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O Último Tango – Uma história de amor, e paixão pelo tango

Uma história de amor, e paixão pelo tango

Disponível no Netflix, hoje comento o documentário musical, O Último Tango.

A história conta a trajetória de amor entre os dois mais famosos dançarinos de tango e a paixão que ambos nutriam pela dança. María Nieves (81) e Juan Carlos Copes (84) se conhecem quando tinham 14 e 17 anos. Dançaram juntos por mais de 50 anos. Em todos esses anos eles se amaram, se odiaram, e passaram por várias separações dolorosas, mas o amor pela dança sempre os uniu novamente. Juan e María contam sua história a um grupo de jovens bailarinos, e coreógrafos de Buenos Aires, que transformam os mais belos e dramáticos momentos das vidas do casal em incríveis coreografias de Tango.

O fio condutor são as recordações de Nieves. De maneira franca ela conta como se apaixonou por Copes, como se tornaram figuras icônicas. E não tem problema em falar das dores dos vários rompimentos amorosos com Copes, da separação artística em 1997, dos rancores e das injustiças que sofreu.

Um aspecto sempre presente nas falas dela é o amor incondicional pelo tango, a única coisa que manteve a dupla unida quando só no palco eram capazes de sorrir.

Os depoimentos de Copes são mais curtos e menos numerosos. São também muito mais frios do que os dela. A sisudez de Copes mostra uma aparente segurança que se encaixa no perfil dominador e machista do bailarino. Com distanciamento ele dá sua versão dos fatos, que nem sempre coincide com o que Nieves diz. Mas os dois concordam que Copes inventou um estilo próprio de dança, cheio de virtuosismo. Uma de suas características principais é a movimentação das pernas que María realizava com perfeição. Os depoimentos são viscerais e com uma honestidade comovedora.

Vemos ali pessoas que se entregaram de coração e viveram o Tango ao máximo.

O documentário faz uma bela homenagem sem ser arrastado ou brega. Germán Kral, diretor argentino radicalizado na Alemanha, fez um belo trabalho com esse projeto, deixando com que María e Juan brilhem como grandes estrelas que são. Todo o filme, como não podia deixar de ser, é acompanhado por uma belíssima trilha sonora recheada de muitos tangos.

A música envolvente, que denota muita paixão, romantismo e sensualidade, é o motor do filme argentino.

O roteiro, também escrito pelo diretor, está muito bem amarrado e traça a linearidade que vai desde a infância até a vida atual de Nieves. E isso é feito mesclando-se imagens de arquivo, danças e encenações. É tudo tão bem costurado, que nos deixa completamente hipnotizados pela história dessa mulher e de sua vida.

Aqui fica a dica!

Eu adorei!

 

Trailer:

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O Guardião Invisível – Suspense psicológico imperdível

O Guardião Invisível – Complexo e envolvente suspense psicológico, disponível no Netflix

Baseado na obra homônima da escritora Dolores Redondo, O Guardião Invisível, disponível no catálogo da Netflix, é um drama com envolventes momentos de suspense.

Embora tenha poucas cenas de ação, como as que estamos acostumados nos filmes de Hollywood, o longa traz sua dose de emoções, mas, acima de tudo, tem a trama enriquecida por toques de misticismos e sobrenatural, sem nunca resvalar no lugar comum. O fato da narrativa se passar na Espanha é interessante pois abordam a cultura local e a mitologia basca.

O Guardião Invisível é um thriller que se passa em Navarra, norte da Espanha, povoado de Elizondo.

Um caso estarrecedor está assustando o pequeno lugar: duas meninas foram assassinadas e seus corpos jogados ao lado do Rio Baztán.

A protagonista é Amaia Salazar, uma policial, oriunda de Elizondo, que vive em Pamplona, e estudou criminologia no FBI.

A maneira como as jovens foram mortas e seus corpos apareceram segue um padrão. As jovens foram enforcadas com uma corda fina e branca, estão nuas, os pelos pubianos raspados, e sobre a pélvis há um doce típico da região.As jovens assassinadas são julgadas, ora pelas amigas, ora pelos vizinhos. A imprensa nomeia o serial Killer de Bazajaun – um deus protetor da floresta na mitologia basca.

Concomitante a tudo isso, Amaia Salazar é uma pessoa traumatizada por problemas na infância e sua condição piora, quando ela retorna ao povoado.

