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North Eleuthera – Uma viagem à uma ilha paradisíaca

Dominique - Ilha
De infinitos campos de abacaxis às praias de areia branca e rosa, enseadas isoladas e quilômetros de costa, Eleuthera e Harbour Island definem as Bahamas.

Grande parte da arquitetura e modo de vida foram influenciados pelos legalistas britânicos que se instalaram aqui em 1700. Este estilo foi adotado desde então pelas outras ilhas das Bahamas, tornando a Ilha Eleuthera e Porto o local de nascimento de todo o país.

Além disso, as ilhas continuam a encantar os visitantes com um toque tropical já que Harbour Island é conhecida como uma das melhores ilhas do Caribe. Se você estiver visitando as Bahamas,  Eleuthera & Harbour Island não devem ser perdidas.

Dominique - Ilha

São aproximadamente 600 ilhas em Bahamas.

Eleuthera é a quarta ilha mais povoada das Bahamas com aproximadamente 11.000 habitantes. A maioria dos que moram aqui, ou pescam por recompensas ou cultivam os hectares de plantações de abacaxi.

Eleuthera é uma ilha de sofisticação casual, abrigando comunidades isoladas, resorts bem desenvolvidos, penhascos rochosos, pântanos baixos e enormes recifes de corais que criam cenários magníficos.

Harbour Island, por outro lado, já foi a capital das Bahamas. Foi recentemente classificado como “A Melhor Ilha do Caribe” pela revista Travel & Leisure em 2015 e também recebeu este prêmio em 2005. Também possui vegetação tropical exuberante e mágicas praias de areia rosa.

Para se chegar em North Eleuthera, a partir dos EUA, parte-se de Miami em um vôo de aproximadamente 35 minutos. American Airlines e BahamasAir fazem o percurso, que aliás é maravilhoso, com aviões menores voam mais baixo propiciando uma vista incrível do mar com céus azuis em vários tons.

Uma pintura!

Dominique - Ilha

Fiquei hospedada no Hotel The Cove Eleuthera que oferece quartos, suítes e comodidades incluindo piscina descoberta, restaurante e sushi bar, serviços de spa, fitness center e instalações para casamentos. Mas o mais fascinante desse hotel é a construção de suas vilas integradas à natureza e praia (tem duas particulares do próprio hotel).

Dominique - Ilha

O hotel tem um restaurante muito bom e todo serviço é a la carte (não há buffet).

O spa oferece massagens e tratamentos variados.

A equipe do hotel pode indicar vários passeios. Resoolvi conhecer Harbour Island, portanto peguei um táxi até o porto e entrei num barco-táxi (USD 5,00) que leva até Harbour Island em poucos minutos.

Harbour Island tem muitas casas de veraneio, as pessoas costumam passar férias por lá, então há restaurantes e algumas lojas. Para conhecer melhor a ilha, vale a pena alugar carros de golfe que facilita sua exploração.

Dominique - Ilha

Fui almoçar no restaurante muito bem indicado, chamado Sip Sip.

Dominique - Ilha

Outro passeio muito diferente é ir para Spanish Wells, uma cidade pequena na ilha de St. George’s Cay. Contratei o barco que atracou no próprio Hotel The Cove que tem uma pequena marina. Aliás a vista dessa marina já vale só ir e conhecer mesmo que não saia de barco.

Dominique - Ilha

A praia aqui tem areia branca e fina e é ótima para um passeio. A água é na maior parte rasa e as crianças pequenas podem brincar perto da costa.

Do outro lado da praia existem porcos que nadam livremente e convivem com os turistas.

Dominique - Ilha

Essas ilhas tem muitas atividades para fazer e passeios que, em sua maioria, prometem um visual sem comparação.

Eu amei essa ilha! Já vou planejar as minhas próximas férias para lá, e você?

Leia Mais:

A ilha – Viajar sozinha para North Eleuthera
A Rússia por uma Dominique! O país da Copa do Mundo – Capítulo I

Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

1 Comentário
  1. ola tudo bem. muito bom seu comentário em relação a eleuthera. porem tenho uma duvida. Na ilha tem taxi? irei ficar de 04 a 07 de fevereiro, seria melhor alugar um carrinho de golf? com esse carrinho consigo andar na ilha inteira? onde alugo esse carrinho de Golf? irei desembarcar no aeroporto de rock sound e ficar hospedado no unique vilage. com o carrinho consigo ir pra todos os lugares? obrigado.

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A ilha – Viajar sozinha para North Eleuthera

Dominique - Viajar
Costumo viajar sozinha. Sempre gostei, assim faço meus passeios e reconhecimento das cidades, seguindo meus horários e roteiros pré-estabelecidos.

