Aconteceu

Comodidade, hábito ou perda de memória? Experimente ficar sem celular!

Dominique - Celular
Arrisco-me a perder este emprego já que a Dominique me contratou para falar sobre viagens, mas decidi falar sobre a sensação de estar na mão de algo ou alguém. Gostaria de estar com o celular na mão, não na mão do celular. Lembra da expressão “Miolo Mole”? Então, senta que lá vem um exemplo.

Tive uma experiência daquelas de filmes, quando a mocinha se dá conta de que é refém de uma situação, misturado aos filmes de ficção científica, em que computadores dominam a humanidade com um toque do desenho “Wall-E” e os seres humanos vivem em uma poltrona reclinada ambulante, porque não são mais capazes de caminhar usando as próprias pernas.

Eu já havia me dado conta de que comecei a emburrecer desde que iniciei o uso do “Waze” e, muitas vezes, me “dá um branco” de onde estou, para onde estou indo e qual o caminho, ainda que o tenha percorrido desde que nasci. Não, não é a idade, ao menos ainda, contudo é a facilidade que está me emburrecendo. Meu músculo cerebral está atrofiando por falta de uso ou pelo uso excessivo do celular e seus aplicativos que facilitam nossa vida.

Eu e meu marido fomos levar nossa filha para a casa de uma amiga. Como era a primeira vez, pedi que ela acionasse o “waze” para me indicar o caminho. Enquanto eu seguia cegamente as instruções, conversava amenidades com o meu marido, sem a menor atenção ao percurso. Parei o carro no momento em que o aparelho avisou: “Você chegou ao seu destino”. Observei o número do prédio e em tom responsável e atento (só que não) questionei minha filha se era aquele mesmo. Após a afirmativa dela, deletei o número do prédio de minha cabeça. Para que usar minha memória se eu compro um aparelho que vem com uma memória? Ótimo, ela saltou do carro e o “Waze” nos indicou como sair dali.

Em casa, mais tarde, meu marido me perguntou se eu havia prestado atenção ao caminho, nome da rua, número do prédio, andar, apartamento. “Não” – eu disse com naturalidade! “Relaxe”! Vou agora mesmo enviar um “WhatsApp” para ela pedindo o endereço: A mensagem não foi. Mandei um “SMS”: Não entregue. Liguei: Caixa Postal. Liguei para a amiga: Caixa Postal. Liguei para a mãe da amiga: Caixa Postal. Tentei pelo “Messenger”: Serviço desconectado. Facetime? Safari? Então reparei que estava “Sem Serviço”. Sem serviço? E, agora? Como assim?

Meu marido observou o celular dele que indicava a mesma coisa: “SEM SERVIÇO”.
Lembrei que eu tinha um aparelho fixo e tentei ligar para a minha filha, a amiga e mãe da amiga: Caixa Postal.

Se eu tinha o número de telefone fixo delas? Nem me passou pela cabeça este tipo de “inutilidade”. Nem eu mesma sabia o número fixo de minha casa desde que trocamos o serviço da Vivo pelo da “NET que ninguém usa” (recebo apenas chamadas de telemarketing). Agora, se eu mesma não fui capaz de decorar o número de telefone de minha casa, o que diria minha filha que nasceu na era digital. Como ela me telefonaria?
Pânico. Cara de paisagem. Eu e meu marido nos encarando sem reação.

Ele decidiu, então, que usaria o próprio cérebro, as habilidades desenvolvidas e as que vieram de fábrica, como memória, capacidade intelectual, raciocínio lógico, senso de direção, intuição, capacidade visual e sensorial e saiu em busca da filha perdida, destemidamente e seguro de que seria capaz. Fez uma baita musculação para despertar a inteligência e conseguiu chegar ao destino.

Ficou tão, tão, tão nervoso em perceber o quão na mão de um aparelhinho – que envelheceu um ano – estavam nossas vidas que acabou se atrapalhando no momento de anunciar-se na portaria. É que nossa filha tem amigos que possuem os sobrenomes “Doria”, “Kassab” e “Russomano”. Na hora da adrenalina e do “branco” e a falta de acesso à “internet”, ainda conseguiu ser perspicaz: Disse ao porteiro, em tom firme e confiante, que buscava moradores que possuíam o sobrenome do prefeito de São Paulo! Quanto a ser o “atual”, o “ex”, ou o “quase”, deixou nas mãos do porteiro deduzir, como a uma charada.

