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Ponchos de verão são fantásticos para acabar com o drama da regata

Dominique - Ponchos
Vamos falar sério? Que calor senegalesco é esse? Credo Cruz Ave Maria, eu fico suando em bicas desde que coloco o pé para fora chuveiro…até voltar para ele.

Esta fase da Maspassa não perdoa nenhuma Dominique, que agonia!

É um trabalho hercúleo escolher um modelito, mangas nem por sonho, exceto se quiser parecer um boneco de cera desintegrando.

A regata não é uma questão de opção, é uma necessidade. Se pudesse adotava a moda de todo mundo nu. Agora, cá pra nós, ninguém merece aquele balancinho irritante dos braços. Nada me incomoda mais do que aquela gordurinha insuportável no momento do tchauzinho que chega sem dó, nem piedade, com o passar do tempo. Prefiro não me despedir de ninguém.

A gente vai à luta em busca de roupas confortáveis, modernas e bacanas. Escolhemos uma regata bacanuda, achando que vai ficar bárbara, mas não tem jeito.

Calma querida! Nem tudo está perdido. Vou mostrar aqui uma dica para esconder os braços que nos incomodam tanto e, ao mesmo tempo, ficar fresquinha.

Dominique - Ponchos

Os ponchos são mais conhecidos como roupas de frio, mas quando confeccionados em tecidos leves e curtos são uma ótima opção para usar no verão por cima de vestidos decotados e regatas. Ficam supercharmosos e dão aquela disfarçada básica não só nos braços, como nas gordurinhas das costas e na saliência do abdômen.

Dominique - Ponchos

Podem ser feitos em linho, por exemplo, que é uma delícia de usar e ainda usados como uma gola. Pelas mais jovens ainda dá para colocar como uma frente única.

Dominique - Ponchos

Existem opções com botões que, quando abertos, fazem as vezes de uma pashimina.

Dominique - Ponchos

Lisos ou estampados, o ideal é ter uma variedade deles para poder escolher de acordo com a roupa que estiver usando e criar o seu estilo

Sabe aquela peça coringa? Pois é, agora eu não fico sem ele sob hipótese alguma.

Gostou da dicas dos ponchos? Porque eu amei! Já quero vários…

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Moderna e atual, lutas feministas inspiram a série – As Telefonistas

Dominique - As Telefonistas
Hoje comento a 1ª temporada da primeira série espanhola original do Netflix, As Telefonistas, que é simplesmente ótima!

A série, formada por oito episódios de no máximo 1 hora cada um, trata-se de uma trama que se passa em 1920/1930. Relata a vida de quatro mulheres que vem de diversas partes da Espanha para trabalhar como operadoras de telefonia em uma empresa, em Madri, que vai revolucionar o mundo das telecomunicações.

No único lugar que representa progresso e modernidade para as mulheres da época, elas aprendem a lidar com inveja e traição, enquanto embarcam em uma jornada em busca de sucesso. Juntas, lutam por liberdade e independência.

Como em todas as séries dramáticas, cada uma delas tem também uma história pessoal. Alba tem um passado comprometedor e sombrio. Leva uma vida fora dos padrões esperados para uma mulher de sua época e é conhecida pelo nome falso de Lídia; Carlota, filha rebelde de um militar, de classe alta, busca se libertar da família controladora e tem seus próprios desejos e afeições bissexuais; Ángeles, mãe trabalhadora cujo marido desaprova seu trabalho e a maltrata sem piedade; Marga é a menina que veio do interior, cresceu na zona rural sob as asas da avó, começa a perder o medo de agir por conta própria e se deixa apaixonar; Sara, a supervisora das telefonistas, misteriosa, apaixona-se por Carlota e se envolve com o namorado dela também, formando assim um triângulo amoroso.

As telefonistas, são mais que colegas de trabalho, são amigas no sentido mais puro. Elas se apoiam, brigam, se desculpam, fazem as pazes e reforçam o quanto é importante que as mulheres pratiquem a empatia entre si. Considerando que cada uma é diferente da outra, mas igualmente únicas.

Dominique - As Telefonistas

Apesar de se passar nos anos 1920/1930, o seriado tem muitos pontos em comum com a atualidade.

Na trama, temas como a violência doméstica e relações entre o mesmo sexo são abordados. Como também machismo, amizade e sororidade.

