numa doceria holandesa na simpática cidade de Holambra.
Voltamos para o Garden Center – Flores na Mão. Aí colega, aí, confesso que parecíamos as loucas das flores. Pq além da profusão de cores, formas e perfumes tinha o detalhe dos preços.
Acho que é do cérebro feminino, mas quando vejo um colorido lindo e um preço muito muito convidativo, eu piro na batatinha, na maionese, na samambaia. É uma combinação mágica, poderosa e quase hipnótica. E não aconteceu só comigo. A Maria também entrou em surto.
Voltamos felizes da vida para casa com o porta-malas lotado das mais lindas e delicadas flores.
Viemos conversando na estrada, que essa experiência é típica de Dominiques e a Maria perguntou se não era possível fazermos um grupo para voltar lá. Ela, que tem a maior experiência em viagens, se propôs graciosamente a organizar tudo caso queiramos.
Liguei para o André para saber a viabilidade desse passeio, afinal ele conhece tudo em Holambra e você não sabe o que ele falou! Que se realmente formos, e se conseguirmos levar a mãe dele, ele vai providenciar graciosamente um curso de arranjo de flores para nós. E aí, Maria e eu ficamos tendo mil ideias para esse passeio.
Quando vimos, já estávamos na porta da minha casa.
E assim foi minha sexta feira. Uma sexta muito feliz. Só posso agradecer.
PS: Viemos conversando na estrada, que essa experiência é típica de Dominiques e a Maria perguntou se não era possível fazermos um grupo para voltar lá. Ela, que tem a maior experiência em viagens, se propôs graciosamente a organizar tudo caso queiramos. Liguei para o André para saber a viabilidade desse passeio, afinal ele conhece tudo em Holambra e você não sabe o que ele falou! Que se realmente fossemos, e se conseguíssemos levar a mãe dele, ele providenciaria um curso de arranjo de flores para nós.
Adivinha??? Marcamos um passeio de Dominiques em Holambra para o dia 18 de setembro. Uhuuuuuu
Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.
Bem, depois que a Eliane e a Maria foram a Holambra, pensamos em fazer esse passeio com outras Dominiques.
E só de publicarmos as fotos e o textinho de nossa aventura, teve um povo que se animou. Aí a Maria e a Eliane decidiram compartilhar esse passeio com mais Dominiques. Como a Maria tem muita experiência no assunto (ela é dona da Engenhotur), e a Eliane muita vontade de encontrar Dominiques, elas bolaram e estão organizando nossa ida a Holambra. Deram uma incrementada no roteirinho. Vamos a ele?
E olha só o que legal o passeio:
Data: 18 de setembro – quarta feira.
Local de encontro: Shopping Eldorado
Saída : 7h30
Previsão de chegada : 18h30
Valor : R$ 250,00/pessoa
O que faremos
Vamos nos encontrar no pátio do Shopping Eldorado. Assim já estamos pertinho da marginal e a um pulinho da Bandeirantes.
Distância São Paulo – Holambra : 130 km
Tempo de viagem : 1h40 ou 2h aproximadamente.
A Maria providenciou um micro ônibus inteirinho para nós, com espaço para quem quiser trazer uns vasinhos. Dependendo do número de pessoas que tiverem interesse, podemos ver um ônibus maior.
9h30 Chegada em Holambra
9h30 – 11h Chegando lá vamos direto para a cooperativa de flores Veilling acompanhar o leilão, e depois passear no pátio onde estão as flores.
11h – 13h– Vamos a cidade que é uma graça, com lojinhas típicas, casinhas holandesas, artesanato, cafés e afins. Passaremos pelo Portal e pelo moinho. Mas a ideia é só passarmos mesmo.
13h10 Almoço no restaurante mega típico e já testado pela Maria e pela Eliane, o Old Dutch. Ligamos lá e fizemos um cardápio fixo para nós, claro que com opções, para que o preço fosse bem bacana, para não perdermos tempo com contas etc..Ahhh, a bebida também está incluída. (menos bebida alcoólica).