Enquanto isso o serial killer segue fazendo mais vítimas. A princípio ninguém entende o que o motiva, visto que as meninas não foram abusadas sexualmente. Mas tudo conspira para impedir Amaia de chegar ao verdadeiro assassino.

Ao longo de 130 minutos de filme percebemos a tentativa de apresentar todos os detalhes sobre os personagens que aparecem ao longo da trama. A protagonista é a mais misteriosa, esconde por um tempão sua gravidez do marido, tem uma relação bastante distante e azeda com uma de suas irmãs, além do conflito irreparável com sua problemática mãe que a odeia. Aos poucos, algumas peças desse tabuleiro misterioso vão se mostrando, e o público precisa prestar muita atenção, pois, é muita informação a cada seqüência. 

Os dramas de Amaia acabam se tornando muito mais interessantes do que o próprio mistério.

O longa conta com excelentes atuações, principalmente de sua protagonista, vivida pela esplêndida atriz espanhola Marta Etura.

A direção de Fernando González Molina é o maior acerto por ser capaz de pegar um roteiro complicado e explorar o bastante para resultar em um filme acima da média.

A fotografia é linda, a chuva e os tons de verde escuro conferem frieza e tristeza, sentimentos importantes na narrativa.

Aqui fica a dica para quem gosta de um bom e inusitado thriller.

Trailer:

https://www.youtube.com/watch?v=z4JO4kJmb34&feature=youtu.be

 

Veja também:

A maior aventura da minha vida

7 Comentários
  1. Gostei, adoro filme espanhol fora do clichê norteamericano. Roteiro baseado na literatura, ótimas atuações, tem drama psicológico,mistério além d bela fotografia. Valeu, vou ver os outros da trilogia.

  2. Gostei, adoro filme espanhol. Fora do clichê de filme americano. Com drama psicológico, bela fotografia, roteiro envolvente adaptado da iteratura de qualidade. Vale a pena , vou ver todos da trilogia.

  3. O filme tem uma bela fotografia, um mistério envolvente, mas um desfecho fraco. Vale, se não tiver outra opção.

    1. Laura Moro disse:
      Seu comentário está aguardando moderação. Esta é uma pré-visualização, seu comentário ficará visível assim que for aprovado.
      Amei a trilogia….envolvente…ficou com jeito que poderia ter uma continuação!!
  4. Acabei de ver o filme, um desperdício de tempo, fraco com vários erros de sequência. Não percam o seu tempo.

  5. Amei o filme. Assisti o segundo que é o ´´Legado Dos Ossos´´ muito interessante e a história faz com que voce entre na história e se envolva.

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Prenda-me Se For Capaz – Di Caprio é aquele falsificador

Prenda-me Se For Capaz – A história real de um verdadeiro falsificador

Disponível no Netflix, hoje comento Prenda-me se for capaz, filme que reúne gigantes de Hollywood em uma história divertida, malandra e real, narrada com muita competência.

A partir do livro autobiográfico de Frank Abagnale Jr, tornou-se um dos criminosos mais procurados dos EUA entre os dezesseis e vinte e um anos de idade. Distribuiu mais de 2,5 milhões de dólares em cheques sem fundos, magistralmente bem feitos.  E é claro, assumiu diversas identidades falsas.

Se fez passar por advogado, médico, e até mesmo um piloto de avião.

Perseguido pelo agente do FBI, Carl Hanratty, Frank Jr aplica golpes em diversos países durante sua fuga, dando origem a um jogo internacional de gato e rato.

 

O livro caiu nas graças de Steven Spielberg. E foi levado aos cinemas com imenso sucesso de público e de crítica. Afinal, não é todo o dia que se depara com uma mente tão genial e incrivelmente esperta como a de Frank Abagnale Jr.

Não espere grandes arroubos visuais, planos mirabolantes, edição frenética ou um roteiro épico. Mas também não há espaço para a decepção: é entretenimento de 1ª qualidade.

A trilha sonora de John Williams, lembrada pela academia, está muito bem adequada, e o roteiro funciona a contento com todas suas reviravoltas.

Interpretado com charme e energia por Leonardo Di Caprio, Frank Abagnale Jr tem, como grande arma, sua aparência bela, jovial e inocente. Ele sabe que uma mentira dita com firmeza assume caráter de verdade indiscutível. Com isso, o rapaz demonstra sua inteligência e criatividade em várias situações inicialmente adversas.