O desenrolar dos fatos é rápido e chega até a ser difícil acompanhar alguns diálogos.

No decorrer dos episódios há uma tomada de consciência generalizada. Como a que aconteceu com Ángeles, a experiente, mas ingênua telefonista que aos poucos percebe que vive um relacionamento abusivo. Ela fica pró-ativa para reduzir os danos já que ainda não encontra meios para resolver plenamente.

É impossível não sofrer com cada personagem, com seus problemas e felicidades tão antigos e tão atuais ao mesmo tempo.

A série possui uma estética única e bela, em meio a ornamentos, caracterizações e figurino, tudo muito caprichado. Apesar de retratar uma época mais antiga, a fotografia é moderna, com tons fortes, contrastantes, vibrantes.

A trilha sonora é um capítulo à parte, contemporânea e totalmente sedutora, faz jus às ideias mais progressistas da série. As músicas, na sua grande maioria, são atuais e vamos até ouvir alguns sons eletrônicos.

As Telefonistas é uma escolha acertada que vai te surpreender e você vai amar. É uma série feminina e feminista na medida certa!

Logo mais, comentarei a 2ª temporada, já disponível também.

As Telefonistas é uma ótima opção para quem quer curtir o Carnaval em casa. Me diz depois o que achou!

[fve]https://youtu.be/vtJ72tZ9H6A[/fve]

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Receitas de sanduíches saudáveis e deliciosos para o verão

Dominique - Sanduíches

Adoro o verão! Nada melhor nessa época que um sanduíche fresco, rápido e delicioso para repor as energias.

Então separei para vocês 12 receitas de sanduíches com vários tipos de pão: pão preto, pão de centeio, pão integral, pão de hambúrguer, pão sírio e pão italiano ou ciabatta.

Escolha a receita que mais agradar, mãos à obra e buona petite!

Pão preto

Dominique - Sanduíches

Sanduíche de maçã fatiada, mel e blue cheese

Ingredientes

2 fatias de pão preto
Meia maçã fatiada
1 colher de mel
1 fatia de blue cheese

Modo de fazer

Amasse a fatia de blue cheese e misture com o mel e passe no pão, pegue as fatias de maçã e distribua uniformemente.

Dominique - SanduíchesSanduíche de rosbife

Ingredientes

2 colheres (sopa) de maionese light
4 fatias de pão preto
150 gramas de fatias finas de rosbife
1 pepino em conserva em fatias
1 galho de salsinha

Modo de fazer

Espalhe a maionese light sobre as fatias de pão. Disponha o rosbife em camadas sobre duas delas, cubra com as outras fatias e corte os dois sanduíches em triângulos. Decore-os com pepino e o galho de salsinha.

Pão de centeio

Dominique - Sanduíches

Sanduíche de couve-crespa refogada, omelete de um ovo e queijo cheddar ralado 

Ingredientes

2 fatias de pão de centeio
1 porção de couve-crespa refogada
1 omelete de um ovo
Queijo cheddar ralado

Modo de fazer

Refogue a couve-crespa com azeite e sal e faça o omelete. Distribua uma porção da couve no pão de centeio e, em seguida, o omelete por cima. Finalize derramando o queijo cheddar ralado a gosto.

Dominique - Sanduíches

Sanduíche de shitake grelhado

Ingredientes

¼ de um maço de espinafre
2 colheres (sopa) de maionese light
1 colher (chá) de mostarda
1 colher (chá) de molho shoyo
2 fatias de pão de centeio
4 shitakes grelhados

Modo de fazer

Cozinhe o espinafre em seu próprio suco e deixe-o bem batidinho. Faça um patê com o espinafre, a maionese light, a mostarda, o molho shoyo e passe em uma das fatias de pão de centeio. Em seguida, recheie com os shitakes grelhados e sirva o sanduíche aberto ou fechado. Nesta receita, você pode usar shitake fresco ou seco. Para grelhar o shitake seco, deixe-o de molho antes em um pouco de água, durante alguns minutos, até amolecer. Escorra bem e grelhe. Aproveite a água do molho para enriquecer uma sopa, por exemplo.

Pão integral

Dominique - Sanduíches

Sanduíche de grão de bico esmagado + tomate fatiado + ovo frito 

Ingredientes

2 fatias de pão integral
2 colheres (sopa) de grão de bico cozido
1 tomate fatiado
1 ovo frito

Modo de fazer

Comece fritando o ovo, amasse o grão de bico até virar uma pastinha, espalhe na fatia de pão. Em, seguida coloque as fatias de tomate e o ovo.

