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Barbra Streisand no Hyde Park – Eu Fui!! – Como cheguei lá Parte 1

Sim…Assisti ao show de Barbra Streisand ontem no Hyde Park.

É uma longa história de como cheguei até aqui, mas talvez seja mais interessante neste momento, contar sobre o show.

De minha ida ao show da Barbra (desculpe a intimidade), preciso dizer que foi por ideia e insistência, há quase seis meses,  da Dedé. Uma amiga mais que amiga, sabe como é?

Estávamos com nossos maridos, que  podem até ter uma simpatia por nossa Diva, mas com certeza jamais a paixão que ambas temos.

Tudo aconteceu no final de semana dos dias 6 e 7 de julho. Quer dizer, chegamos no dia 6 e o show foi no dia 7.

Quer saber de uma coisa?  Resolvi que vou contar a epopeia da viagem agora, sim.

Esta é uma viagem comemorativa de aniversário. Primeiramente na companhia de nossos filhos e 4 amigos. Mas estes já partiram todos. Agora vamos encontrar outros amigos.

Sairíamos de Portugal com destino a Londres. Em princípio, tudo absolutamente sob controle, ou seja, as entradas em mãos, o hotel reservado e passagens compradas.  Passagens low cost, óbvio. Querida, o tal do baixo custo’ às vezes sai caro….

Sabe aquele aeroporto super bacana, o Heathrow em Londres? Pois é, a empresa aérea low cost não para nele. Para num barracão lá loooonge, numa outra cidade há quase duas horas de distância do Big Ben .

Nada de English Cab, vamos de Uber mesmo. E onde é que se pega o Uber nesse aeroporto? Affff

Trânsito infernal para entrar em Londres. Num sábado?

 Ahhhh…Parada do Orgulho Gay. Pride Parade

Claro. Poderia ser mais óbvio Lili?

Os organizadores devem ter marcado a data da parada de propósito dia 6  de julho depois que souberam que Barbra Streisand estaria dando um show na cidade no dia 7.

Chegamos ao hotel. Fui pro quarto exausta já que era tarde da noite, esfomeada e nem olhei os preços  muito menos as calorias das guloseimas do mini bar (grande arrependimento na hora de pagar a conta do hotel e da balança).

Olha, foram mais de 10 horas de viagem. Mas ok..

Um detalhe que vale a pena ressaltar. Estamos vindo de uma viagem anterior bem movimentada e corrida. A tal companhia low cost não permite bagagem com mais do que 8 kg (isso porque paguei por cada um deles). Então fiz uma mala com pouquíssima roupa, e na correria.

Meninas, um dia vou escrever sobre isso. Como errar em cheio uma mala para 2 dias e meio e não ter o que usar no segundo dia. Eu não poderia ter errado mais a mala. Dava pra comprar lá? Não tinha nem tempo nem marido com boa vontade para isso. Ainda mais em Libras. Enfim…Era uma fã muito mal ajambrada. E uma turista que não faz jus a Dominiques. Mas era o que tínhamos.

E vamos para o show. Gente como sou prolixa, como dou voltas. Você já deve estar cansada e eu nem comecei a contar. Quer saber? Vou dividir em partes assim vou escrevendo com calma, ok?

Clique aqui e veja a segunda parte desse texto onde conto mis sobre o show.

Leia estes textos sobre outros shows enquanto escrevo mais sobre Barbra Streisand no Hyde Park:

Eliane Elias – Perfeita ao Piano

Sabe aquele Show que marcou a sua vida? Esse foi o meu

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

2 Comentários
  1. Putz Li, esses low cost never more mmo!!!
    Kkkkk
    Apesar que Barbra vale qq pau de arara, meu Deus, sensacional!!

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Charles Aznavour, Vovó e eu

Dominique - Música
Charles Aznavour estava entre as poucas atrações internacionais que vinham ao Brasil nas décadas de 70 e 80.
E era uma unanimidade para as cinquentonas e sessentonas da época.
Aznavour vinha até que com uma certa frequência, e invariavelmente minha avó me levava com ela.
Devo ter ido a uns 4 ou 5 shows.
Sempre iguais ou muito parecidos.
Nas primeiras vezes, me sentia honrada com o presente da vovó, a neta com nome afrancesado, escolhida dentre todos, isso com meus 7 ou 8 anos.
Já com 15 ou 16 eu continuava a ir com minha querida avó ver Charles Aznavour se abraçar e abanar o lencinho.
Mas nesta ocasião percebia que o presente era maior para a minha avó.
Na verdade, isso me deixou memórias, saudades, além de ter despertado o gosto pela chanson.
Hoje é dia de ouvir la chanson.

