Tag: Erótico

Ele pediu para a esposa ser garota de programa – Apimentando a relação!

Dominique - fantasia

Apimentar a relação após muitos anos de casado não é para fracos.

Tarefa árdua, haja imaginação, a não ser que exista, lá no fundinho, uma fantasia “daquelas” que há tempos resiste, embora esquecida (ou escondida na esperança de algum dia ser realizada), mas pode acender aquele fogo dos velhos tempos que a rotina apagou.

Ahh… a rotina, sempre ela. O que acontece com a gente depois que os rebentos chegam?

Não existe nada de sexy em lavar mamadeiras, trocar fraldas, pagar escola, aulas de natação, balé, judô. Intermináveis festas infantis, fim de semana sim e no outro também, baladinhas e baladonas, que não são nada sensuais.

Mas a gente descobre que um dia isto acaba. Yes, darling, isso tem fim!

E agora? Tempo sobrando para finalmente transar de porta aberta. Por que não na pia, na mesa do escritório, no sofá da sala, na varanda? Hummm… na varanda é tão excitante.

Será que depois de tantos anos ainda sei como fazer? Claro que lembro, é que nem andar de bicicleta, só que agora não mais com a marcha 1 ou 2 marchas, mas 9, 10…

Foi nesse ambiente que Jorge e Ana, casados há 28 anos, um casal de filhos já adultos e independentes, descobrem que a fantasia que rolava lá no começo do casamento ainda existia, firme e forte. Estava lá, inerte como a Bela Adormecida, pronta para despertar.

E isto aconteceu depois de um beijo com “aquela” pegada e alguma imaginação que trouxe à cena aquele velho desejo escondido debaixo de 7 palmos de rotina.

Ele sempre sonhou em pegar uma garota de programa. Cheio de pudores, recatado e do lar, nunca ousou. Depois que Ana surgiu na sua vida então nunca mais sequer pensou na possibilidade. Jorge compartilhou com a companheira a ousada fantasia. Depois de alguns anos, Ana também passou a alimentar o tal desejo, nada convencional. É bom frisar que a fantasia não era com qualquer mocinha da vida fácil, era com Ana no lugar da tal mocinha.

Por que não? Quem vai julgar? Filhos criados, contas pagas, ainda juntos e felizes: por que não? É prá já!

Sim, a Ana, moça recatada e do lar, tirou toda a roupa: TODA! Ficou nua em pelo e vestiu apenas um casaco de vison (falso para não ser presa pela polícia ambiental) e acompanhada por um maravilhoso par de sapatos Chanel, salto 15, vermelho carmim.

Estava absolutamente deslumbrante e GOSTOSA.

O combinado era Jorge deixar Ana em uma esquina, dar a volta no quarteirão e passar na frente da linda moça, parar o carro, negociar o preço e ir para um motel. O máximo, vai!?

E assim fizeram.

Na sexta-feira à noite, lá foram eles para a avenida do Jockey Clube de São Paulo, um conhecido ponto de encontro das meninas de vida fácil (que não é nada fácil) da cidade.

Jorge deixa Ana, engata a primeira e vai dar a voltinha. Ela, linda e fantástica, fica lá na calçada. O que ele não imaginaria é que essa volta, de apenas 1 quilômetro, um mísero quilômetro, transformaria sua noite na mais surreal de toda a sua vida.

Jorge volta ao ponto de encontro, não mais que 5 minutos depois de deixá-la. Cadê a Ana? Tomou Doril! Ela simplesmente desapareceu. Ele, olha de um lado, olha de outro, procura e se desespera. Pela sua cabeça ainda passa uma centelha de culpa e ele pensa que ela encarnou a fantasia muito além do programado, vestiu o personagem e caiu na noite.

Confuso e à beira de um ataque de pânico percebe um alvoroço na rua mais adiante. Ao se aproximar, vê polícias em ação. Não é que a polícia resolveu justamente naquele dia fazer uma batida na famigerada rua e levar todo mundo em cana, incluindo, é claro, a Ana!