Porém, apesar de infringir a lei, a todo o momento, o personagem jamais deixa de contar com a simpatia do espectador, já que Di Caprio (um dos melhores de sua geração) é bem sucedido ao retratar o bom coração de Frank, que é apenas um garoto que quer reunir os pais divorciados.

Di Caprio, com desempenho irrepreensível, é a alma do filme.

Seu parceiro de cena, o indiscutível Tom Hanks, como o agente do FBI, Carl Hanratty. Este, perseguidor do notório falsário, está divertidamente cômico, faceta esta que andava meio esquecida pelo ator. E Christopher Walken impressiona por se encontrar numa persona completamente diferente do seu tipo habitual. Ele dá vida a um homem fracassado, que perde sua mulher para o amante. Mesmo assim não consegue enxergar o mal. Na cena do restaurante, o diálogo com o filho é simplesmente irretocável. Foi indicado ao Oscar de Ator Coadjuvante por sua atuação como o pai Frank Abagnale

Dizem que a mentira tem pernas curtas. Deve ser até verdade. Mas quando ela é contada com o rosto angelical de Leonardo Di Caprio, o olhar perspicaz de Tom Hanks e a mão mágica de Steven Spielberg, fica fácil acreditar em qualquer história.

Mesmo sendo fantástica demais para ser verdade.

Não perca!

Eu amei!

Uma delícia de filme.

 

Trailer:

 

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Mentiras do bem – Elas existem

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Sem Limites – um thriller politicamente incorreto.

Politicamente incorreto, o thriller Sem Limites, conta com trama original e protagonista carismático

Hoje comento Sem Limites, um filme de ação com suspense, e um toque de ficção. Sabe aquele filme que você leu a sinopse e não achou nada demais? Pois é, mas depois, Sem Limites te surpreende e prende sua atenção do início ao fim.

Sem Limites fez bonito nas bilheterias. Além de ter passado ileso pela crítica especializada, que apontou a originalidade do roteiro e o carisma do protagonista como pontos principais.

A história do longa foca num tema muito interessante:
A possibilidade de usar 100% do cérebro, quando usamos somente 10%.

Só por explorar um assunto desejado por todos os humanos, o filme já ganha certa credibilidade.

Aqui o diretor Neil Burger desenvolve uma boa história em cima desse assunto que nos fascina.

Na trama Eddie Morra (Bradley Cooper) é um escritor que está sem criatividade, desmotivado e perdido na vida. Um dia ele reencontra seu ex-cunhado Vernon, que lhe apresenta uma pílula revolucionária capaz de ativar o funcionamento completo do cérebro. Eddie hesita por um momento, mas acaba aceitando por não ter nada a perder.

O efeito é imediato, e ele passa a se lembrar de tudo que já leu, ouviu ou viu em sua vida. A partir de então ele consegue aprender outras línguas, fazer cálculos complicados e escrever muito rapidamente. Mas para manter esse ritmo precisa tomar o comprimido todos os dias.

Seu desempenho chama a atenção do empresário Carl van Loon (Robert De Niro), que resolve contar com sua ajuda para fechar um dos maiores negócios da história.

Bem movimentado, com uma trama engenhosa, repleto de reviravoltas e coadjuvantes de luxo, Cooper assume o papel de protagonista com muita segurança. Robert De Niro, mesmo num papel pequeno oferece um ar ameaçador e envolvente, digno do talento de seu intérprete.

O politicamente incorreto é o principal trunfo do roteiro, adaptado do livro homônimo de Alan Glynn. Ele nos apresenta a um mundo onde os mais espertos sempre levam a melhor, seja por medidas sujas ou não.

A Nova York do roteiro é incrustada de agiotas, traficantes e maníacos disfarçados em meio a uma população viciada em trabalho.

Eddie Morra quer ser igual a eles, mas lhe falta ambição. Mas, nada que o NZT não resolva. A sua preguiça e falta de inspiração, são substituídas por uma disposição fora do comum, bem como uma incrível velocidade de pensamento. O dinheiro chega e junto com ele, a satisfação, que em Sem Limites nada tem a ver com dom.

A partir de uma premissa aparentemente absurda, o roteiro e Bradley Cooper, queridinho de Hollywood, presenteiam o público com uma história inovadora, que não tem medo de arriscar.

Por fim, temos uma conjunção de fatores num produto bom, que entretém e faz pensar de forma leve e divertida, com bastante competência.

Assiste e depois volta aqui para contar o que achou.

