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Boné ou chapéu? Sabendo usar podem ser charmosos e estilosos

Eu até gosto de boné!  Pode ser fashion sim, quem disse que não? Fica despojado, quebra a seriedade e dá um tom moderno ao visual. Agora, nada contra os chapelões sofisticados que dão aquele charme sem deixar de proteger a gente dos verões cada vez mais escaldantes.

Sempre relaciono o calor ao inferno. Tem gente que acha um castigo essa coisa de ficar bronzeada e com marquinhas. Ok, respeito. Eu amooooo. Adorooooo. Mas não quer dizer que deva.

Tenho amigas que passam protetor solar no pé dentro de casa para não ter o biquininho do chinelo de dedo. E na praia, se pintar marca, mandam ver na base mesmo! Eu jamais faria isso. Simplesmente não é da minha índole kkkk. O sol me alimenta e me faz bem pra alma.

Mas também não sou louca, né? O rosto pelo menos eu protejo. E um boné ou um chapéu mega estilosos me dão o incentivo necessário.

Olha só algumas  dicas e modelos que podem compor aquele look bacana em diversas ocasiões e momentos do dia.  E vamos combinar que podem se tornar uma opção estilosa ou excêntrica até na cidade para proteger do sol que não dá tréguas?

Boné tipo viseira.

Eu gosto inclusive dos modelos com cara esportiva, mas existem versões sofisticadas com aplicação de pedrarias ou feitas de materiais inusitados como tressê. Mas este aqui é feito com tecido UV, ou seja, uma mega proteção contra raios ultra violetas. Existe uma loja que só  vende produtos deste material. É A UV LINE.

 

Floppy

Com formato arredondado e abas largas e moles, o chapéu floppy é feito a partir de uma única tira de tecido plano e grosso. Pode ou não ter uma faixinha ao redor da circunferência. O modelo vai bem com produções boho e também com looks monocromáticos.

 

Summer Hat

Mais comum nas praias, o chapéu de verão é feito quase que preferencialmente de palha, tem recortes que deixam a cabeça respirar e abas largas. Pode ser trazido para a cidade com um vestido estampado, por exemplo. Os coloridos estão super em alta!

Fedora

Clássico, com a aba mais curta. Prefira as cores mais neutras como cinza, cáqui, preto e branco. Só evite os de feltro, que esquentam demais. Fica super chique com looks masculinos e de salto alto.

Panamá

O clássico chapéu bege com faixinha preta: não tem erro. Para um look mais moderno, escolha modelos texturizados e combine com macaquinhos ou short jeans, camiseta e botinhas curtas.

Gostou? E aí, qual vai se tornar seu queridinho do verão?

 

Veja também:

Como ficar arrumadinha na praia

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8 ideias pra festa de final de ano SEM vermelho, dourado ou prateado!

Chegou o mês de festinhas aqui, confraternização ali… afff….. Não sei quem liberou de o Natal começar tão cedo assim. Se já não gosto muito dessa época do ano, imagina como fico quando me convidam pra celebrar já no início de dezembro. Nem vou falar dos ansiosos, que marcam algo em novembro.

Bom, posso não gostar muito de Natal, mas me divirto em algumas festas de final de ano. Tô por aqui imaginando como eu planejaria uma confraternização sem muitas referências (ou nenhuma!) de motivos natalinos. Não é que eu seja contra o vermelho, dourado e prateado… mas eita falta de criatividade.

Aqui no Brasil é calor, é primavera e é tempo de flores. Por que não abusar desse colorido de encher os olhos? Por isso planejei uma festa – do início ao fim – com muita cor, flor e ideais criativas. Fica aqui a dica para quem quiser inovar na confraternização de final de ano.

Convite

Comece com um convite diferente. Que tal recuperar uma tradição antiga e enviar convites pelos correios? Garanto que será uma surpresa. Não tem nada mais informal que um aviso pelo WhatsApp, não é?