*Escrevi esse texto há 18 meses. Mas republico hoje em homenagem a esse homem que tanto fez pela música francesa, que vinha para o Brasil quando nāo estávamos no roteiros de shows, e a minha vovó que tanto gostava dele e de mim.

Gente saudades e lembranças aparecem em horas que não esperamos.

[fve]https://youtu.be/A314PVRSQIM[/fve]

 

Veja também:

 

Astor Piazzolla. O Show que faltou.

O Show que marcou minha vida

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

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Astor Piazzolla – O show que faltou

Astor Piazzolla e Gerry Mulligan.
Dominique - Música

Não vou mais falar que sou louca por música. Esta é a última vez. Ou penúltima. Mas hoje é aniversário dele!!

Cigarro foi meu único vício. Foi.  Abandonei há 4 anos. Digo isso porque não se pode considerar algumas outras coisas como vícios. Talvez obsessão. E shows ao vivo sempre foram uma de minhas maiores obsessões.

Caçava shows pela cidade e fora dela. Fui ver artistas que queria muito! Outros porque precisava ver uma vez na vida. Outros porque gentilmente fui convidada e impossibilitada de recusar. Acho que realizei todos os meus desejos menos um.

Por imaturidade ou pura ignorância conheci tardiamente um compositor e músico através de uma música que me encantou. Encantou no sentido literal de enfeitiçar.

Grávida de meu primeiro filho, aos 24 anos, numa certa noite, lembro de estar sentada no chão fazendo qualquer atividade com o rádio ligado. Acho que a meninada de hoje nunca vai entender que ouvíamos rádio em casa, né? Ou era só eu?

Bom, me lembro de estar no chão, entretida com minha atividade, quando começaram os primeiros acordes. Na verdade sons de um saxofone. Um lindo sax que foi num angustiante crescente até o momento que aconteceu um instrumento que não conhecia.

Sim aconteceu! Foi daquelas sensações que você tem uma vez na vida, sabe?

Arrepiei dos pés a cabeça. Fui às lágrimas. Pode parecer exagerado ou pode ser que tenham sido os hormônios.

Mas agora também? Estou escutando a dita música para escrever este texto e não consigo não me emocionar.

Voltando… Aguardei ansiosa o locutor anunciar o nome da música e seu autor. Entra o comercial. Aguardo ainda mais ansiosa. Volta outra música e nada do locutor.

Era uma rádio FM. E naquela estação específica, os locutores, às vezes, diziam os nomes das músicas, às vezes não. Imagino que naquele horário nem tinha locutor.

Desesperada peguei a lista telefônica.

Gente, 1988! Não tinha Internet, Google, muito menos Shazan e SoundHound. Você lembra das Páginas Amarelas? Não sei exatamente qual foi minha busca, se foi “rádio”, “FM”ou o quê. Mas achei a tal rádio Eldorado.

Well… De achar o telefone de uma rádio até descobrir o nome de uma música já tocada, vai um longo caminho. Pois eu o percorri por completo.

Meu marido entrava e saía da sala atônito sem entender para quem eu ligava e com quem eu conversava às 23 horas daquele quente mês de novembro.

Quando digo que sou obcecada, sou mesmo.

Consegui chegar no programador ou algo parecido.

– Moço, por favor, qual o nome da música que tocou há uns 15 minutos?

– Qual delas menina?

– Não sei dizer. Não sei de quem é. Tocou antes do comercial.

– Deixa eu ver aqui…

E me falou uma série de nomes de músicas que apesar de não conhecê-las, tinha certeza que não podiam ser.

Comecei a ficar agoniada e ele irritado.
Até que eu disse:

– Moço, começa com um saxofone lindo.

– Ahhh, mas essa música tocou há uma hora!

Sério? Eu estava na minha insana busca há uma hora?

– Pode ser “Years of Solitude”?