14h30 Chegamos ao Garden Center Flores na Mão. E vamos direto para nossa aula de arranjo floral que deve acabar por volta das 16h00.
A aula será dada por uma pessoa expert em festas e flores. Todo material será fornecido pela Flores na mão. E nós da Dominique daremos o vasinho como lembrança de nosso passeio. E você vai levar seu arranjo para casa de presente. Muiiito legal!!
Aí se você quiser comprar alguma coisinha, o André ainda falou que vai dar um descontinho para Dominiques. Fofo esse rapaz, viu?
16h30 Volta para São Paulo com chegada prevista para 18h30 no pátio do Shopping Eldorado.
Você vai receber um e-mail com a conta para depósito. Depois é só mandar o comprovante de pagamento e pronto. Está inscrita.
E se não puder comparecer no dia?
Caso aconteça algum imprevisto, você pode transferir sua inscrição para outra pessoa. Mas não esqueça de nos avisar, tá?
Como estamos cobrando o preço de custo justo e calculado sem nenhuma gordurinha, contamos com todas as pagantes para ratearmos os custos.
O que usar e o que levar?
Meninas, sapato mega blaster confortável. Nós iremos de tênis mesmo.
Holambra costuma ser muito quente. Portanto use uma roupa leve e gostosa.
Hoje em dia devemos viajar com uma bolsa micro para não pesar. Nossas costas já não são mais as mesmas!! Mas aí, leve uma mochila ou algo parecido com um casaquinho, o seu remédio para dor de cabeça (just in case), os cabos e fios de meu celular, e tudo o mais que der na telha. Pq essas coisas podemos deixar no ônibus sem susto.
Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!
Cá estou eu novamente. E muito feliz com o retorno que tive de vocês Dominiques no meu último texto sobre Portugal. E mais feliz ainda porque esse texto vai também para o blog da Engenhotur. Dominiques, tá aí um casamento legal: Uma agência de viagens de uma Dominique para Dominiques. Certo..Certo..Certo…Vou falar do meu Portugal.
Sei bem que agora é inverno no Brasil, se bem que inverno aí é brando. Mas aqui, onde o inverno é profissional, aproveitamos o verão como se todos os dias da estação fossem dias de férias. Vocês não imaginam o privilégio que é ter sol e dias longos, até porque os têm todos os dias.
E como Agosto é o mês mais movimentado do verão europeu, vou aproveitar para falar de uma cidade portuguesa que amo demais, Cascais, uma cidade da orla portuguesa muito próxima a Lisboa. É um lugar encantador e até que tranquilo de forma que paulistas e cariocas acostumados com a tal “muvuca”, acabam por achar edênico.
Vou contar porque Cascais tanto me encanta e darei algumas dicas seja para quem quer passear seja para quem quer cá morar.
Não entendo como alguém consegue morar longe da orla. Exageros a parte, sair de casa e ir para o trabalho tendo o mar como parte do caminho, já faz meu dia mais iluminado.
A Baia De Cascais é algo de tirar o fôlego.
Portugal é muito famoso por sua luz. Não sei se é por conta da latitude e longitude ou se por estar na pontinha do continente, meio que onde o sol faz a curva. Só sei que a luz daqui faz com que as coisas tenham outros coloridos, outras formas. Só vi algo parecido em Trancoso na Bahia. E imagino que se Trancoso não está na beira do continente, está quase.
Mas esta característica fotográfica de Portugal é amplificada em Cascais. Sim, desculpem, sou bairrista. Não há no mundo luz como a de Cascais num dia de outono, estação aliás que amo cá estar.
Oh meus sais, por onde começar? É tanta coisa.
Vou começar pelo forte por conta de uma história que ouvi.
Uma amiga brasileira contou que foi lá que começou sua paixão por Cascais e por Portugal, quando há anos esteve hospedada no Cidadela, uma vez que este hotel é dentro do forte, senão o próprio.
