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Miami Design District: um ponto de parada para amantes da moda, design e artes

O Design District Miami mostra um pouco do lado luxuoso que essa cidade representa. Um passeio pelo Miami Design District significa se render as compras ou simplesmente dar uma espiada no mercado de luxo dessa cidade tão visitada pelo mundo inteiro.

Lá é um ponto de parada muito bom para os apaixonados por moda, design, artes, decoração e arquitetura.

A área onde hoje está o Design District esteve abandonada até os anos 90 e foi revitalizada, tornando-se uma região ideal para visitar galerias, fazer compras ou admirar lojas renomadas.

Na região você poderá encontrar galerias de arte, lojas de móveis, bons restaurantes, além de lojas de grifes famosas.

Para aproveitar melhor, faça uma visita ao lugar no segundo sábado de cada mês, quando o Design District e o bairro vizinho Wynwood oferecem a “Art & Design Walk”, um evento que envolve arte, comida e música.

Post originalmente publicado no site Engenhotur (aqui).

Acesse o site para acompanhar tudo que acontece no Miami Design District (aqui).

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Capri: um destino para ser incluído na sua próxima viagem

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Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

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Capri: um destino para ser incluído na sua próxima viagem

As pessoas perguntam o porquê de a Ilha de Capri atrair tantos turistas. Além de ser uma ilha maravilhosa, é charmosa demais. A ilha não tem mais do que 10 km2, mas encanta pelo visual lindíssimo, no mar Tirreno, e por ter bons restaurantes e maravilhosos hotéis.

Também tem um cheiro peculiar! Isso se deve aos  perfumes, que há mais de 600 anos são vendidos por duas fábricas locais, que usam mais de 25 flores típicas e frutas cítricas (limão e laranja) na composição. A Carthusia é a mais famosa delas. Você passeia sentindo esse perfume!

Mas a Ilha de Capri é muito mais do que isso.

Começando pelo acesso, somente por mar. Capri tem dois portos: Molo Beverello, por onde chegam os barcos mais rápidos, e Calata di Massa, por onde chegam as balsas.

Os barcos vem de Nápoles e outras cidades da Costa Amalfitana, charmosíssimas também. Quando o barco vai chegando, já ficamos com os  olhos completamente extasiados. A imagem à noite, então, é linda!

Chegando à Ilha, relaxe. Nada de alugar carro, o melhor é andar a pé ou usando o trenzinho (funiculare).

Se você estiver acompanhada, é o lugar ideal para namorar e passear! Não deixe de sentar e pedir um café ou vinho na Piazzeta…. um charme! Pode ser um limoncello, muito famoso por lá, mas já aviso, ele sobe bem rápido! 

Caminhe também pela Via Camerelle para olhar as lojas, já que é a rua das lojas de luxo! Tudo o que encanta aos olhos! 

A atração mais famosa é a Gruta Azul, com acesso via barquinho. É uma gruta com águas cristalinas que refletem um azul muito forte, um espetáculo. 

Anacapri é o ponto mais alto da ilha, também com seus restaurantes, lojinhas e uma vista linda. Porém o deslocamento é um pouco mais complicado, somente de taxi. Mas, ainda, acho Capri mais charmosa.

Dolce Far Niente

Existem outros passeios para se fazer, mas Capri também é um lugar para não se fazer nada ou o “dolce far niente”, expressão italiana que remete ao simples prazer de descansar e aproveitar  o momento. Pensar na vida (ou absolutamente em nada)!

Acho toda a Itália fantástica…. mas Capri deve ser um  ‘must go na sua listinha!

Já te convenci ?

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Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

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Rever Portugal e abraçar minha gente

Dominique - Portugal
O oceano que nos separava (Portugal X Brasil) seria as mesmas águas que nos uniriam.

Como excelentes cartógrafos e navegadores, os portugueses singraram os mares e aqui chegaram. Pindorama (Terra das Palmeiras, como o nativo aqui chamava) passou a ser Terra de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Terra dos Papagaios, até se tornar Brasil.

Com colônias na Ásia, na África e nós aqui nas Américas, Portugal, ao tempo das Circunavegações tornou-se o país mais rico do mundo com todos os potenciais nativos explorados de cada local colonizado, principalmente do Brasil: madeira, ouro, pedras preciosas, cana-de-açúcar, entre outros produtos que enriqueceram a “terrinha”.
É exatamente assim que brasileiros carinhosamente se referem às terras lusitanas.