Tive certeza que era esta música. Com esse nome. Isso. Só poderia ser.

-Sim! Essa mesma.

E continuou o locutor do outro lado:

Years of Solitude de Gerry Mulligan e Astor Piazzolla.

E foi aí que conheci Piazzolla.

No dia seguinte, meu marido trouxe de presente o LP. Escutei o disco o resto de minha gravidez inteira. E fui conhecendo mais Piazzolla.

Descobri que aquele instrumento que aconteceu em minha vida se chama bandoneon. E fui amando Astor. Que nem por isso veio para o Brasil depois que eu o descobri.

Este foi o preço de ter tido uma tardia descoberta, porque sei que muitas turnês ele fez por terras nostras antes disso. Piazzolla foi o show que faltou em minha vida. Mas quem sou eu para reclamar?

Meu filho nasceu em março de 1989. Menino lindo. Sensível. Mais sensível, talvez, que esta que vos escreve.

E ainda pequeno, por volta de seus 7 ou 8 anos, me pediu para aprender um instrumento.
Disse que queria aprender a tocar saxofone.

– Como assim sax, meu filho? É muito difícil.

Tanto ele fez que foi aprender a tocar sax.

Quase morri em seu primeiro showzinho da escola de música. Quase morri quando de alguma maneira, anos atrás, ele de seu jeito tão peculiar, me fez entender que Take Five do David Brubeck seria a nossa música.

O show que faltou não faltou, porque trouxe a possibilidade de outros. Com outros artistas, outros instrumentos, outros amores.

Obrigada meu filho, por todos os shows que tem me proporcionado ao longo da vida. Admiro muito os instrumentos que escolheu para tocar a sua vida.

Espero ter tempo de contar os shows que marcaram minha vida, dos músicos, das músicas. Até porque, se um dia eu for contar a minha história, os capítulos serão todos nomes de música.

Mais uma versão desta música, Years of Solitude, agora a gravada em estúdio, aquela que ouvi incontáveis vezes!!

https://www.youtube.com/watch?v=C15OTz1kT6Y

Leia mais:

A publicidade não fala com as Dominiques. Por quê?
Sabe aquele show que marcou a sua vida? O meu foi esse…

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

6 Comentários
  1. Além de um texto leve e gostoso como é o natural de sua forma de viver …confesso a oportunidade de ter acesso a essa música de novo foi maravilhosa…ela te derruba pra te resgatar e te levar ao topo…grande viagem. Assisti ao último show de Piazzola no Rio ainda Cabeção…inesquecível. sem mais o que argumentar..valeu

  2. Adorei o texto! Sensível e intimista. Muito bem escrito. Capta a atenção do leitor com maestria. É como se estivéssemos na sala, falando ao telefone…
    Muito envolvente,

  3. Oi Eli! Linda sua crônica! Ouço a Eldorado todos os dias no carro, e ano passado ela ganhou como a música mais tocada na radio! Amo também esta música! E a primeira da minha playlist…

  4. Adorei a cronica.tambem adoro esta musica.me apaixobei por piazzola quando tinha 24 snos e ouvi em um show de tango balada por un loco e fiquei alucinada pelo som do bandoneon. Ate hoje piazzola me arrebata…

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Sabe aquele show que marcou a sua vida? O meu foi esse…

Dominique - Shows

Acho que já falei um par de vezes que sou louca por música. Mais do que louca, né?
Bom, para moçada de hoje, deve ser estranho ouvir que, numa remota década de 70 e até de 80, não passávamos nem perto dos roteiros dos grandes shows internacionais.
Os discos, LPS, chegavam ao Brasil com meses e, às vezes, anos de atraso.

Imagine a minha felicidade quando soube que, em maio de 1977, a banda Genesis tocaria no ginásio do Ibirapuera!

Na verdade, a felicidade maior foi do irmão mais velho de minha amiga, Valentina, e de seus amigos. Eu até conhecia o grupo, mas pouco.
Na época tinha uns 12 ou 13 anos.
Implorei para que meus pais me deixassem ir.
E eles só deixaram porque o Carlito, irmão da Valentina, estava indo.

Nos encontramos na casa da Valentina e, por algum motivo, chegamos no Ibirapuera atrasados. O show já tinha começado.
Se nós meninas tínhamos 13, os responsáveis meninos que estariam tomando conta de nós tinham uns 15 anos, no máximo.