 

Decoração da casa

Explore as flores e suas fragrâncias diferentes na decoração da casa. Por que não usar frutas também? A mistura de cores e texturas criará um visual incrível.

 

 

 

 

 

 

 

No quintal ou na beira da piscina

Aqui é pra quem tem casa e pode organizar a festa ao ar livre. Tanto faz se é piscina ou quintal, o ar livre traz boa energia. Quem sabe arrumar a mesa no chão, com almofadas, ou usar alguns balões coloridos pra encher todo o ambiente.

 

 

 

 

 

 

 

Drinks

Agora a parte boa: os drinks. Um dry martini para começar deixa toda festa mais animada. Uma ideia diferente é decorar os cubos de gelo com flores. Aí, sim, drinks super coloridos.

Comidas

A salada tem que ter e pode ser servida em taças ou copos pra ficar mais fácil! Em vez de fritura, opte por comidas low carb. Dá pra comer e beber sem ninguém se sentir culpado depois!

 

 

 

 

 

 

 

Mesa decorada

O porta talheres individual complementa a decoração da mesa. Junte à composição um copo simples, mas também decorado. Pronto. A mesa ficará incrível.

Sobremesas de arrasar

Já que economizamos nas calorias das comidas, que tal aproveitar alguns docinhos pra fechar a festa? Mas dá também pra combinar com um cardápio de frutas.

Lembrancinha para as amigas

Para fechar, é simpático oferecer uma pequena lembrança para os convidados. Pode ser algo de decoração, para usar ou mesmo para comer depois. Se você tiver tempo para fazer, no melhor estilo DIY, o dobra o valor.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E você? Vai organizar uma festa também? Compartilha aqui algumas fotos do seu evento!!!

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O Último Tango – Uma história de amor, e paixão pelo tango

Uma história de amor, e paixão pelo tango

Disponível no Netflix, hoje comento o documentário musical, O Último Tango.

A história conta a trajetória de amor entre os dois mais famosos dançarinos de tango e a paixão que ambos nutriam pela dança. María Nieves (81) e Juan Carlos Copes (84) se conhecem quando tinham 14 e 17 anos. Dançaram juntos por mais de 50 anos. Em todos esses anos eles se amaram, se odiaram, e passaram por várias separações dolorosas, mas o amor pela dança sempre os uniu novamente. Juan e María contam sua história a um grupo de jovens bailarinos, e coreógrafos de Buenos Aires, que transformam os mais belos e dramáticos momentos das vidas do casal em incríveis coreografias de Tango.

O fio condutor são as recordações de Nieves. De maneira franca ela conta como se apaixonou por Copes, como se tornaram figuras icônicas. E não tem problema em falar das dores dos vários rompimentos amorosos com Copes, da separação artística em 1997, dos rancores e das injustiças que sofreu.

Um aspecto sempre presente nas falas dela é o amor incondicional pelo tango, a única coisa que manteve a dupla unida quando só no palco eram capazes de sorrir.

Os depoimentos de Copes são mais curtos e menos numerosos. São também muito mais frios do que os dela. A sisudez de Copes mostra uma aparente segurança que se encaixa no perfil dominador e machista do bailarino. Com distanciamento ele dá sua versão dos fatos, que nem sempre coincide com o que Nieves diz. Mas os dois concordam que Copes inventou um estilo próprio de dança, cheio de virtuosismo. Uma de suas características principais é a movimentação das pernas que María realizava com perfeição. Os depoimentos são viscerais e com uma honestidade comovedora.

Vemos ali pessoas que se entregaram de coração e viveram o Tango ao máximo.

O documentário faz uma bela homenagem sem ser arrastado ou brega. Germán Kral, diretor argentino radicalizado na Alemanha, fez um belo trabalho com esse projeto, deixando com que María e Juan brilhem como grandes estrelas que são. Todo o filme, como não podia deixar de ser, é acompanhado por uma belíssima trilha sonora recheada de muitos tangos.

A música envolvente, que denota muita paixão, romantismo e sensualidade, é o motor do filme argentino.