Recebemos, sim, da “terrinha” uma indiscutível e riquíssima herança cultural que até os dias de hoje nós nos reconhecemos, em diversas áreas, com o sangue d’além-mar circulando nas veias.

Arquitetura, formação cultural, música, dança, rendas e bordados, joias, culinária, religião, comportamento, arte, ourivesaria, azulejaria, literatura, tradição monárquica, entre inúmeras outras realidades, sem falar no “entrudo” que gerou o nosso carnaval, nos fazem um pouco lusitanos, e, especialmente, pela nossa língua mãe: o português. Não há a “língua brasileira”, mas sim o português do Brasil.

Pequeno pedaço de terra da Península Ibérica, no extremo oeste da Europa, Portugal com seus 92.345 km2 é menor do que o estado de Santa Catarina com seus 95.346 km2, porém de uma riqueza tão grande e peculiar que é capaz de encantar a todos nós brasileiros que vivemos num país de dimensões geográficas continentais.

Se Cabral com suas naus tomou rumo oeste do planeta pela precisa cartografia da Escola de Sagres e aqui chegou em 1500; se a corte portuguesa também navegou pelo mesmo Atlântico e aqui aportou em 1808, não nos custa visitar a “terrinha” de maneira muito mais prática, confortável e rápida pegando uma outra nave, ou seja, uma aeronave e em poucas 10 horas – comparadas aos meses em caravelas – chegarmos em terras de Ulisses, isto é, à Lisboa.

Obviamente que em Portugal as experiências gastronômicas, culturais ou quaisquer outras que o país possa nos oferecer servem de alimento para o corpo e para a alma. Portugal é sensorial, aspiracional e tranquilizador, pois falar a mesma língua que nós no exterior é um benefício que nos convence mais facilmente em chegar à Europa.

Em tantas vindas e idas dos lusitanos, correspondamo-nos aos nossos colonizadores, em turismo agradável, acolhedor e saudosista pois, como diz a música é muito bom “rever Portugal e abraçar minha gente”.

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João Braga

Professor, historiador, pesquisador, escritor, palestrante e colunista. Membro da Academia Brasileira de Moda. Especialista em História da Arte pela FAAP/SP e em História da Indumentária e da Moda pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Autor de História da Moda – Uma Narrativa e Reflexões sobre Moda. Co-Autor de História da Moda no Brasil e Cultura e Elegância. Já acompanhou mais de 33 grupos (mais de 600 pessoas) em viagens para Paris, Portugal, Moscou, Marrocos, Saint-Petersburgo.

2 Comentários
  1. E cá estou em Portugal, bom conhecer a terra de uma amiga querida e a sensação que tenho é de que estou em casa, em algum canto do Brasil que deu certo.

    Me reconheço no idioma, na afetuosidade. Me identifico com as ruas limpas, com a gente educada, com a menina que lê debaixo da árvore nas férias. Estou amando o Portugal, como nunca imaginei.❤

  2. Meu querido PROFESSOR!
    Vamos à Portugal?
    Vc com seu conhecimento e Eu com minha cidadaninha!
    Terra amada , cada canto nos encanta!

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O Parisiense

Você com certeza já foi a Paris. Mas conhece o parisiense? Este cidadão tem muitas peculiaridades, e este texto vai desvendar algumas delas. Para conhecer bem Paris, há de se conhecer seu morador.

Elementar, meu caro leitor, lembrar que este texto é uma generalização bem humorada, como aquelas de que brasileiros são alegres e gostam de Carnaval.
Dito isto, esqueça todos os pontos turísticos de Paris.
Pode esquecer pensando que irá andar em meio a parisienses. Não há nenhum exemplar na Champs-Élysées.

O parisiense é chique de berço. Naturalmente elegante não necessita de muita produção.
Um foulard usado por homens e mulheres é o acessório mais utilizado que confere cor e emoldura o rosto.
Um excelente par de óculos e um trench coat de corte perfeito podem ser utilizados na produção.
Sem ser uma questão de gosto ou preço os parisienses não ostentam.
A elegância, para eles, é saber compor o look.
Consomem roupas e acessórios de marcas, mas pelo fator qualidade. Uma bolsa Louis-Vuitton, por exemplo, é adquirida porque não risca, não descasca, não deforma e pode ser vendida em bom estado, sem perder seu valor.
A vaidade está no intelecto e a importância está no “ser” ao invés do “ter”.
Ser elegante faz parte deste código.