Nossa filha, a amiga e a mãe da amiga também estavam sem sinal. Então, questionei minha filha se ela sabia de cor o número do RG dela, da casa da avó, de alguma amiga… “Não sabe”.

Estamos totalmente dependentes do celular!

Assumi a missão de resgatar a inteligência da família, fui até a banca de jornal, comprei uma dúzia de palavras-cruzadas, chamada oral de números e total atenção e confiança em nossa capacidade de ir e vir e a não usar o “Google” para pensar por nós!
#ficaadica!!!!

Leia mais:

Infalível método para fugir dos compromissos chatos – Super 3S
O machismo está presente no trânsito, no salão e até nos palavrões!

Cynthia Camargo

Formada em Comunicação Social pela ESPM (tendo passeado também pela FAAP, UnB e ECA), abriu as asas quando foi morar em Brasilia, Los Angeles e depois Paris. Foi PR do Moulin Rouge e da Printemps na capital francesa. Autora do livro Paris Legal, ed. Best Seller e do e-book Paris Vivências, leva grupos a Paris há 20 anos ao lado do mestre historiador João Braga. Cynthia também promove encontros culturais em São Paulo.

2 Comentários
  1. Realmente por causa dessa fácilidado da net estamos esquecendo de nos comunicar com as pessoas pessoalmente etc..

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Infalível método para fugir dos compromissos chatos – Super 3S

Dominique - Método
Há um bom tempo adotei um método infalível para me livrar de eventos chatos que preciso dar o ar da graça, mas que me falta uma vontade monstro de comparecer.

Ter 51 anos tem lá suas vantagens, há menos constrangimento em dizer não. Não suporto mais cumprir social.

Quero ficar à vontade, dizer as besteiras de sempre, falar mal da vida alheia sem que ninguém me olhe como seu eu fosse o ET de Varginha. Tenho bebido bastante Activia e Johnny Walker para gente assim.

Vamos falar a verdade, meninas. Tem algo mais chato que batizado e formatura? Há ocasiões em que não posso simplesmente dar o ar da minha ausência. Os pais não deveriam convidar ninguém para estes eventos. O ser que é convidado fica na maior saia justa. Quando vai, exerce um fascínio pelo relógio, não desvia o olhar da ampulheta moderna como se pudesse fazer o tempo passar mais rápido.

Nos batizados, quando por um milagre entendo o que o padre fala, me dá uma real vontade de evaporar.

O padre grita:
– Renuncia a Satanás?
Eu me assunto e deixo escapar:
– O que é isso? Quem é esse Satanás?
E todo mundo responde
– Renuncio.
Duvido que alguém renuncie do fundo do coração. No fundo, bem lá no fundinho, a galera toda tem um ladinho diabólico.

Ah! A formatura. Um pagamento de promessa, principalmente se o formando tem o nome que começa com R. Jesus, me salve!

Um amigo foi à formatura de medicina da própria filha, não teve como escapar, inventar caspa na unha, urticária na orelha. O nome da filha começa com M, poderia ser pior e iniciar com Z.

Lá pelas tantas, na letra F, puft! Um apagão geral na cidade. A saga que era interminável conseguiu ser pior. O teatro inteiro esperou por mais de uma hora e a energia não voltou, mesmo com todas as preces e macumba. Ar condicionado desligado. Um calor senegalesco em dezembro. A cerimônia foi remarcada e começaram em outro dia partindo do zero, chamando o povo desde a letra A. Sofrimento em dose dupla.

E os 500 happy hours de final de ano, às vezes, dois numa única noite. Turma da faculdade, do escritório, do antigo emprego, das mães dos amigos dos filhos, dos vizinhos, do Papa Francisco, das amigas inseparáveis, das amigas da academia, das amigas do cabeleireiro, do voluntariado…

Filas homéricas em todos os bares, porque o mundo quer fazer happy hour antes do Natal. Tudo espremido entre o dia 01 e o dia 20 de dezembro. Pelamor que cansativo.

Por que não espaçar estes happy hours ao longo do ano? Além de matar a saudade, driblamos algumas noites sozinhas e fica tudo bem mais divertido.