O roteiro, também escrito pelo diretor, está muito bem amarrado e traça a linearidade que vai desde a infância até a vida atual de Nieves. E isso é feito mesclando-se imagens de arquivo, danças e encenações. É tudo tão bem costurado, que nos deixa completamente hipnotizados pela história dessa mulher e de sua vida.

Aqui fica a dica!

Eu adorei!

 

Trailer:

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Vou trocar um monte de coisas por vinho. Quer saber o que?

Vou fazer uma revelação.

Não vejo problema nenhum em trocar gente chata por vinho. Aliás, decidi que vou trocar um monte de coisas por uma taça de vinho. Até mesmo aquelas pesquisas chatas de quanto podemos beber de vinho diariamente.

Esses dias li uma reportagem que diz que beber uma taça de vinho só faz bem pra homens com mais de 45 anos e mulheres com mais de 55 anos. Jura!!!!! Eu não cheguei aí, mas já vejo muitos benefícios na minha tacinha diária. Ok, ok, alguns dias são duas, três tacinhas….

Sem culpas! Com a quantidade de sapo que tenho de engolir no dia a dia, merecia uma garrafa inteirinha. Ah, que delícia é aquela hora em que posso encher a banheira e a taça para relaxar…Que sen-sa-ção BOA! E mais: atua como antioxidante. Quer melhor que se conservar jovem com vinho?

Então, não vejo problema em trocar gente chata por vinho.

Claro que às vezes é legal curtir a companhia de uma grande amiga ou de um boy magia daqueles bem românticos. No mais, eu prefiro desfrutar a minha tacinha sozinha, porque dependendo da conversa, cansa mais. E vamos combinar que com o tempo a gente perde a paciência, né?

Cá entre nós, eu troquei meu primeiro marido (um chato de carteirinha) pela uva tinta mais popular e democrática que existe. Como a Cabernet, que se adapta ao clima de quase todos os países que produzem vinho, eu também me adapto a qualquer situação. Então viver sem aquele mala foi um alívio!  

Agora, se Cabernet é potência, a Merlot é suavidade.

A mesma leveza que tem uma manhã de domingo sem almoço na casa da sogra chata. Já troquei sim! Quem nunca? Bem melhor essa uva que te dá vinhos redondos, suculentos e fáceis de beber. E sogra nem sempre desce bem.

Não desceu bem também quando fui demitida e trocada por uma profissional mais jovem. Engoli o choro e troquei a decepção pela felicidade da elaborada Pinot e sua safra de vinhos vermelhos, com aromas de frutas, e presente na composição de espumantes − inclusive alguns ótimos brasileiros.

Me esbaldei ainda com os encorpados e suculentos, feito o Malbec, quando descobri que havia sido traída. A troca? A vontade de esfaquear o desgraçado por uma taça desse elixir rústico, claro!

Para o estresse diário, o branquinho que me seduz! Troco tudo por um Sauvignon Blanc, fresco, de boa acidez, aroma pronunciado e beeeem geladinho.

E se a gente entra mesmo em sintonia com as energias em que focamos nossas forças, vamos nos poupar de gente chata?

Com o passar do tempo eu quero é manter somente aquilo que me faz bem. Ao som de uma boa música, degustar um bom vinho e sorver a vida. Seja com alguém que valha a pena, seja com a nossa melhor companhia: nós mesmos.

Enfim, meninas! Conta aqui quais foram as suas trocas? Não espalho pra ninguém, prometo!

Veja também:

Os meus vexames ao tomar vinho tinto

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VR, RA, IOT, Nuvem – Vamos entender essa sopa de letrinhas?

Você está em uma conversa num círculo variado de pessoas e de repente começam a falar siglas e termos que você nunca ouviu falar. De repente, você se sente um alien no meio de tantas expressões diferentes. Você se reconheceu nessa situação? Se sim, esse texto é pra você!