Dominique - Sanduíches

Sanduíche Le Savoureux

Ingredientes

3 pepinos em conserva picados
½ copo de iogurte natural desnatado
1 colher (sopa) de maionese light
2 fatias de pão integral
6 fatias de presunto de peru defumado

Modo de fazer

Faça no liquidificador uma pasta com o pepino, o iogurte e a maionese light. Em seguida, cubra as fatias de pão com essa pasta e enfeite-as com os losangos de presunto de peru.

Pão de hambúrguer

Dominique - Sanduíches

Hambúrguer de peru com Catupiry

Ingredientes

½ colher de manteiga
1 pão de hambúrguer cortado ao meio
1 hambúrguer de peru
1 colher (sopa) de requeijão tipo Catupiry
2 folhas de alface crespa lavadas e escorridas
½ pepino em conserva cortado em rodelas

Modo de fazer

Passe uma fina camada de manteiga nas duas metades do pão. Aqueça uma chapa ou frigideira e toste-as levemente, enquanto isso, grelhe o hambúrguer de peru.

Para montar o sanduíche, espalhe o requeijão sobre uma metade do pão e coloque o hambúrguer de peru, a alface e o pepino. Feche o sanduíche com a outra parte do pão e sirva bem quentinho

Dominique - Sanduíche

Hambúrguer de lentilha Mr. Veggy

Ingredientes

1 pão de hambúrguer cortado ao meio
1 hambúrguer de lentilha da Mr. Veggy*
1 colher (sopa) de maionese light
1 tangerina descascada (1 rodela sem sementes e o restante picado)
2 folhas de alface picada
½ pepino picado
½ cenoura picada
Azeite, suco de limão e sal a gosto

Modo de fazer

Prepare antes, numa tigela, uma salada com tangerina picada, a alface, o pepino e a cenoura, temperada com um fio de azeite, suco de limão e sal. Grelhe o hambúrguer de lentilha, sirva a salada acompanhando o hambúrguer.

*A Mr. Veggy vende produtos vegetarianos, à venda em vários lojas e também através do site www.mrveggy.com

Pão Sírio

Dominique - Sanduíches

Sanduíche de pão sírio recheado

Ingredientes

1 pão sírio
1 pimentão cortado em cubinhos
1 berinjela cortada em cubos e cozida
1 pedaço de salsão em fatias
2 colheres de maionese light
Ervas a gosto para acompanhar
1 pedaço de gengibre fatiado

Modo de fazer

Umedeça o pão sírio, envolvendo-o em um guardanapo úmido. Em seguida, coloque sobre ele o pimentão, a berinjela e o salsão. Enrole como um rocambole e sirva acompanhado de maionese, ervas a gosto e pedacinhos de gengibre. Para dar flexibilidade ao pão sírio é essencial envolvê-lo no guardanapo úmido, caso contrário ele vai esfarelar.

Dominique - Sanduíches

Sanduíche ítalo-sírio

Ingredientes

1 pão sírio
2 colheres (sopa) de maionese
1 tomate maduro e fatiado
2 bolas de mozarela de búfala fatiadas
Folhinhas de manjericão fresco
Alho cru (para quem gosta)

Modo de fazer

Com jeito e carinho, abra o pão ao meio, corte a parte de cima também ao meio e reserve-a. Passe as colheradas de maionese light por igual por sobre a superfície irregular da base do pão. Disponha as fatias de mozarela. Tome cuidado para escolher um tomate bem maduro e maior que as bolas de mozarela de búfala para que apareçam suas bordas e façam um bonito contraste.

Cada conjunto tomate/mozarela leva ta quantidade de folhas de manjericão que você quiser. O requinte deste sanduíche – que no final é tampado com as duas partes reservadas do pão – é acrescentar finíssimas fatias de alho cru aos conjuntos de tomate/mozarela. Isso dará aquele toque picante e exótico.

