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Nutrição funcional – Uma excelente arma para driblar os sintomas da Maspassa…a danada da menopausa

Dominique - maspassa

Você já ouviu falar em Nutrição Funcional? Pode ser uma excelente ferramenta para combater os sintomas da Maspassa.

A Nutrição Funcional analisa cada pessoa particularmente, pois cada indivíduo tem suas características, doenças e necessidades. Não é toda dieta que serve para todo mundo.

A anamnese inicial é acompanhada pela análise de exames que indicam se há excesso ou carência de nutrientes e os desequilíbrios nutricionais podem gerar inúmeras doenças como diabete, fibromialgia, artrite, obesidade, depressão, osteoporose entre várias outras, além de agravar sobremaneira os sintomas da menopausa.

A chef Carol Ribas é uma apaixonada pela cozinha e vem desenvolvendo receitas fantásticas em conjunto com uma nutricionista funcional. Pensando em nós, Dominiques, a Carol fez uma pesquisa para elaborar pratos fáceis e gostosos que ajudam a combater os fogachos, a insônia, a fadiga, a depressão que a tão temida menopausa traz para a maioria das mulheres.

Agora ninguém nos segura! Prepare-se para as primeiras deliciosas receitas de muitas, receitas antimenopausa para  aliviar os sintomas da Maspassa!

Dominique - Maspassa

Granola salgada

1 xícara de chá de aveia em flocos grossos
1/2 xicara de chá de nozes
1/2 xicara de chá de amêndoas
1/2 xicara de chá de castanha do Pará
1/2 xicara de chá de castanha de caju
1/2 xicara de chá de semente de abóbora
1/2 xicara de chá de semente de girassol
1/2 xicara de chá linhaça
2 colheres de sopa de gergelim branco torrado
2 colheres de sopa de gergelim preto torrado
2 colheres de sopa de levedura de cerveja
1 colher de chá de sal
1/3 de xicara de chá de azeite
Páprica picante a gosto
Curcuma a gosto

Modo de Fazer

Misture todo os ingredientes, coloque numa assadeira e leve ao forno a 180 graus por 30 minutos, mexendo a cada 10 min para não queimar. Armazenar em potes vedados por até 30 dias. Pode ser usadas para acompanhar saladas, sopas ou como preferir.

Dominique - Maspassa

Sardinha Mediterrânea

10 sardinhas limpas
5 dentes de alho
1 limão siciliano
1 pimenta vermelha fresca
1 maço de salsinha
Azeite e sal a gosto

Modo de Fazer

Coloque as sardinhas na assadeira com a pele para baixo, tempere com sal, raspas da casca do limão, a pimenta cortada em roledas, salsinha picada bem fininha, por último esprema o limão e regue com azeite. 10 minutos de forno a 200 graus e está pronto!

A sardinha é um peixe barato e rico em Ômega 3, um ótimo substituto para variar o consumo de salmão que muitas vezes é de cativeiro, alimentado com ração colorida e não tão saudável quanto se pensa.

Dominique - Maspassa

Sorvete de banana, cacau e amêndoas crocantes

2 bananas picadas em rodelas congeladas
1 colher de sopa de cacau 100%
1 colher de sopa de mel (opcional)
1 colher de sopa amêndoas em lascas

Modo de Fazer

Coloque as amêndoas numa frigideira em fogo baixo sempre mexendo ate ficarem douradas e reserve. Elas ficam crocantes depois que esfriam.

Coloque no processador as bananas, o cacau e o mel. Bata até formar um creme bem homogêneo. Coloque num pote de plástico e volte ao freezer por 10 minutos para firmar.
Sirva com as amêndoas e nibs de cacau.

Quer forma mais gostosa para aliviar os sintomas da maspassa? Eu estou louca para fazer! e você?