Moral da história, ao passarmos pelos portões, antes mesmo de entrarmos no ginásio do Ibirapuera, já estávamos sozinhas.
Querida, você bem sabe, naquela época não existia celular.
A maioria das pessoas ali eram intimidadores rapazes de 16, 17, 18 anooos!
Valentina e eu, sozinhas, na porta do ginásio, em nosso primeiro show de rock, ouvindo os emocionantes acordes finais de Squonk.

Era uma fria noite de maio. Yes darling… Naquela época fazia frio.
E resolvemos entrar exatamente na hora que Phil Collins arriscava algumas palavras em português.

Dominique - Shows

Impressionante como algumas coisas ficam registradas na memória.
Ele com cabelo! Sério!
Usando uma roupa clara larga.
Um cara com um baixo ou guitarra duplo, sei lá…
Fumaça… Muita fumaça… Tudo meio escuro.
Óbvio que não tinham lugares marcados.
Você entrava e se empoleirava onde achava espaço. E lembra que nós chegamos atrasadas?
E mais, não sabíamos direito como nos comportar.
Primeiro show.
Duas meninas.
Eu confesso, estava hipnotizada, excitada e com certo medo.
Na verdade, muito medo.
Medo de que Dominique?
Não sei ao certo. Sentia que aquela noite seria muito importante em minha vida.
Às vezes, você passa pelas situações sem realmente saber o peso que elas terão em seu universo.
Mas eu sabia.
Eu sentia. Sentia que aquela noite era um divisor de águas.
Dominique - ShowsAssistir um show ao vivo pela primeira vez foi estonteante.
Arrepiei.
Emocionei.
Paralisei.
Rock progressivo. Ou você ama ou você morre de medo.
E eu comecei a amar naquela noite.
Loooongaaasss músicas.
Quase épicas. Apoteóticas.
Cada melodia contava uma história com começo, meio e fim em seus acordes, com letras ou sem.
Na verdade, naquela noite comecei verdadeiramente a amar música.
Não só aquela que ouvia.
Mas música em geral.
Entendi tudo.

Assistir ao vivo o show dos Genesis aos 13 anos mudou minha vida…

Hoje ia escrever sobre os shows que marcaram minha vida. Era para ser um trechinho sobre cada show.
Mas acabei escrevendo muito e apenas sobre o primeiro show de minha vida. Sei lá. Fui escrevendo e foi dando vontade de escrever mais.
Precisa mais?

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

5 Comentários
  1. Fernando Mederios disse:
    Seu comentário está aguardando moderação. Esta é uma pré-visualização, seu comentário ficará visível assim que for aprovado.
    Somos 2, dentre muitos… Eu tinha 16! Como também marcante, lembro Q foi a primeira vez Q vimos Laser como espetáculo visual agregado a um show; e nós assistentes, riscávamos as pedras de nossos Bics e Crickets, formando uma constelação mágica. Nunca mais tive experiência próxima dessa; nem no primeiro Rock in Rio em 1985!!!
  2. Sou mais velhinho e o primeiro show no Brasil de uma grande banda internacional foi do Alice Coooper(tinha todos os discos) foi 1974 Palácio das convenções Anhembi não tinha grana mas o show fez tanto sucesso que fizeram um show no Pavilhão de exposições do Anhembi com 80 mil pessoas uns dizem 100 mil
    Bem mais barato fui e não esqueço até hoje épico

  3. Meu show inesquecível foi Hollywood Rock 1988 no estádio do Morumbi. Eu tinha vinte aninhos, era uma menina. E lá se foram 30 anos, uau!
    Inesquecível!!! Lulu Santos, Marina e o tão esperado Supertramp. Por ter sido o primeiro, teve um sabor diferente. Nunca esquecerei essa experiencia maravilhosa!

    1. Sou mais velhinho e o primeiro show no Brasil de uma grande banda internacional foi do Alice Coooper(tinha todos os discos) foi 1974 Palácio das convenções Anhembi não tinha grana mas o show fez tanto sucesso que fizeram um show no Pavilhão de exposições do Anhembi com 80 mil pessoas uns dizem 100 mil
      Bem mais barato fui e não esqueço até hoje épico

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