Para evitar constrangimentos assim e mesmo dizendo mais “nãos”, ainda não consigo me ausentar completamente dessas roubadas.

Como está fora do meu controle ser uma criatura resignada, adotei o método 3 S: surgir, sorrir e sumir rapidamente.

Mesmo assim, às vezes não é suficiente. Dei uma turbinada no método e criei o 3S TURBO PLUS – surgir, sorrir e sumir mais rápido ainda.

Teste o método e me conte.

Uma saída elegante para nós, Dominiques!

Se não tem remédio, remediado está.

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O machismo está presente no trânsito, no salão e até nos palavrões!
Feriado só com mulheres? Nossa Senhora Aparecida que me salve!

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

3 Comentários
  1. Perfeito Margot! Triste é finalizar tendo que ir mesmo, né…! Mas ok! Faz parte! Vou de super turbo sssssss mega plus tb! Bjs Dominiques

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Dominique no WebSummit 2017 – o maior evento de tecnologia do mundo!

Dominique - WebSummit
Queridas, fui convidada a participar do WebSummit 2017!

É o maior evento de tecnologia da Europa. Serão mais de 60 mil pessoas circulando por aqui para assistir mais de mil oradores em diversas palestras falando de Internet, comunicação, inteligência artificial e empreendedorismo entre outras coisas. E aí você me pergunta: o que você está fazendo aí Dominique?

Ganhei o convite que custa uma fortuna! Ganhei! Nem eu entendi mas aí veio a explicação. Já somos um público considerável e que merece atenção. Vamos lembrar que somos independentes, empreendedoras, ligadas em tecnologia e novidades. Legal, né?

Fiquei feliz porque no Brasil ainda não somos vistas ou percebidas assim. E olha, já somos mais de 40.000 no Portal Dominique e crescendo. Eles disseram que somos de uma faixa etária interessante, com estilo, ambições diferentes e cheias de potencial.

Por aqui dizem que somos influencers dessa faixa etária diferenciada. Disseram que ainda somos poucas no mercado digital. Acreditam nisto? Quem é que consegue viver, hoje em dia, longe do seu celular e esse monte de aplicativos que ajudam a facilitar a vida?

Mas aqui no Parque das Nações, em Lisboa ou pelas cidades brasileiras o fato é que ainda somos um mistério para o mercado e uma parte da sociedade que não sabem o que precisamos ou queremos. Queridas, vamos fazer a diferença! Vamos? Não sei você, mas estou antenada!

Cheguei aqui me sentindo uma estranha no ninho e nem terminou o primeiro dia já estava à vontade me sentindo como se estivesse na minha praia. O que posso dizer? Essa coisa de se adaptar rapidamente é basicamente coisa de Dominique, né?

Durante os próximos dias vou circular por aqui. O que encontrar de novidade ou coisas relevantes que impactam na vida da gente, compartilho aqui.

Acompanhe comigo o que há de mais legal acontecendo no WebSummit 2017.

Leia mais:

Quando eu crescer e envelhecer pra valer, quero ir para um asilo!
Lendas e sustos do folclore que Mino e Nina trazem ao Halloween

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Lendas e sustos do folclore que Mino e Nina trazem ao Halloween

Dominique - Halloween
Vem chegando o final de outubro e a gente começa a ver uma grande movimentação por conta das festas de Halloween. Não tenho nada contra outras culturas e costumes. Acho que a gente aprende e cresce com elas.

Hoje meus filhos estão crescidos, mas vi e vivi esse processo que começou na escolinha. Falo com conhecimento do caso. A escolinha não ofereceu nada além do Halloween e nunca me importei. Nessa fase, o foco da gente são os pequenos que ficam uma graça em sua fantasias.

Tenho memória clara daqueles dias e a festa que a criançada fazia com o evento. Na escola, o ambiente sempre embalado pelos filmes e séries made in Hollywood encantavam, assustavam e inspiravam. É fácil ser “globalizado” tudo chega fácil à mão!

Moramos em apartamento e há anos vi a festa entrar para o calendário da criançada. De repente estão elas lá na porta. O clássico da cultura anglosaxônica trick or treat por aqui virou doce ou travessura.

