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Match nos apps de relacionamento? É como funciona a paquera agora!

Dominique - Banner_MatchVocê já deu um match? Sabe do que se trata? Talvez não esteja atualizada no assunto paquera!

Atualmente, a arte da paquera ganhou novas formas e instrumentos. Os aplicativos desenvolvidos com o objetivo de promover relacionamentos afetivos se multiplicaram e se transformaram em uma das ferramentas de paquera mais utilizadas.

As pesquisas já apontam que as pessoas preferem procurar possíveis pretendentes pelo celular, nos aplicativos, do que num bar ou numa balada com amigos. Muitas pessoas, podem não gostar de sair para paquerar em lugares como boates e bares, além de terem filhos ou uma rotina que os impeçam de sair com frequência.

Pelo aplicativo, já identificam o perfil da pessoa pela qual se interessam, as possíveis afinidades e jeito de ser, comportamentos e preferências, podendo dar o tal match.

Há aplicativos de diversos tipos, dedicados a públicos específicos, estreitando as buscas.

Tem aplicativo para o público gay masculino e feminino e até aplicativo de paquera baseado no que as pessoas odeiam (busca-se pessoas que odeiam as mesmas coisas).

As Dominiques que se interessam por homens mais velhos já tem um aplicativo voltado aos que desejam encontrar um parceiro com mais de 40 anos. Infinitas possibilidades, não?

Ouço histórias de amigas que tiveram encontros desastrosos com pessoas que conheceram pelo aplicativo. Em compensação, sei de pessoas que encontraram alguém legal pelo mesmo aplicativo, este é o match perfeito!

Fico sabendo também de manifestações de preconceito com relação aos meios que as pessoas utilizam para se conhecerem….”Ah, esse cara é de balada, não quer nada”, ou “essa menina é de aplicativo, está no desespero”…. Pois é, infelizmente ainda vivemos tempos em que as pessoas são rotuladas e reduzidas ao um comportamento “desviante” ou pouco confiável pela forma como se manifestam afetivamente.

As atitudes de preconceito ou tentativas de rotular pessoas mostram também necessidades de não olhar para si. Desenvolver uma atitude crítica e consciente é indispensável, desde que ela não se transforme em uma ferramenta para que a pessoa se afaste  e evite contato com os outros.

As possibilidades de relacionamento são infinitas em qualquer etapa da vida. Pessoas interessantes podem estar nas baladas e nos aplicativos, desde que possamos nos permitir esse encontro. O match não é uma obrigação.

As Dominiques que estão buscando um relacionamento ou conhecer alguém especial para sair, trocar experiências e até construir algo juntos(as) devem buscar seu lugar no mundo da paquera, de um jeito que se sintam confortáveis.

Seja por meio de aplicativos ou por meio das saídas, permitir-se despir de conceitos rígidos pode propiciar experiências especiais. Muitas vezes, tememos o julgamento alheio e nos podamos. O que falarão de mim se eu utilizar um aplicativo? Pior ainda….o que EU vou pensar de mim se utilizá-lo?

Dessa forma, Dominiques menos adeptas às modernidades podem pensar que os aplicativos e mesmo as paqueras não são comportamentos adequados ou pertinentes ao seu momento ou jeito de ser, ou a um comportamento consideram aceitável.

Às vezes, perder a cabeça pode significar se encontrar! Experimentar formas de agir diferentes e olhar para si com mais carinho e permissividade podem levar a descobertas novas e surpreendentes.

As ferramentas de paquera não serão eficientes se não estiverem associadas a um comportamento compatível. Colocar-se disponível no mundo virtual pode ser o princípio, mas as conversas podem não evoluir se não houver uma receptividade genuína.

É importante que a relação se desenvolva além do virtual, pois com a convivência, muitos outros aspectos se revelam entre as pessoas, levando ao aprofundamento ou não do encontro, evidenciando as verdadeiras intenções das pessoas.

Até os aplicativos de paquera, se não bem utilizados, podem funcionar como estratégia de isolamento, fazendo a pessoa permanecer na sua zona de conforto, utilizando o meio eletrônico apenas para testar sua popularidade e não aprofundar o diálogo e o conhecimento das pessoas.

Relacionar-se ainda é arriscar! É experimentar, entrar no mundo do outro e ter uma surpresa gostosa ou uma decepção bem chata. Mas é preciso tentar. Estar bem e se amar. E com tranquilidade também permitir que alguém adentre o seu mundo.

Veja aqui alguns aplicativos para pessoas com mais de 40.