A Fortaleza de Nossa Senhora da Luz de Cascais situa-se em posição soberana na enseada protegendo e acalantando a chamada Cidadela. Foi construída entre os séculos XV e XVII, veja só.
Mas como tudo nessa vida, o o tempo pode ser inclemente. E o foi com a Fortaleza. Mas em 2012 aconteceu uma espetacular operação de resgate desse patrimônio . Recuperaram e restauraram toda a fortaleza tornando-a num complexo bacanérrimo.
Hotel Pousada Cascais Cidadela
Fizeram lá o Hotel Pousada Cascais Cidadela and Art District descolado dentro de uma estrutura centenária. Acho bárbaro. E essa é minha primeira dica.
Preciso comentar ainda sobre o Hotel que dentro, existe um bar com pé direito imenso que dá para a recepção. Difícil de explicar. Mas nessas paredes altíssimas você vê uma revoada de passarinhos negros de cerâmica (Bordallo Pinheiro, vou falar sobre isso mais tarde). É inesperado e interessante.
Art District
Bem, o interior do forte tem quatro lados formando uma praça no meio. Do lado direito do Hotel estarão as galerias que definem o local como ART District. Veja foto abaixo. Cada uma dessas portinhas é uma galeria. O andar de cima é sempre o atellier dos artistas representados pela galeria do andar de baixo. É um conceito muiito giro.
Taberna na Praça
E no outro lado vamos encontrar um de meus restaurantes prediletos. Mas calma lá. É um lugar de tapas e comidinhas para partilhar. É o Taberna na Praça. Se o dia estiver bonito, o melhor é sentar do lado de fora com vista para as galerias, para obras espalhadas pela praça e para o azul daquele céu que parece estar apenas a esperar a revoada de andorinhas presas na parede do hotel.
Mas se ficar do lado de dentro, não se decepcionará com um ambiente muito charmoso.
Não deixe de pedir as Favinhas salteadas com coentros e chouriço e Bolinhas de Alheira de Caça para começar. E para sobremesa tens que experimentar Mousse de cacau… a 100% que eles dizem ser a melhor do mundo. Será que é mesmo? Ahhh, vale a pena você provar só para saber se é exagero de português ou não.
Déjà Lu
Dentro do restaurante você verá uma escada. Ela levará obviamente para um outro piso, mas que no entanto não é mais um restaurante e sim uma livraria. Livraria essa com um dos nomes mais interessantes que já vi. É a Déjà Lu porque são livros já lidos porém não consigo chamar de sebo, nada contra, muito pelo contrário. É que os livros são tão bacanas e bem arrumados que parece uma livraria dessas modernas. Mas tem mais. O lucro da livraria se reverte a favor da APPT21 [Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21- no Brasil é Síndrome de Dow].
Nossa..Já escrevi demais apenas sobre o Forte!! Acho que cascais vai dar muitos textos se vocês assim quiserem.
Ah. Faltou falar duas coisas ainda sobre o Forte. Há um museu lá dentro. Mas sinceramente? Só se você tiver muiiito tempo.
E a outra coisa é uma lojinha. Muito muito simpática, numa das portinhas ao lado do Hotel. É pequininha, mas tem muita coisa bacana. E é um dos únicos lugares em Cascais que você encontrará cerâmica da Bordallo Pinheiro. Sim..sim..eu sei. Eu ainda não contei o que é Bordallo Pinheiro. Mas vou contar já já. Lá tem a uma das portuguesas mais simpáticas da cidade, a Claudia que ficou minha amiga de tanto que eu visito aquela loja (desculpe, mas esqueci o nome do estabelecimento).
Sou uma Portuguesa meio tropicalizada. Moro em Lisboa, já fui curadora de museu e exposições. Hoje trabalho com turismo. Apaixonei-me pelo projeto Dominique e cá estou a colaborar.