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Carol Ribas

Sempre fui apaixonada por cozinha. Com o nascimento da minha filha, buscando unir qualidade de vida e satisfação profissional, deixei o mundo corporativo para realizar um sonho. E assim nasceu o @carolnacozinha, onde compartilho as receitas que faço para mais de 18 mil seguidores. Ao longo destes anos, com base em pesquisa, estudo e muita criatividade, desenvolvi receitas exclusivas e uma linha de produtos artesanais, sem açúcar refinado e sem conservantes. Criei um buffet com cardápio saudável e colorido para festas e eventos. Faço consultoria de cardápio em parceria com uma nutricionista. Também participo de eventos como chef convidada e ministro aulas particulares e em grupo. 

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Comfort Food é a melhor coisa para aqueles dias tristes

Dominique - Comfort
Vamos falar de Comfort Food?

Sabe aquele dia que você está está tristinha? Precisando de um carinho? De uma palavra amiga? De alguém dizendo que você é especial?

Pois é, temos estes dias, né? E acontece também de não ter ninguém do lado para um mísero cafuné… Ué, acontece, fazer o que? Chamar um Gogo Boy? Não, nestas horas nem sempre é a solução, em outras, quem sabe!

Nessa hora vem a comfort food na cabeça…

Ai, você lembra da canja que sua mãe fazia quando estava doente. E pede para ela fazer se tiver a sorte dela estar por perto.

Ou lembra do bolinho de chuva que comia com os primos nas férias.

No meu caso, quando estou muito, muito triste, preciso comer um beirute. Mas tem que ser do Frevo.

Quando estou com saudade de meu pai, cozinho uma batata, dois ovos, amasso com o garfo, regados com muito azeite, sal e outros temperinhos. Comíamos isso escondido da mamãe. Ela achava um absurdo calórico sem propósito. Mas tem coisa melhor? E ainda escondido?

Na maioria das vezes, estas comidas são abraços que vem de nosso passado. De situações que nos trazem algum tipo de segurança.

Não são comidas sofisticadas, nem são encontradas em qualquer lugar. Mas são gostos registrados na memória. Impressionante, por exemplo, como tenho registrado o gosto da bala Sonksen de cevada. Nunca mais achei em 40 anos, mas seria perfeita para um dia de pânico.

Se você é da minha geração, comeu o famoso risoto. Não, moçada, não é o risoto de hoje, com arroz arbóreo, quilos de manteiga e especiarias. Nada mais era que um arroz de forno com frango desfiado e um rapa na geladeira antes do dia da feira.

Nestes dias isso é o que me acalenta, sem me importar com a dieta. Sabe por que? Porque a dieta não se preocupa com meu estado de espirito.

A roupa bonita que quero entrar depois que perder aqueles 5 quilos de nada servirá em dias melancólicos e solitários como estes.

Agora, um beirute do Frevo, com uma Coca Zero e um bombom Cherry Brand da Kopenhagen podem me fazer passar no mercado para comprar batatas e ovos para um animadíssimo jantar com lembranças de conselhos e de conversas que tive um dia. Salve Salve!

E qual é a sua comfort food? Conta para mim!!!

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Receita prática e deliciosa feita na Panela de Pressão
Que tal algumas receitinhas fáceis e rápidas para receber convidados?

Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

4 Comentários
  1. Minha comfort food: sonhos cpm chocolate quente = bolinho frito e chocolate com gemada. Receita vó + mãe!!!!!!Fazem isso no Céu!

  2. Eu não tenho uma só, mas várias comfort foods. São comidinhas deliciosas que me fazem recordar da infância e adolescência: o doce de abóbora da minha vó, a feijoada da minha mae e o bolo de chocolate da minha tia (que eu ajudava a decorar). Hoje eu compro ou tento fazer essas delícias, mas nada como aquele gostinho especial de comida feita com amor.

    1. Nossa, Hilda..Vc me fez lembrar dos domingos com minha avó..E das comidinhas que ela fazia especialmente para a neta mais velha e todos os nossos rituais. Vou escrever sobre isso. Obrigada por me trazer mais esta lembrança..

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Cozido: a receita retrô que nunca sai de moda. Experimente!

Dominique - Cozido

A cozinha sem roteiro de hoje é… um delicioso Cozido!