Não vou falar da origem do Halloween e o que ele evoca ou como se manifesta pelas diversas culturas mundo afora. O fato é que temos um folclore rico e, infelizmente, muito mal tratado pela memória nacional e TV. Cada vez mais globalizados, no pior sentido do termo, vamos perdendo identidade.

Há alguns anos surgiu uma oportunidade para reverter um pouco esse quadro. Pelo menos, de trazer outras informações para esse cenário. Dar espaço para as lendas brasileiras, ricas e tão assustadoras quanto as histórias que fazem a festa no Dia das Bruxas. Nada de xenofobia. Apenas a vontade de ampliar horizontes e mostrar que saber não ocupa mesmo espaço.

Foi assim que bolamos uma série animada em que os irmãos Mino e Nina, em faMino e Ninase de crescimento, vivem mergulhados em um mundo de fantasia. Eles tem um amigo imaginário que os ajuda a descobrir histórias do folclore brasileiro. A ideia era familiarizar essa nova geração com personagens que talvez, nossos filhos, muitas vezes, sequer ouviram falar a não ser em época de Carnaval quando elementos do nosso rico folclore aparecem nas letras dos sambas-enredo.

Nesse Halloween conheça Mino e Nina em: www.minoenina.com.br

Divirta suas crianças com o melhor da cultura brasileira: as lendas urbanas!

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O machismo está presente no trânsito, no salão e até nos palavrões!

Dominique - PalavrõesVamos falar de palavrões?

Guio mal. Dirijo muito mal. Não é de hoje. É desde sempre.

Às vezes eu acho aquela vaga perfeita, sabe? Naquele lugar perfeito! Mas se percebo que tem gente na calçada, sou capaz de desistir dela para não passar vergonha na hora de fazer a tal baliza.

E, sinceramente, não há mais o que fazer.

Guio devagar pra burro e, desta maneira, nunca tive maiores problemas e nem acidentes.
Como sei das minhas limitações, sempre que escuto alguém buzinando, já abro o vidro e peço desculpas. Mesmo sem saber se sou culpada de algo ou não. Geralmente eu sou. Mas nem sempre.

Outro dia, ao abrir a janela e fazer aquela cara de vítima arrependida para implorar o perdão alheio, vejo no carro ao lado um animal da mesma espécie e gênero que eu. Com a mesma cor de plumagem – loira. Com o mesmo grau evolutivo – bípede motorista.
Mas parece que ela não me viu como eu a vi. Ou porque cargas d’água ela gritaria “VACA”?

Por que uma mulher agrediria outra, mesmo num momento de raiva, chamando-a de um animal que corresponde a tantos outros significados tão pouco enaltecedores?

Ela poderia me chamar de barbeira. Navalha. Cegueta. Dona Maria. Mas vaca?

Aí fiquei pensando que vivemos numa cultura machista até para os palavrões. Nossos palavrões denigrem a mulher até quando xingamos um homem, já percebeu?

Filho da P***. Na verdade, estamos ofendendo a mãe do coitado.

Corno. Sempre é a esposa que leva a culpa. Mesmo sem ter saído de casa.

É, neste caso, a minha colega motorista foi incapaz de enxergar que a sua atitude só reforça e perpetua o tal machismo que sufoca, maltrata e, às vezes, até mata!

Agora, será que nessa altura do campeonato, aprendo a guiar melhor? Acho que vou continuar pedindo desculpas pro resto de minha existência. No carro e na cozinha!!

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Você é Dominique se…
Dores e sabores de uma mudança!

Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

3 Comentários
  1. É quase sempre a mesma coisa… Entro no bendito carro com o marido do lado, pra começar o show de caretas, críticas, mal estar, grosseria e por aí vai. Sendo que agora ele tá menos exaltado, pois antes até rolava uns xingamentos. E, nossa! Ele é um “expert” no volante! Nunca erra, é o deus da direção! Exemplo a ser seguidos até pelos mais experientes e renomados pilotos de fórmula 1! Afff…

  2. Delicioso é lembrar da delicadeza do meu pai. A pessoa mais paciente do mundo!
    Certa vez, num desses incômodos encontros no trânsito, foi fechado por outro carro. Ficou muito bravo e não se conteve: abriu a janela do carro e a plenos pulmões, bradou:
    – MEDONHO!

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