Não são adeptos ao botox.
Já a silhueta é um fator muito importante. Apreciam muito a boa gastronomia, mas nunca mais do que o peso ideal.
O café da manhã é apenas café.
Já o almoço e jantar são compostos por entrada, o prato principal, o queijo e a sobremesa.
Para acompanhar, vinho! Sempre!

O parisiense descomplica a vida quando o assunto é locomoção.
Andam muito. Fazem tudo o que podem a pé. Usam e abusam do metrô, ônibus e até mesmo da bicicleta.

O entretenimento é cultural. Exposições, óperas e museus e são absolutamente viciados em leitura. É um hábito criado desde cedo e um dos maiores prazeres, além da boa gastronomia.
São bem informados sobre política e tem posições muito firmes, apesar de discutirem sem paixões como os brasileiros.

Criticam tudo, de política ao aquecimento global, da firma ao Presidente da República e nem mesmo você escapa.
A crítica, o que para eles é apenas uma observação, é feita naturalmente ainda que pouco gentil como: “Oh lá lá, você engordou!” Porém, assim que você se afaste da roda da conversa, eles não falarão mal de você, já que falar mal de você sem você não tem a menor graça.

Metade dos parisienses vive em pequenos apartamentos de dois cômodos e mais de 80% usam transporte coletivo.
Quase a metade dos parisienses é solteira. Por isto, não compram muita coisa no supermercado. O Carrefour (ao estilo hipermercado) mais próximo é na estrada.
Flores em casa são indispensáveis.

Não possuem área de serviço em casa ou no apartamento.
A maioria dos fogões funciona com energia elétrica e toda casa possui calefação.
A máquina de lavar/secar roupas fica na cozinha ou no banheiro e não existe tanque. Pisou onde não devia? Vai lavar o sapato na pia (da cozinha ou do banheiro). Alguns prédios possuem lavanderia comunitária caso contrário se carrega a trouxa até a self service mais próxima; Prédios não possuem portaria e nem porteiros.

Em casa, geralmente, o WC é separado do banheiro que é chamado de sala de banho. O vaso sanitário fica isolado em um micro cômodo; Em alguns edifícios este WC está localizado no corredor social e é compartilhado com o vizinho. Para lavar as mãos, depois de usar o WC, deverá se dirigir à sala de banho para usar a pia.
Tiram os sapatos ao entrar em casa.

Se for hóspede de um francês não discuta a norma de dormir na cama dele, nem que isto signifique que ele durma no chão.
O melhor lugar da casa é sempre para o hóspede.
Se for convidado para um jantar é o anfitrião quem deve apontar os lugares à mesa e ele sempre separa os casais.
Se for convidado a se sentar à direita do dono da casa saiba que isto significa que você é o convidado de honra.

Conhecem os 1000 tipos de queijo.
Acontece o mesmo com os vinhos.
Não, não fazem cursos!
A impressão é que já nascem sabendo.

Pão também é uma coisa muito séria.
Parece que há um tipo de pão para cada tipo de queijo e, ao sair do trabalho, dois lugares são obrigatórios antes de ir para casa: um happy hour para “un verre” (um copo = um drinque) e a boulangerie para chegar a casa com a baguette.

Cumprimentos são feitos a base de dois beijos e os homens também se beijam, caso sejam conhecidos.
Os mais velhos ainda se cumprimentam com quatro beijos.
Se não conhece seu interlocutor um aperto de mão está ótimo.
Nada de abraços nem mesmo em seu marido, pai, filha. Não gostam. Não existe no dicionário francês a palavra abraço.

A formalidade é uma questão de educação e respeito. Mesmo que esteja se dirigindo a uma criança, se não há intimidade, o tratamento se dá por “vós” (vous) “senhor”, “senhora” e nunca um simples e íntimo “você” (tu), a não ser que seu interlocutor lhe dê a autorização para dispensar a formalidade.

Estão sempre com muita, muita pressa! Todos.
Quando atendem ao telefone, logo depois do “alô”, já avisam que estão sem tempo e superocupados (Não se incomode, é praxe, vá em frente).
O guia de Paris, da Louis Vuitton, caracteriza o parisiense como “pressé (apressado); stressé (estressado); très ocupé (muito ocupado); debordé (ao pé da letra, transbordado)” Síntese perfeita!
Andam nas ruas muito rapidamente, quase correndo, e é difícil acompanhar a maratona.