Me solicitaram uma pauta sobre “comida retrô”.

Confesso que gostei no primeiro momento, mas que depois quebrei muito a cabeça para conseguir elaborar as ideias, lembranças, prato, receita e tudo o mais.

Passei por momentos de doces lembranças dos casamentos da família, festinhas de aniversário dos tios e avós, chás na casa das tias do interior e dos almoços na casa de coleguinhas de escola. Afinal, restaurantes eram poucos e toda a minha lembrança vinha de encontros familiares.

Lembrei-me dos famosos coquetéis de camarão servidos nos salões e nos casamentos mais chiques da cidade. Também dos eventos regados a Champagne – servidos em bandejas lotadas de taças de boca larga com a bebida já servida – e dos abacaxis enfeitados de palitos (com a pontinha recoberta de papel de alumínio) com cerejas ao maraschino e pedacinhos de queijo ou com ovinhos de codorna acompanhados de molho rosé.

Outro quitute típico das festinhas eram os famosos canapés de pão Pullman, cortados em formato de florzinhas e recobertos com patês de presunto ou galinha e finamente enfeitados com quadradinhos de pimentão verde e vermelho. Para a sobremesa, lembrei-me dos doces e bolos gelados de coco e abacaxi e, principalmente, dos mosaicos de gelatinas coloridas.

Hoje em dia, tudo isso está muito fora de moda, mas confesso que fiquei bem sentimental com tantas recordações.

Resolvi então deixar o saudosismo de lado e partir para a escolha de uma receita que encantasse as leitoras Dominique, pela característica retrô, pelo paladar e, mais ainda, pela minha “pegada” de receitas fáceis e práticas.

Pensei um pouco mais e foi então que resolvi por um belo Cozido. Eu adoro um bom Cozido com arroz e pirão. Um prato perfeito para os dias mais frios e também um resgate da comida de família.

O Cozido é um prato típico português que permite muitas variações, bastando trocar legumes e verduras e também utilizar outras carnes. Vou tentar descrever aqui a maneira mais tradicional e, ao final, darei algumas dicas de como você pode partir para uma versão só sua.

Coloque 300g de músculo na panela de pressão por aproximadamente 30 minutos. Ao abrir a panela, utilize o caldo para cozinhar 02 linguiças calabresas, 04 paios e 200g de bacon defumado. A carne seca (cerca de 400g) pode ser acrescentada a este caldo, depois de ficar dessalgando por 24 horas.

Dominique - Cozido

Feito o caldo, basta acrescentar aos poucos e, na ordem de cozimento (dos mais duros aos mais moles), 02 espigas de milho partidos ao meio, ½ abóbora moranga cortada em cubos, 02 batatas inglesas cortadas em cubos e sem casca, 02 batatas-doces cortadas em rodelas grossas e sem casca, 03 batatas-baroas cortadas ao meio e sem casca,  03 cenouras cortadas em rodelas grossas, 01 repolho roxo pequeno, cortado em 04 partes, umas 05 árvorezinhas de couve flor, 03 cebolas grandes cortadas em 04 partes apenas e 04 jilós.

Todos estes ingredientes devem ir à panela junto às carnes e, assim que estiverem cozidos, devem ser cuidadosamente retirados e reservados em uma assadeira.

Somente depois que todos estiverem devidamente cozidos é que você poderá juntá-los em um grande recipiente para depois regar com o caldo por cima. O verdadeiro Cozido também leva 03 bananas bem cozidas neste caldo. Deixo a seu gosto. Eu pessoalmente adooooooro!

Lembre-se de acrescentar os temperos, tais como: 01 ramo de salsinha com cebolinha, 03 folhas de louro e 06 dentes de alho apenas cortado ao meio. Sal e pimenta a gosto.

Dominique - Cozido

O caldo deve ser mantido sempre na fervura com as carnes e acrescente mais água na medida em que achar necessário. Com o ingresso das verduras e legumes, aos poucos, o seu caldo ficará cada vez mais enriquecido de sabores.