Pão italiano ou ciabatta

Dominique - Sanduíches

Sanduíche de espinafre no pão italiano

Ingredientes

50 gramas de espinafre batidinho
¼ de um dente de alho picado
1 colher (sobremesa) de manteiga
1 fatia de pão italiano
2 ovos de codorna
1 pitada de sal
Pimenta-do-reino a gosto

Modo de fazer

Refogue o espinafre em seu próprio suco juntamente com o alho. Passe a manteiga no pão e esquente-o no forno. Cubra o pão com o espinafre, faça duas cavidades onde você deverá colocar os ovinhos de codorna crus. Tempere com sal e pimenta a gosto. Leve ao forno por uns 10 minutos.

Dominique - Sanduíches

Sanduíche italiano

Ingredientes

10 cm de ciabatta
2 colheres (sopa) azeite
½ colher (sopa) de vinagre balsâmico
50 gramas de tomate seco
4 folhas de rúcula
80 gramas de mozarela de búfala em fatias
1 pitada de sal groso moído entre os dedos
1 pitada de pimenta-do-reino moída na hora
Galhos de agrião para decorar

Modo de fazer

Tempere as duas metades de ciabatta com o azeite e o vinagre. Espalhe sobre uma das metades de pão, o tomate seco, as folhas de rúcula e as fatias de mozarela. Tempere com sal e a pimenta e cubra com a outra metade de pão. Finalize enfeitando com os galhos de agrião.

Gostou das receitas de sanduíche? Conta para mim se você tem alguma receita diferente!

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Sozinha no Carnaval em São Paulo – e agora, o que fazer?

Dominique - São Paulo
Em dezembro aluguei minha casa de campo no interior de São Paulo para o período do Carvanal. Fiquei feliz da vida, din din entrando. Até que na primeira semana de janeiro recebi uma proposta para alugar meu apartamento em São Paulo. Aceitei e resolvi mudar para minha casa de campo, decidi enfrentar novos ares, novos rumos, mudanças sempre são bem-vindas!

Caiu a ficha que, do dia para a noite, fiquei não apenas sem bloco e sem fantasia, como sem teto no Carnaval. Pedi abrigo para meu filho recém-casado em São Paulo com o firme propósito de não ser um estorvo para o casal enamorado.

Abriu-se um dilema, ou melhor, um mar de oportunidades, de 09 a 13 de fevereiro. Cinco longos dias e noites. O que fazer sozinha na cidade mais movimentada do país no período em que fica mais deserta no ano?

Por sorte, ficarei bem próxima à Avenida Paulista, onde ADORO andar. Faz anos que não caminho por lá, exceto nas manifestações políticas dos últimos tempos.

Dominique - São Paulo

Andar a esmo na Paulista, observando os prédios, lojas, o movimento, perdi a conta de quanto tempo faz que eu não vou. Bater perna na avenida mais famosa de Sampa me traz recordações memoráveis da adolescência. Amo ver a diversidade de pessoas, culturas e cores. Nada parece estranho na Paulista. Tudo é permitido, gente de todas as tribos, de todas as idades, de todas as classes, de todo o mundo.

Já deixei separado meu par de tênis, porque a intenção é boa…tá certo que o inferno está repleto de boa intenção, mas juro que a minha é a melhor! Neste Carnaval, nada de NETFLIX!

Fiquei surpresa com a quantidade de lugares que não conheço na região ou não vou há milênios.

Na Casa das Rosas, por exemplo, assisti a um show de uma amigo há 10 anos e parece que foi ontem. Nem sabia que lá tem um café supercharmoso. Imagine ler um livro durante uma tarde apreciando um capuccino, não tem preço!

Dominique - São Paulo

O Itaú Cultural, onde estou estacionamento meu carro, tem sempre exposições e pasmem, ainda não conheço. Absurdo!

Dominique - São Paulo

Aos domingos, adorava passear pela Feira de Antiguidades do MASP. Tá certo que naquela época não podia ver uma tralha, enfeites copinho, vasinho, qualquer miniatura, eu ficava alucinada. No momento atual estou no movimento inverso, em pleno e total desapego. Em todo o caso, será um passeio produtivo, já que tenho muita coisa que quero me desfazer.

Dominique - São Paulo

Sem falar na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, o sinônimo do paraíso para mim. Além da arquitetura do local que me fascina, o aroma dos livros me enebria.

Dominique - São Paulo

Na minha programação também está uma sessão de cinema no Reserva Cultural, sempre tem um filme legal passando. Não sei exatamente o motivo, mas este local é diferente dos outros cinemas para mim. Curto a atmosfera, o jeito alternativo dos transeuntes, é uma fauna diferente.