Adoro viajar com mais pessoas também, mas o “ir sozinha” não me assusta.

Desta vez foi diferente. Eu havia emitido já a viagem de um casal amigo, muito querido, que além de outras ciadades iria para uma ilha nas Bahamas chamada North Eleuthera para descansar.

Hotel lindo, mar paradisíaco, um destino realmente surpreendente. Veio o convite por parte deles para me juntar alguns dias na ilha, pois eu estaria em Miami, a meia hora dali.

Pensei, pensei, o que eu faria sozinha numa ilha? Bem, não estaria tão sozinha assim e aceitei. Dias antes de embarcar, meu amigo teve um problema sério de saúde e ficou impossibilitado de embarcar.

E agora?

Eu não teria desculpa alguma para cancelar o hotel e perderia o valor pago, sem falar do bilhete aéreo. Sou agente de viagens e sei bem como cancelamentos são trabalhosos, imagine sem alguma desculpa convincente.

Mas se sou uma mulher ativa, independente, responsável, viajada, por que não? Meus filhos já crescidos me incentivaram a ir, adoro viajar e vou sempre que possível.

Só que ir para uma ilha, ficar em um hotel relativamente pequeno, sem shoppings, centros de compras, nada?

Sempre fui bem prática. Confesso que fiquei dois dias calculando probabilidades e refinando minhas opções para as atividades na ilha estando absolutamente sozinha.

Minha porção (bem pequena, aliás) meio “cigana e aventureira” venceu. Fui.

As pessoas foram muito receptivas em todos os serviços prestados, taxistas, garçonetes, o staff do hotel me deixou muito à vontade. Não me senti excluída ou constrangida por fazer minhas refeições, ir à praia ou fazer passeios sozinha.

Juntei coragem, em alguns momentos, para ir a passeios fora do hotel e até aluguei carrinho de golfe para percorrer outra ilha. A cada etapa que acabava, o mesmo sentimento vinha em minha mente. Gratidão.

Sempre me considerei uma pessoa feliz, mas nesta viagem mais ainda. Nestes dias me senti mais agradecida por conhecer um lugar tão paradisíaco e ter tido a oportunidade de ficar em minha companhia que me fez tão bem! E pensar que quase deixei de conhecer tudo isso por preconceito ou medo.

As oportunidades passam, cabe a nós aproveita-las ou não. Estou fazendo minha parte! Viajar é tão bom!

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North Eleuthera – Uma viagem à uma ilha paradisíaca
A Rússia por uma Dominique! O país da Copa do Mundo – Capítulo I

Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

5 Comentários
  1. Mary você voltou mais madura e mais linda ainda! Por dentro e por fora.
    A sensação que tenho é que uma experiência como essa só nos faz crescer intimamente. Parabéns!!!!

  2. Beleza. Já fui duas vezes à Europa sozinha e foi maravilhoso. Estou preparando minha terceira viagem para Portugal, Itália , Espanha e França em agosto. Como sempre na minha ótima companhia. Adooro.

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Não faça gol contra – Dominiques não divulgam fake news

Dominique - Fake News
Como não fazer gol contra, como não fazer o tiro sair pela culatra e como fazer para a sua ideologia não cair no descrédito sendo um joguete de Fake News. Passo a Passo.

Este texto é dedicado a você que levanta bandeiras com fervor, que acredita que está do lado de “pessoas do bem” e que pensa que combate o lado “do mal”!

Seu cérebro tende a buscar notícias que combinem com seu “estilo ideológico”. Sendo assim você segue blogueiras que tem um “estilo fashion” que você curte e se identifica.

Pois bem, você sabe os motivos do fake news? Além de conseguir curtidas no tal blog fake, estas notícias são criadas por duas razões básicas, em termos ideológicos, que estão muito distantes daquilo que você acredita, ideologicamente falando:

1 – A notícia falsa é usada para que você a compartilhe. Então, em seguida, ela é desmentida e você e sua causa caem na incredulidade e sua bandeira fica desmoralizada. Você perde a razão, que supõe que tenha, e que queira convencer seus vizinhos a vestirem sua camisa.

Estas notícias, que você fica contente em ler e em compartilhar, são armadilhas fabricadas justamente pelo seu suposto inimigo. Ele mesmo inventa a calúnia e posta. Você compartilha. A notícia será automaticamente desmentida em questão de horas. Você fica com cara de tacho, tendo caído feito pato na manobra do seu inimigo ideológico.

2 – A notícia falsa é utilizada para desmoralizar o suposto oponente. Vai que cola. E costuma colar pelo que se vê. Mas se você realmente acredita na sua “causa”, não precisa de mentiras, certo? Concluo que você possua argumentos sem a necessidade de apelar ou de fazer o mesmo que tanto condena a mídia: manipular.