Primeiro recado é: não se sinta assim. Não é só você que passa por isso. Depois da internet, e com a melhoria dos sistemas de conexão, muitas coisas foram inventadas. Não só aparelhos novos, mas serviços novos antes só imaginados em filmes de ficção científica. As novidades invadiram o ambiente corporativo, o lazer e a ciência.

Pra você não ficar mais de fora das conversas, vamos explicar 5 novidades tecnológicas e as suas aplicações.

VR – sigla para Realidade Virtual

É uma tecnologia que recria em uma tela (que está num óculos) um ambiente virtual totalmente diferente do real. Você fica tão imerso nesse novo ambiente que se sente parte dele.

É uma criação toda especial, que pode ser usada para ensinar, entreter e até na saúde. Médicos já estão aplicando a tecnologia para ajudar pessoas com deficiência física na recuperação de movimentos.

Há vários óculos disponíveis no mercado. Um deles é o Google Glass. Aqui no Brasil tem a Oculus. Você pode baixar os ambientes em aplicativos para celular. Basta digitar VR e selecionar entre as opções. Mas você precisa da tela para visualizar.

Realidade Aumentada

É uma tecnologia que permite que os objetos do mundo virtual se misturem com o mundo real. Lembra nos filmes de ficção quando a pessoa aparecia de forma tridimensional num ambiente? Mais ou menos isso. Hoje a RA é muito usada em jogos, em ações de marketing e até em treinamentos, apoio no dia a dia do trabalho e vendas. A experiência interativa da RA permite interagir no mundo real com situações ou objetos que não existem realmente. É possível, por exemplo, ler um livro impresso e com a ajuda de um aplicativo de RA “brincar” com itens mencionados na história. Você pode visitar um apartamento ainda em construção e simular a sua decoração. Não é um vídeo, uma vez que você pode interagir com as imagens.

Na nuvem

Já escutou a expressão “minhas fotos estão na nuvem”? É simples, significa apenas que o armazenamento das imagens não está no computador da pessoa, mas num grande computador externo chamado de servidor.

Ele tem a capacidade de armazenar uma quantidade enorme de dados e arquivos. Pode ser gratuito ou pago, dependendo do uso. O Google Drive, por exemplo, é uma aplicação na nuvem. Você pode subir uma imagem no serviço e outra pessoa pode baixá-la de qualquer lugar do mundo.

No nosso dia a dia a vantagem de usar a nuvem é justamente a de ter acesso de qualquer lugar a arquivos que antes estariam no computador. Além disso, pode complementar o espaço de armazenamento do seu computador.

Assistente virtual

Você pode ter a sua própria assistente pessoal, mas que não existe no mundo real, apenas no virtual. Basta você perguntar alguma coisa e ela responde! As assistentes virtuais mais comuns hoje são: a Siri, do Google, a Alexa, da Amazon e a Cortana, da Microsoft. São um tipo de robô que responde a comandos de voz.

Elas estão ficando cada vez mais inteligentes, uma vez que aprendem com as milhares de interações com as pessoas. As assistentes virtuais podem apenas responder ou ainda executar ações em casa, como por exemplo, tocar uma música ou programar um computador. Em aplicações mais elaboradas podem também ligar um alarme de segurança ou acender a luz.

IOT – sigla para a Internet das Coisas

Aqui o sentido é literal: as coisas da sua casa ou escritório podem estar conectadas a internet para executar diversas tarefas. Um exemplo é a ligação da assistente virtual com um sistema de segurança. Ao comando de voz, o alarme que está conectado a internet recebe o comando para ligar ou desligar.

Cada vez mais desenvolvida, a IOT poderá ajudar muito no dia a dia de casa ou do trabalho. Imagina, por exemplo, um sistema que avisa que determinado alimento acabou na geladeira ou que liga os equipamentos em determinado horário. É como viver dentro do desenho dos Jetsons.

Você tem alguma dúvida que não está aqui? Manda aqui que vamos atrás da resposta pra compartilhar com todas as Dominiques.

Veja Também:

6 dicas legais da Internet

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