Seu slogan, surgido no final dos anos 60, é “Métro-Boulot-Dodo” (metrô-bulô-dodô) que quer dizer: Metrô de manhã, trabalho à tarde, dormir à noite como um resumo da vida de um parisiense.
Falam baixo, sempre, mas também “bufam” o tempo todo.
Bufe e será aceito no grupo.

Se não gostar do serviço em algum lugar, não reclame a não ser que esteja disposto a travar uma batalha.
Do contrário, faça como os parisienses deixando apenas uma moeda de dez centavos e o garçom entenderá o seu recado;

Falando em garçom, eles não servem o refrigerante com gelo e a bebida nunca está, de fato, gelada.
Então você pede gelo (glaçon) e, talvez, limão (citron). É quando você percebe, na expressão do rosto do garçom, que nuvens negras estão se formando… Ele volta com uma única pedra de gelo e bem pequena de limão siciliano.
Eu diria para deixar pra lá até a hora do cafezinho, que chegará acompanhado de um único e pequeno torrão de açúcar (não há açúcar em pó).
E só. Adoçante? Raramente vem junto com o café.
Então você chama o garçom e pede o “sucrette” (adoçante) e aquelas nuvens, que você viu formando-se no semblante do sujeito anteriormente, lançam raios.
Não dá para andar com gelo na bolsa, mas o adoçante dá para comprar no mercado e evitar tempestades: sugiro a marca Canderel.

Apesar do estresse (que não é estresse para eles) e do corre-corre, sobra disposição para um happy hour depois do trabalho, seguido de uma exposição, esticando a noite em uma balada.
Ar livre para eles é uma questão de sobrevivência.
Detestam ar condicionado e ainda que o sol esteja a pino, e o calor fazendo transpirar sangue, suor e lágrimas, preferem a mesa ao ar livre para almoçar, bem aquela onde bate mais sol.
Todos saem em férias em Julho e Agosto.
Todos.
Isto é sagrado. Muitos estabelecimentos colocam uma placa a porta avisando que estarão fechados o mês inteiro, sem a menor cerimônia.
É tão natural e tão comum aproveitar o verão que quando você estiver saindo de um estabelecimento, nesta época do ano, ao invés de dizer apenas um “au revoir, merci” ainda lhe desejam “Bonnes Vacances“, já que é improvável que você, em algum momento do verão, não vá viajar para algum lugar…

Voltando ao assunto dos cumprimentos, não se inicia uma conversa com um simples “s’il vous plâit” (por favor)…
Antes disto deve-se dizer: “Bonjour Madame/Monsieur”.
Também sem chance de terminar uma interação com um simples merci (obrigado), mas sim: “Merci Madame/Monsieur! Au revoir (até logo), bon aprés-midi (boa tarde) ou bon fin de la journée (bom final de jornada).
Quanto à questão dos diversos significados de “Boa Noite”:
Ao chegar a algum lugar a partir do final da tarde o cumprimento é “Bon Soir” (Boa Noite).
Ao se despedir à noite, mas não muito tarde, como se a pessoa fosse sair para jantar, por exemplo, deve-se dizer “Bonne Soirée” (Boa noite ou boa noitada)!
O cumprimento final da noite, ao se despedir tarde, na hora de se recolher, “Bonne Nuit” (Boa noite!).

Lá eles não “viajam na maionese”, mas, em compensação, “nadam no couscous”.
Ao invés de fazer algo com “o pé nas costas” fazem algo, facilmente, com “os dedos no nariz”.

Finalmente e resumindo a questão, apesar da pouca habilidade para o improviso e o excesso de formalidade protocolar e correria, o parisiense se relaciona bem com o hedonismo, pois sabe apreciar e desfrutar as boas coisas da vida com uma elegância fora do comum!!
Incoerência? Sim, faz parte do charme!

Repito que não são todos assim, mas digamos que muitos contêm traços de uma ou outra característica apresentada.

Também ambientado em Paris, na semana passado, Elzinha escreveu sobre Reset, o novo balé da Ópera de Paris. (aqui)

 

Cynthia Camargo

Formada em Comunicação Social pela ESPM (tendo passeado também pela FAAP, UnB e ECA), abriu as asas quando foi morar em Brasilia, Los Angeles e depois Paris. Foi PR do Moulin Rouge e da Printemps na capital francesa. Autora do livro Paris Legal, ed. Best Seller e do e-book Paris Vivências, leva grupos a Paris há 20 anos ao lado do mestre historiador João Braga. Cynthia também promove encontros culturais em São Paulo.

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