Além disso, a notícia falsa é usada para que você compartilhe para que outros façam o mesmo e o blog ou site que publicou a lorota ganha likes e ganha dinheiro com seus clicks, por algumas horas, até a notícia ser desmentida. Você trabalha de graça e gera lucro para o site que não está nem aí com suas verdades e opções ideológicas.

Portanto, ao ler algo que lhe agrade profundamente e que sinta um enorme desejo de curtir ou compartilhar em sua página, verifique antes a veracidade da notícia. Cheque o nome do site/blog, dê um Google para checar se a notícia saiu em mídia de grande circulação, conhecidas e oficiais.

Investigue, pesquise, pondere, reflita. Não compartilhe!! Ao compartilhar, você enfraquece a sua própria bandeira!

Não me importa qual seja a sua, mas me incomoda tanta gente se deixar enganar desta forma.

Dominique também é de utilidade pública! Todas contra o Fake News!

Cynthia Camargo é autora do e-book “#paris – vivências”. Faça download já!

Leia Mais:

Piloto de avião Tereza Paz e uma verdadeira Dominique com asas!
Traição e aprendizado – É sim uma relação possível!

Cynthia Camargo

Formada em Comunicação Social pela ESPM (tendo passeado também pela FAAP, UnB e ECA), abriu as asas quando foi morar em Brasilia, Los Angeles e depois Paris. Foi PR do Moulin Rouge e da Printemps na capital francesa. Autora do livro Paris Legal, ed. Best Seller e do e-book Paris Vivências, leva grupos a Paris há 20 anos ao lado do mestre historiador João Braga. Cynthia também promove encontros culturais em São Paulo.

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Dominique pra valer viveu intensamente a adolescência – Será que você é?

Dominique
Você é uma Dominique se:

– Chamava balada de discoteca.
– Foi ao parque de diversões da Santo Amaro. No Playcenter, você já era quase mocinha.
– Foi a mingais.
– O segurança te botou para fora do mingau, porque estava no maior amasso com seu namorado.
– Usava o verbo Transar para dizer que tinha beijado sem compromisso. Transar significando trepar é coisa de hoje…
– Assistiu a seriados como A Feiticeira, Agente 86, Família DoRéMi.
– Aliás, por falar em família DoRéMi, percebeu que tinha algo estranho acontecendo com você ao olhar David Cassidy e sentir arrepios.
– Rolezinho de férias era ir para a sorveteria Guarujá no centrinho.
– Não contava nem pra melhor amiga as ousadias com o namoradinho.
– Carnaval era no interior e, não raramente seus pais ou os pais de suas amigas, iam junto e ficavam na mesa só olhando…
– Achava o Kadu Moliterno um gato. Aqueles olhos azuis… e aqueles cabelos.. sim, ele já teve cabelos.
– Ia assistir aos jogos de vôlei no Ibirapuera. Torcia para a “jornada nas estrelas” do Bernard dar certo.
– Ia ao aeroporto de Congonhas ver o time de vôlei chegar em São Paulo. Torcia mais ainda para que o Montanaro desse um mole. E ele sempre dava.
– Well’s, na Rua Augusta. Jack in the Box, na Praça Panamericana. Sábado, comer bomba de chocolate na Brunella. Paquera na Brunellaaaaaaaa.
– Passeios de Caloi 10.
– Esborrachou-se no chão andando de patins.
– Fazia pesquisa e trabalho em grupo usando a Barsa ou ia para a biblioteca.
– Gritava para que seu irmão desligasse a extensão do telefone!
– Não saia sem uma ficha telefônica. Aliás, anotou muito telefone na mão.
– Usou tamancos.
– Usou polainas

E para você? O que uma Dominique com certeza já fez?

Leia Mais:

Quiz Anos 80 – A época que deixou saudade para nossa geração
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Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

16 Comentários
  1. Sou de Curitiba, me identifiquei com muitas coisas…aqui os capítulos das novelas passavam várias semanas depois do Rio e SP,era sensacional quando minha prima carioca vinha pra cá e contava o que ia acontecer na novela!