Para o pirão, basta recolher 02 xícaras de chá de caldo do Cozido, com 02 xícaras de chá de água e 01 xícara de farinha de mandioca. Coloque o caldo, ainda fervendo e acrescente a farinha aos poucos, coloque um pouco de água. Faça o processo mexendo com um fuê para não empelotar.

Para servir, basta colocar tudo em um grande recipiente e regar com o caldo ainda quente. Acompanha um bom arroz branco e o pirão.

Como dica, eu gostaria de dizer que fiz um Cozido no Dia das Mães, mas apenas com carnes mais magras. Coloquei linguiça de ervas, linguiça de frango e cubos de filé mignon suíno. Mantive o músculo, apenas para enriquecer o caldo, mas em quantidade menor. Também cozinhei – no caldo – três ovos e deixei-os com a gema um pouco mole. Uma delícia.

Neste dia, para a sobremesa servi apenas um delicioso Pudim de Leite Condensado.

Cozido, pirão e uma sobremesa deliciosa para completar!

Existe algo mais RETRÔ?

Pronto! Agora é só chamar a família e saborear.
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A 100 Passos de um Sonho vai conquistar seu paladar

Dominique - Comida

O longa conta a história do jovem e talentoso chef indiano Hassan (Manish Dayal) que com sua família muda-se para o vilarejo de Sait-Antonin-Noble-Val, no sul da França, fugindo de conflitos políticos em Mumbai.

É quando o patriarca da família, Papa Kadam (On Puri) decide abrir uma autêntica casa de cozinha indiana em frente a um dos mais tradicionais e sofisticados restaurantes franceses, o Le Saule Pleureur, possuidor de uma estrela do conceituado Guia Michelin e comandado por Madame Mallory (interpretado de uma forma primorosa pela atriz Helen Mirren) que, de início, se incomoda, mas não vê a família de Papa Kadam como uma ameaça para seu restaurante.

Os franceses são tradicionais, elegantes, contidos e finos, portanto frios. Já os indianos são criativos, emotivos, festivos, passionais, e, por isso, invasivos e não compreendidos.

Podemos ver claramente a intenção de demonstrar como os imigrantes sofrem com o preconceito, com as barreiras sociais e todas as outras dificuldades que passam, mas A 100 Passos de um Sonho vai além, é também sobre cozinheiros preparando comidas bonitas, exóticas e apetitosas.

O longa não é um filme profundo, mas agradável de ser assistido.

Tudo é muito bonito e colorido, principalmente quando os chefes estão preparando os pratos.

Aliás, as cores são bem características e até um pouco óbvias, como as quentes para o lado indiano e as mais frias para o lado francês que, no decorrer do filme, acabam se misturando.

Outro ponto interessante são as línguas faladas. Apesar de ser o inglês a língua principal, os idiomas híndi e francês estão bem presentes, sem medo de não serem entendidos apesar da ausência das legendas nesses momentos.

A produção é muito sofisticada, reparem nas riquezas dos detalhes na cozinha de cada restaurante, seja na ambientação clássica do estabelecimento comandado por Madame Mallory ou no pedacinho da Índia na França que se tornou o Maison Mumbai. E também, a ostentação com que Hassan passa a comandar a cozinha após o seu prestígio internacional.

A produção conta com o selo de qualidade de Steven Spielberg e Oprah Winfrey.

Acrescente uma atriz vencedora do Oscar, complete com lindos cenários do sul da França e… voilà Dominiques, a distração é garantida.

Sem falar da história de amor superbonitinha entre o jovem Hassan e a, também aspirante a chef, Marguerite (a linda e charmosa Charlotte Le Bon). Ela, é claro, faz o jovem indiano se apaixonar pela culinária francesa e a superar diversas limitações para ser um chef completo, mas sem perder suas raízes.

Leve e divertido com quase nada de drama, receita que funciona desde sempre no cinema, agora com uma pitada de sabor indiano.

Para as amantes do gênero, essa é uma história para se distrair.

Dominiques, bom programa!

[fve]https://youtu.be/WgiYf-Y8cZs?t=55[/fve]

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