Vestida com seu casaco de vison falso e seu Chanel, verdadeiro,ela e todas as meninas da calçada foram parar na delegacia. Como explicar que focinho de porco não é tomada?

Ana tentava em vão explicar para o delegado:

– Eu não sou garota de programa, sou casada.

Ele rosna:
– E quem disse que você é solteira?

Ela retruca:

– Sou casada, não sou garota de programa. Tenho filhos! O senhor não vai acreditar, mas isso é apenas uma fantasia erótica! Sabe, um tipo de fetiche?

O delegado tira os óculos, mede Ana de cima a baixo e calmamente diz:

– Se a senhora é moça de fino trato, eu sou o Papai Noel. Prazer, também sou conhecido como Santa Claus e vim da Lapônia. Faça-me o favor minha senhora, tenha calma, sossegue e me poupe das suas desculpas. Conversa com suas amiguinhas aí, todas tem uma história para contar!

O desespero tomou conta de Ana que amaldiçoou a hora que topou a brincadeira. De repente, uma sensação de alívio a toma… Jorge entra afobado na delegacia, e ela, em surto e grita:

– Pronto! Pronto! Meu marido chegou, olha o Jorge ai…

Pensa que acabou? Não, tem um detalhe fundamental: como provar quem são eles e que são casados? Quem em sã consciência anda com uma cópia da certidão de casamento na carteira? Tirando meu ex-marido, ninguém! O pior é que Ana estava sem qualquer identificação.

A confusão é grande. As explicações desesperadas do marido só aumentam a balbúrdia. O o delegado perde a paciência de vez. Olha para Jorge, o mede igualmente, e pronuncia:

– Casados? Aham… Pera lá, então posso concluir que o senhor é o cafetão dela!

Bom, o que já estava ruim podia, sim, ficar pior e ficou. O delegado, estressado, não vacilou e mandou os dois para o xadrez. Ana, só para lembrar, estava apenas com o casaco do corpo e os sapatos.

A situação bizarra não ia acabar bem e deixando os pudores de lado, contando com o bom senso do delegado, Ana não vê outra saída, exceto ligar para sua amiga advogada às 3 horas da manhã.

Ela narra todo o episódio e pede um help para tirá-los de lá. Esta história rendeu e rende muitas risadas. Contudo, na hora ninguém achou nada divertido. Jorge e Ana nunca mais esqueceram daquela noite, que se não foi a mais caliente como o planejado, certamente foi a mais surreal da vida do casal!

Quem diria que a ousada fantasia de garota de programa acabaria assim.

Leia Mais:

Sobrevivi aos anos 80 e 90…com cabelos crespos
Fiz um vídeo com frases para refletir e espalhar por aí! Vem ver!

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

6 Comentários
  1. Minha mãe fez a mesma coisa com meu pai na Indianópolis.
    Kkkkk
    Todo homem tem vontade de ser corno?
    Se um dia me perguntarem vc prefere ser corno ou viado e só pode escolher uma alternativa…

  2. não dei a mesma sorte, fui abordadas por quatro pm, não teve conversa, me comeram até enjoar.. ligaram pro meu marido. Me levaram pra nossa casa, fui entregue na porta do nosso apartamento nua e com 40 reais na mão, cada um me pagou 10 reais.

    1. Um pouco irreal. A narrativa mostra que de fato a autora tem uma noção bem fantasiosa sobre a realidade.

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Soft porn para apimentar o relacionamento!

Dominique - Soft Porn
Eu não sei você, mas eu sempre tive interesse em ver e ler sobre sexo.
Só não tinha o que consumir. Apenas alguns poucos livros!
Lá nos anos 80, 90, eu achava que filme erótico era um produto exclusivamente masculino.
E, na verdade, eram sim.
Feitos no melhor estilo “direto ao que interessa”, sem nenhum erotismo ou algo a mais que fizesse despertar a minha vontade de assistir.
Isso sem contar as histórias clichês, “meio” bizarras e com personagens mais estranhos ainda.