    1. Claudia,

      Jura que demorava para passar os capítulos das novelas em Curitiba? Nunca soube disso. Só sei que Curitiba é mercado, ou era, mercado teste, sempre que uma empresa ia lançar um produto, fazia um teste ai.

      beijo enorme

  2. Eu também sou uma Dominique viva, lembrando dos bailinhos aos sábados, às matines de domingo a tarde, e depois ir paquerar na praça tomando sorvete

  3. Sensacional!!! Anos 80…. ombreiras….cores cítricas, relógio que trocava pulseiras, filme Bete Balanço…Cazuza tocando direto…eeeee…. saudades

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Mr. Miles responde: A praia de Dominique e os ‘inenarráveis prazeres’

Dominique - Praia
Como o leitor perceberá nas próximas linhas, é pouco provável que Mr. Miles tenha sido visto, no fim de semana passado, em lugares como Nice, Brighton, Maresias, Florianópolis, Marbella ou Mar del Plata, grandes campeões de frequência em feriados prolongados. O mais provável – diríamos nós, da redação – é que tenha ido a alguma remota cidade nas Dolomitas ou ao interior da Irlanda, fazendo uso de alguns de seus poucos veículos raros que estaciona nas estrebarias abandonadas do castelo de Lord Atkinson-Bowles, amigo de longa data.

A seguir, a pergunta da semana:

Li sobre os clichês detestáveis. E só para corroborar sua indignação, também abomino a tal praia “paradisíaca”. Mas se o meliante me convidar para um passeio numa praia transcendente que combina com minha egrégia alma, ficarei igualmente incomodada. Na verdade, como diria o bom e velho Buda, a virtude está no meio, certo? Agora lhe pergunto, Mr. Miles. Qual praia imagina me faria sonhar? E como a definiria? 

Dominique Hip, por email

Well, my dear: vejo que você é uma mulher de valores arraigados. Isso é bom, porque adoro iron ladies, mas também é ruim porque não parece admitir qualquer flexibilidade.

Vou tentar, however, definir a praia que a levaria a sonhar a partir de minhas próprias convicções. Descarto, por principio, todas as praias que atraiam multidões – sobretudo nos feriadões. Aliás, é um tipo de viagem que não desejo para ninguém. Costumo chamar essas incursões à costa – que incluem trânsito interminável, fila nas padarias e supermercados e, não raro, falta d’água – de ‘o inenarrável prazer de passar holydays nas praias’. Trashie concorda comigo e estou seguro de que a prezada leitora também.

I presume, darling, que praias de pedra ou cascalho também não sejam as que mais a agradem. Embora, nowadays, existem calçados (deselegantes, I must say) que protegem os pés de objetos perfuro-contundentes, inclusive pedras e corais.

Estamos, as you see, quase caindo no lugar extremamente comum das praias desertas de areias brancas e águas transparentes, que eu prefiro chamar de lugares agradáveis do que de paraísos – conforme expliquei anteriormente.

O sol que me perdoe, mas uma sombra é fundamental! Especialmente se oriunda de uma amendoeira ou outra árvore de copa frondosa. Espero que esse cenário a agrade também. Não me agrada, na provecta idade que tenho, caminhar rumo a qualquer praia carregando guarda-sóis e deselegantes cadeiras de alumínio. Pela mesma razão não carrego caixas de isopor ou coolersIn factdear Dominique, confesso que adoro ver praias, suas formas delicadas, seus limites muitas vezes brutais. Mas nem sempre me agrada utilizá-las. Pensei a respeito e acho que essa atitude tem relação com o longo tempo que passei no Sahara durante a Segunda Grande Guerra, acompanhando Monty (N.da R.: Bernard Law Montgomery, marechal inglês que combateu as tropas de Rommel, na África). Ainda hoje, passados tantos anos, noto pequenos montículos de areia em meus lençóis.

Nevertheless, é claro que mergulho quando o calor está insuportável, é claro que o contato com a água me dá imenso prazer e, repetindo uma resposta que, my God, tenho que dar repetidas vezes a muitos leitores, é evidente que não me banho com terno e chapéu coco.

Quanto à sua questão, da qual, por razões óbvias, tenho me esquivado, arrisco dizer que a praia que a faria sonhar seria tranquila, agradável, sem ondas fortes – mas sem a pasmaceira das lagoas –, não tão deserta que a impedisse de avaliar os frequentadores, nem tão movimentada que atrapalhasse sua vista para o mar. Acredito, as well, que a presença de uma companhia valiosa, em qualquer das muitas acepções dessa palavra, completaria a definição da praia de seus sonhos. E, humildemente, gostaria de me oferecer para, alguma vez, ser um candidato à companhia valiosa, talvez o início de uma nova viagem.”

Será que a Dominique curtiu a praia do Mr Miles?

Leia Mais:

Todos têm direito a uma segunda chance, até mesmo os cupidos!
Loucuras que Dominiques já fizeram por uma paixão

Mr. Miles

É o homem mais viajado do mundo. Ele esteve em 183 países e 16 territórios ultramarinos. Colunista do caderno Viagem do Estadão

4 Comentários
  1. São muito interessantes mas muito longos. Simplifique.
    Note que Montgomery tinha inveja de George Patton…

  2. Também acho que ele merece uma chance.
    Podem viver experiências novas e incríveis!

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