Leia mais:

Filhos Bumerangue: Filhos adultos que retornam à casa dos pais

Maternidade na maturidade – escolha de muitas Dominiques

 

Alcione Aparecida Messa

Psicóloga, Professora Universitária e Mediadora de Conflitos. Doutora em Ciências. Curiosa desde sempre, interessada na beleza e na dor do ser humano. E-mail: [email protected]

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Quando foi que você fez algo pela primeira vez? Eu andei de bike! Parte 1

Dominique - Bike
E ai eu resolvi fazer uma coisa nova, não tão nova, mas que há 25 anos não fazia, então é nova de novo, certo? Fui andar de bike. Sozinha. Um alien loiro andando pelo Brooklin em pleno feriado, graças ao bom Deus, as ruas ermas, um ou outro gato pingado perambulando pelas calçadas. Afinal, depois de tanto tempo, não estava dominando tanto assim a magrela.

E adorei. De verdade, não sei se gostei mais de descobrir que ainda sei andar de bicicleta, comprovei que o ditado popular é verdadeiro, a gente nunca esquece depois que aprende a pedalar, ou se o que senti foi um tremendo orgulho de ter saído sozinha para fazer isso.

Já fazia quatro meses que havia me cadastrado no tal Bike Sampa do Itaú e passo pelas estações quinhentas mil vezes pensando: preciso ir, este final de semana eu vou, no sábado, talvez no feriado, no dia de Santo Expedito, Santo Antonio, Dia das Bruxas, Dia do Corretor de Seguros, Dia de São Nunca. Perdi a conta de quantos finais de semana me autossabotei, inventei as mais mirabolantes desculpas e não fui.

Quer saber, minhas pernas doeram uma barbaridade. Outras partes também. Mas fiquei feliz da vida com minha conquista. Andei de bike sozinha e não perdi o equilíbrio, nem o rebolado.

Ai, me achando a última Coca-Cola gelada no deserto, resolvi aceitar o convite de um pretendente para pedalar num domingo ensolarado. O itinerário partia da Avenida Roberto Marinho rumo ao Octavio Café, na Avenida Faria Lima, onde tomaríamos algo e voltaríamos. Bucólico, né?

Só não me atentei que o dito cujo é ciclista profissional, monta suas próprias bikes e pedala 60 km na subida com a mesma facilidade que caminho entre meu quarto e a cozinha. Simpático e atencioso, comprou um selim exclusivo para mocinhas e me emprestou a sua magrela mais turbinada.

Todo orgulhoso me mostrou a bike e disse:

– Esta é especial, de fibra de carbono, não chega a 700 gramas. Custa R$ 5.000,00.

Tive vontade na hora de sair correndo três dias sem olhar para trás! E se eu cair? E se a bicicleta quebrar?  Será que meus óvulos valem algum dinheiro? 

Ele me acalmou e me encorajou.

La fui eu, apavorada. Uma delícia a tal bike, nem sentia que estava pedalando de tão leve a danada. O problema é que o cara tem 2 metros de altura e mesmo abaixando todo o banco, meus pés não alcançavam o chão.

Quinhentos metros depois, apenas quinhentos metros, nem tinha atravessado a Avenida Santo Amaro, me desequilibrei e levei o maior tombo da minha vida. O cara, a alguns metros na frente se desesperou. Largou a bike dele imediatamente e veio correndo para me amparar. Parou carro para ajudar, gente perguntando se devia chamar o SAMU e eu querendo que um buraco se abrisse para morrer dentro dele escondida, a velha e boa síndrome de avestruz.

Minha maior preocupação era ter estragado a Ferrari de duas rodas. Quem tem uma bicicleta de R$ 5.000,00, meu Senhor? Descobri depois que muita gente.

Me machuquei bastante, mas como escorpiana genuína, insisti em continuar o passeio desde que ele não fosse atrás de mim como sugeriu. Só de saber que alguém estaria observando não conseguiria andar um metro sequer.

Nem cem metros, nova queda. Eu parecia o frango da Sadia depenado. Joelhos, tornozelos, braços, mãos e punhos sangrando, um estado de horror. Novamente um carro parou e quase mandei todos para aquele lugar. Minha coleção de hérnias de disco piorou muito depois deste fatídico episódio.

Desta vez, sem a menor chance de negociação, voltamos empurrando as magrelas, com direito a pit stop na farmácia para a compra de primeiros socorros.

Nem preciso dizer que nunca mais vi o galã.

Quantas coisas será que eu consigo mais fazer sozinha? God Only Knows.

E você? Já viveu algo parecido com essa aventura de bike? Conta ai!

Leia Mais:

Mentira do bem – 3 mentiras que contei para não fazer mal a ninguém
Infarto na hora H – Curiosidade tem limite, falta de juízo não!

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

8 Comentários
  1. Da próxima vez aceite o meu convite, tenho bicicleta que vale menos e, consequentemente , não precisará levar toda essa preocupação na garupa, te desequilibrando…

  2. Oi

    Tenho o mesmo problema! Se eu ficar com os pés muito longe do chão, complicou. Mas andar de bike é uma delícia! Vale uns tombinhos de vez em quando!!