O mercado era assim.
Tinham convencionado que a mulher não gosta de pornografia.
Que a gente prefere filmes mais sensíveis, mais romantismo.
De certa forma sim, mas uma coisa não inviabiliza a outra, certo?
A gente gosta de uma história bem contada e se vier com uma boa pitada de sexo – BEM PRODUZIDO – melhor ainda.

Muita coisa mudou e, nos últimos anos, nós mudamos.
Estamos falando mais abertamente sobre sexo, nossos desejos e vontades.
Também estamos mais confortáveis com a nossa vida sexual.
Há mais prazer e menos culpa… e julgamentos.

A indústria do cinema logo percebeu esta mudança.
Começou, então, a investir em um outro tipo de produção: o soft porn ou o pornô light.
Filmes com sexo – alguns com sexo explícito – mas sem perder a sensualidade.
As novas produções exploram as fantasias e o desejo das mulheres, mas sem se esquecer da estética e da boa história.
Há um cuidado com tudo, desde o roteiro, passando pela iluminação, a pose dos atores e até o cenário.

Mas nem todo filme é explícito.
Muitos deles apenas sugerem e fazem isso de uma forma muito mais aberta do que antigamente.
Um exemplo é a trilogia 50 Tons de Cinza, da britânica de 54 anos E.L. James.
Ela disse que escreveu os livros a partir das suas próprias fantasias….
O livro é muito mais detalhado do que a produção de Hollywood, que não mostrou assim… tão abertamente o relacionamento dos dois.
De qualquer maneira, a história erótica / sadomasoquista deu um up no relacionamento de muitos casais.

Quem está disposto a ousar um pouco mais há diversas opções de filmes produzidos para nós.
Uma diretora bem conhecida é a sueca Erika Lust. De cientista política, ela percebeu esta mudança no comportamento da mulher e abriu a sua própria produtora.
Os filmes dela, como muitas produções européias, são bem mais ousados.
Eu gosto, acho que algumas vezes estimula e outras inspira.

Acho que a liberdade que conquistamos nos dá o aval de experimentar novidades na nossa vida sexual.
Tenho certeza que nem tudo vai agradar a todas.
Talvez nem todos os companheiros estejam na mesma sintonia e dispostos a testar.
Mas quem tiver mais do que curiosidade, disposição, pode se divertir muito. E levar o relacionamento para um outro nível de intimidade.

Ju Junqueira

Jornalista que trabalha com internet há 20 anos. Divide o tempo entre as inovações tecnológicas e os trabalhos manuais no estilo Do It Yourself. Descobriu que é melhor que fazer meditação.

2 Comentários
  1. Bradok disse:
    Seu comentário está aguardando moderação. Esta é uma pré-visualização, seu comentário ficará visível assim que for aprovado.
    Eu gosto de filme ensesto não que eu faça mais e instante e você gosta
  2. Você sabe que eu também sempre tive vontade de assistir, mas fui casada com um cara que não curtia e eu ficava super sem graça.
    Depois que me divorciei namorei com um cara que gostava, mas eram cenas tão, na minha opinião claro, grotescas, só faltava sexo entre um anão albino e um camelo. Não conseguia ver graça naquilo, até tinha um pouco de repúdio.
    Agora, filmes com leves pitadas! Uau! Vou dar um exemplo bem besta, assistindo um episódio de House of Cards, tem uma cena que o cara faz sexo com a amante, mas ela está no telefone (com o pai) e nao pode demostrar nada, gemer, ou algo do tipo. Esta cena é demais, ao menos, para mim.
    Mas eu quero também alguns nomes de filmes soft!

    beijo

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