 

Trailer:

 

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A surpresa que o nome Danças Ocultas revelou

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Filme Grandes Olhos – Programão pro feriado

Grandes Olhos – A artista e o impostor, por Tim Burton, disponível no Netflix

Grandes Olhos é apontado por muitos como o longa mais atípico do diretor. Mesmo assim, não deixa de ser um filme autoral.
Nele estão o protagonista inesperado, as inquietações internas, as relações familiares, a injustiça artística e a criatividade que surge da frustração.

Há os que amam, há os que detestam, mas não há como negar que Tim Burton é um cineasta, no mínimo pop, e aclamado por isso.

Grandes Olhos apresenta a história real da pintora Margaret Keane, uma das artistas mais rentáveis dos anos 1950/1960. Graças aos seus retratos de crianças com olhos grandes, tristes e assustadores. Defensora das causas feministas, ela teve que lutar contra o próprio marido no tribunal!   Walter Keane, também pintor,  afirmava ser o verdadeiro autor de suas obras.

Questionada sobre os porquês de pintar deste modo, Margaret Keane afirmou:

É através dos olhos que vemos não só o mundo exterior, mas também os duelos internos de cada pessoa, como uma “janela da alma”.

E o que ela estaria passando, nesses quadros, seria a tristeza sentida por uma vida de desilusões e más escolhas. E Walter Keane foi uma dessas.

Mas, ainda assim, difícil de desvencilhar, pois a conexão que se estabelece entre eles é forte e determinada. Abrange vários pontos carentes de sua personalidade, como a proteção familiar, a baixa auto-estima e a postura da mulher na sociedade dos anos 1950.

Grandes olhosA personagem interpretada por Amy Adams acerta na dose de vulnerabilidade. Ela convence com os trejeitos sutis da artista e o manuseio íntimo com os pincéis.
Captando a personalidade de Margaret, em silêncio a personagem de Amy Adams toma as atitudes de maior força e cheias de medo.


Já a retratação de Walter Keane feita por Christoph Waltz se destaca ao extrapolar e adquirir uma persona extravagante e carismática. Ao mesmo tempo em que entrega ações lunáticas e possessivas.

Ambos os personagens apresentam dualidades que os tornam imensamente interessantes. São capazes de humanizar situações inacreditáveis, mas bem normalizadas pelo contexto histórico de uma sociedade machista.

A atuação de Adams como Margaret lhe rendeu o Globo de Ouro de Melhor Atriz.
Além de Adams, outro destaque do filme é o belo figurino, que, aliado à direção de fotografia dá um ar como que onírico ao longa. As cores, mesmo as mais suaves, são carregadas, brilhantes. Uma opção que casa com os momentos iniciais de felicidade de Margaret ao encontrar o homem que acreditava que traria sua tão sonhada tranqüilidade e estabilidade. Ou nos momentos em que a trama se passa no Havaí. Todo brilho, ironicamente, torna-se mais contido nas cenas em galerias, exposições e points de artistas.

Com o roteiro escrito pela dupla Scott Alexander e Larry Karaszewiski, Burton trata com sensibilidade o caso de Margaret. Especialmente a luta que trava consigo mesma por conta da fraude que vive com o esposo. O diretor conduz a trama com leveza, de forma sutil e nem um pouco cansativa.

A história é um prato cheio para Tim Burton repetir sua recorrente crítica ao american way of life.  Representa uma sociedade com valores distorcidos. Além do machismo já citado, o filme deflagra críticas à igreja e à crítica de arte.
Enfim, Grandes Olhos seria apenas mais uma história, mas com Tim Burton, o filme se torna um curioso caso de superação e reconhecimento, provando que o diretor sabe, sim, fazer cinema e o faz como e quando quiser.

Trailer:

https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=y_MlIlDau2M&feature=youtu.be

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As Flores e os Nudes de Georgia O’Keeffe

1 Comentário
  1. Eneida Cazarotti disse:
    Seu comentário está aguardando moderação. Esta é uma pré-visualização, seu comentário ficará visível assim que for aprovado.
    Walquer critica a Igreja quando se ve ameaçado pela influencia do relacionamento e apoio dos cristaos a Margareth. Ademais a igreja so contribuiu para iluminar a mente e as emoçoes de Margareth.
  2. Filme deflagra críticas à igreja? Mas foi a igreja que através dos princípios cristãos da verdade fez com que a Sra Margaret tomasse a atitude de enfrentar o ex-marido nos tribunais e tivesse sua autoria finalmente reconhecida.

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