  3. Geente, tenho 72 anos! Moro num lugar maravilhoso, que tem pontos de bike espalhados pelo clube todo e de graça! Domingo durante o almoço, soltei que meus netos, que já são grandes, poderiam me ensinar a andar de bike , isto é, reaprender ! VIXE!! FOI uma gritaria geral! Desisti ! Só fico dr olho comprido!!!

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Relação com o corpo após os 50 para Consuelo Blocker! – PARTE 2

O tema de hoje é corpo!

No vídeo, Consuelo fala sobre:

  • como lidar com o corpo e suas imperfeições
  • Será que é preciso perfeição?

[fve]https://youtu.be/ItlQomuKYJY[/fve]

O próximo será sobre relacionamento.

Na semana passada  Consuelo falou sobre “O que é ser uma Dominique”.

Está muito bacana. Se você ainda não assistiu, clica no link.

Agora vem cá, como você se relaciona com seu corpo? Conta para mim!

Já se pré-inscreveu para o nosso evento no dia 05/12? clique aqui e saiba mais.

Leia mais:

A publicidade não fala com as Dominiques. Por quê?
Já ouviu falar da expressão “Presente de Grego”? Entenda!

2 Comentários
  1. Excelente pergunta
    O
    Que vc faria de diferente se seu corpo fosse outro?
    Excelente resposta, nadasaaa
    Então vamos curtir a vida com o corpo que temos.

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O que é ser uma Dominique para Consuelo Blocker! – PARTE 1

Convidei minha grande amiga Consuelo Blocker para participar do primeiro Dominique pergunta e falar um pouco sobre alguns temas que nos rodeiam no dia a dia.

Óbvio que você sabe quem ela é, né?

Consuelo é uma inspiração para muitas de nós. Mora na Itália, viaja para diversos países, garimpa tendências e compartilha tudo no consueloblog para seus milhares de seguidores.

Dividi as respostas dela em 4 temas e postarei um vídeo por semana no portal.

Nessa primeira parte ela falará sobre:

  • Relação com o tempo
  • Como é ser uma Dominique
  • Dominique no Brasil X Europa.

Assista:

[fve]https://youtu.be/jvvZctUNaV0[/fve]

No próximo vídeo, Consuelo Blocker falará sobre CORPO. NÃO PERCA!

Já se pré-inscreveu para o evento “O que é ser Dominique? por Consuelo Blocker”? está esperando o que? clique aqui!

Leia mais:

Ao procurar um novo amor, é preciso paquerar-se também!
Caminho de Santiago: uma viagem surpreendente!

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Primeiro Encontro entre Dominiques e Consuelo Blocker – não perca!

Dominiques
Somos Todas Dominiques!

Nós somos conectadas, independentes, cheias de opinião, trazemos em nossa experiência de vida histórias de superação e descoberta. Somos cheias de atitude e fazemos acontecer.

Estamos dispostas a recomeçar, pessoal e profissionalmente e estamos perdendo cada vez mais medo com o passar do tempo, afinal já passamos pela maior parte das inevitabilidades da vida.

Somos o que nunca foram antes de nós!

Pela primeira vez um dos diversos rostos de todas as Dominiques, em sua mais completa tradução, em um encontro cheio de charme!

No dia 05 de dezembro, acontecerá um bate-papo com a Consuelo Blocker sobre o que é ser uma Dominique e suas paixões, entre elas, joie de vivre, saúde, amor, relacionamentos, hormônios, filhos, trabalho e muito mais!

Consuelo Blocker é uma capricorniana tagarela que adora compartilhar ideias, suas paixões são os filhos e comportamento. Moda entra nisto. Mora na Itália e viaja muito a Paris, Londres, Milão, Belo Horizonte e São Paulo, garimpando tendências e buscando maravilhas. Mas como tudo é perto na Europa, St. Tropez, Forte dei Marmi, Barcelona, Grécia, Turquia, Ibiza também são alvos de sua câmera. Suas redes sociais tem milhares de seguidores. Ah, é filha da Costanza Pascolato.

Um espaço perfeito para trocar ideias, fazer perguntas, dividir experiências. Uma tarde deliciosa recepcionada com champagne para já entrar no clima, ocasião perfeita para encontrar várias Dominiques e se divertir demais.

O que é ser uma Dominique? por Consuelo Blocker
Dia 5 de Dezembro das 15h30 às 19h30
MIT Point – JK Iguatemi
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi – São Paulo

Programação:
15h30 – Welcome drink
16h00 – Apresentação do Universo Dominique
16h30 – Como é ser uma Dominique? por Consuelo Blocker
17h30 – Bate-papo – perguntas, respostas, troca de ideias
18h15 – Happy Hour

Nós, Dominiques, esperamos por sua presença.

Faça sua pré-inscrição ao lado. As vagas são limitadas!
www.dominique.com.br/evento

Leia mais:

Infalível método para fugir dos compromissos chatos – Super 3S
Se você nunca fez um piquenique, chegou a hora!

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