Dominique - São Paulo

Vou aproveitar também para ir à Zona Cerealista, pertinho do Mercadão, para comprar uma série de grãos. Aprendi a fazer uma ração humana (nada tem a ver com a do Dória) que é fácil à beça de preparar e supernutritiva. Em outra ocasião dou a receita. Duas colheres dela por dia, no iogurte ou na salada, você consome nutrientes poderosíssimos para gerar energia sem engordar!

Dominique - São Paulo

Quem sabe eu crie coragem também e vá pedalar no Parque Ibirapuera.

Dominique - São Paulo

Depois comer um açaí com banana no Pé no Parque que é tudo de bom e mais um pouco.

Dominique - São Paulo

No fim das contas vai faltar dia para tanta programação, mas a mais importante de todas, é que vou conviver comigo mesma 24 horas por dia durante 5 dias, baita desafio e espero que um grande aprendizado.

Deixar o Carnaval passar em plena São Paulo vazia e não aproveitar a cidade, não dá, né? Me conta como vai ser o seu feriado!

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Não tem jeito, escuto Vinícius e me arrepio dos pés à cabeça

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

6 Comentários
  1. Parece que vc escrevia sobre mim. É exatamente o que faço nos meus fds, só que todos. Vivo sozinha aqui e muito feliz, curtindo tudo de melhor que a cidade oferece. Só faltou acrescentar os shows nos Sescs. Meu paraíso em SP!

  2. Dominique,percebi que houve um terrível equívoco,não sei se da parte de quem escreveu ou de outra pessoa publicou.Desculpe, está uma confusão pura pra mim.Explico:que carnaval é esse?!Ano 2000 ou 2018?!Sim, porque a São Paulo vazia no carnaval já existiu,sim,mas agora!!!Agora a cidade é tomada por multidões procurando diversão,blocos arrastando milhões de foliões.Metro,trens ônibus congestionados.Amiga,sou uma dessas pessoas que adorariam fazer a programação referida no artigo, aliás,estou ainda decidindo alugar uma chácara no mais recôndito de Minas Gerais pra fugir de toda confusão do carnaval de São Paulo.Siinceramente, sorry.

  3. Roteiro que fazia sempre realmente principalmente ao que se refere a av. Paulista Augusta conjunto Nacional feira do Masp conjunto Nacional shopping center 3 lanche no ponto chique e maravilhoso café na casa das rosas já que residia é trabalhava nas imediações quanta saudades

  4. Ótimas dicas , nâo só para o Carnaval…
    Pretendo seguir seu roteiro num momento oportuno!
    Bom carnaval! Darcy.

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Recordar é viver? Nem sempre o passado foi tão bom assim

Dominique - Recordar
Constantemente ouço comentários de que as coisas atualmente estão difíceis. Seja no aspecto financeiro quanto social ou das coisas do mundo: que as pessoas não interagem mais como antigamente, que as músicas eram melhores, que as brincadeiras eram mais divertidas, enfim….que o mundo era um lugar melhor. Recordar é uma forma de nostalgia comum, que nos faz ressaltar o valor daquilo que vivemos e também lamentar o tempo que passou e as mudanças que aconteceram.

Será que é assim mesmo? Será que o passado era melhor ou nos tornamos saudosistas e pessimistas? O fato de atravessarmos tempos mais áridos e instáveis pode abrir brecha para pensarmos nos momentos mais realizados da vida, é verdade.

É essencial percebermos que não temos controle sobre muitos acontecimentos, como perdas e doenças; os imprevistos fazem parte e exigem adaptação e resiliência. Mas existe uma parcela de acontecimentos e eventos que contam com nosso empenho, nossa participação especial, como protagonistas e realizadores.

Recordar é viver até certo ponto. Quando recordamos e vivenciamos momentos passados, acessamos nossa bagagem de experiências. Qual o valor e o peso da recordação? Parece que ao fazermos esse passeio pelo passado, muitas experiências podem ficar supervalorizadas. Mesmo que percebamos que as coisas estavam melhores, será que o fato de achar que o melhor da vida já passou não é uma forma de sabotagem?

O que foi legal no passado pode ser colorido com cores bem intensas e no presente se tornar “bacanérrimo” por um movimento psicológico de atribuir qualidades especiais à lembrança do momento vivido. