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QUIZ – Será que você sabe o que esse emoji quer dizer?

Dominique - Emoji
Será que existe reabilitação para viciados em emoji?

Eu definitivamente não consigo mais me comunicar sem se quer enviar um único emoji. Facilita tanto e traduz quase ao pé da letra meu estado de espírito.

Com o crescimento do WhatsApp meu celular não para, uso pessoal e profissionalmente. Meu tempo é escasso, como o da maioria das Dominiques. Se tenho uma carinha que evita eu ter que escrever epístolas e testamentos, por que não usar?

É totalmente involuntário, praticamente automático, quando percebo já mandei vários e não consigo parar. Já tentei. Juro!

Engraçado como essas carinhas chegaram do nada e, do dia para a noite, de forma surreal, mudaram nossa forma de comunicação. Agora nem com textos via mensagem a gente investe tempo, um simples e singelo emoji traduz o que milhares de caracteres seriam necessários antes de sua existência.

Esses dias estava conversando com uma amiga e ao invés de mandar ❤️, mandei 💩, que mico! Lembrando que sou praticamente cega para enxergar algo de perto, maledeta presbiopia! Não houve problema, ela também é uma Dominique e na hora respondeu, Amiga, você está sem os óculos, né?

Emoji é coisa séria. Existe uma organização, chamada Unicode, que é responsável por analisar as propostas para a criação de novos bonequinhos. Isso explica o motivo das carinhas do Android serem diferentes das do iPhone e das do Windows, já que cada empresa de tecnologia cria sua própria versão de acordo com o código liberado pela Unicode.

Veja o exemplo:

Você pode acompanhar em tempo real todos os emojis que estão sendo usados agora através desse link http://emojitracker.com/

São milhares de emojis para todos os gostos. A última atualização, liberou mais de 200 emojis novos, mas, por enquanto, essa nova verão só está disponível para Iphone, Ipad e iPod touch.

Isso que vou dizer vai deixar você chocada. Com certeza, você não sabe o significado real das carinhas que mais usa, quer ver? Vamos fazer um teste:

Tá vendo. Aposto que você se surpreendeu!

Qual é o emoji que você mais usa? Conta para mim!

Leia mais:

Se você nunca fez um piquenique, chegou a hora!
Quando eu crescer e envelhecer pra valer, quero ir para um asilo!

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Com chip ou sem chip, coisas acontecem

Separação depois de 25 anos de casamento. Quem lembra como é namorar? Passa um ano e junto com a tristeza vem um esplendoroso sentimento de liberdade. A descoberta do que é viver sozinha. A alegria dá até vergonha. Afinal, era para continuar de coração partido, não é?

Chega o segundo ano. Aparece uma inquietação no corpo e uma certa melancolia no coração. O que será que dá dentro da gente?  Nunca mais aquele frio na barriga?

E surge a constatação de que é preciso reaprender a namorar.

A gente olha em volta e começa a prestar atenção nas histórias de quem encontrou o par perfeito no Par Perfeito.

Hum! Não vai dar. E a vergonha de se expor, a preocupação com a privacidade? E se alguém descobrir? Um dia, uma amiga experiente faz um comentário que desmistifica os receios. Vamos tentar.

Dizem que não se deve fazer nada na internet depois de três cervejas, mas quem segura? Lá estamos nós no site de encontros, cadastro feito, descrição bem escolhida, nada de foto. E começa a espera.

Surge um, surge o segundo, o terceiro. São poucos pra quem achava que haveria uma enxurrada de pretendentes na mesma situação. O primeiro é o que dá mais química.

São conversas intermináveis pelo sistema de mensagem (aquele que a Microsoft comprou, lembra?). As conversas sempre terminam com muita malícia. Oh! Céus, onde aprendemos a escrever assim.

Dois meses depois vem a proposta para um encontro cara a cara. Sensação de adolescente indo para o primeiro date. Que roupa usar? Clássica ou descolada? Está muito decotado? Escolher uma mais comprida? Cafezinho, happy hour ou jantar? Ir ou não no embalo?

Quer saber, dá tudo certo! Surge mais um e aparecem outros e vamos lá. O plano não era esse mesmo, reaprender a namorar? Quando vê, está administrando uma carteira de seis sujeitos. Uns, frequentes, outros aparecem de vez em quando, uns querem uma coisa, outros só ter uma companhia para dançar.

Sabe o mais legal dessas histórias? Conhecer pessoas fora do nosso círculo e descobrir que tem gente interessante em qualquer meio ou profissão.

De repente, a gente percebe que ficou esperta, aprendeu. Convidou? Tá aceito, sem problema, vamos conhecer. Pisou na bola, teve chilique? Tá fora.

Assim se passa quase um ano. Você nunca pensou que aprenderia a namorar sem se apaixonar e muito menos quebrar o coração. Isso é ficar? A vida corre despreocupada.

Um dia, vai à uma singela festa de aniversário de uma amiga. Domingo, chácara, feijoada, muita família, música. Nenhuma intenção extra.

Chega lá, você faz uma brincadeira inocente com um convidado. Ele dá bola. Daqui a pouco te puxa pra dançar. Não desgrudam o resto da festa. A conversa parece de amigos antigos (Velha infância). Troca de números, um beijo escondido.

E assim começa a história de duas pessoas, do jeito que a maioria dos namoros acontece há alguns séculos. Nenhum chip envolvido.

A moral da história também é velha conhecida – cabeça aberta e coração generoso são bons atrativos para a sorte no amor.

Ah, a Ju Junqueira fez uma lista esta semana dos apps e sites de relacionamento mais bacanas para uma Dominique. Você viu? Tá aqui.

Inês Godinho

Jornalista, brasileira, ciente das imperfeições e das maravilhas da vida. Contradições? Nada causa mais sofrimento do que um texto por começar e não há maior alegria que terminá-lo.

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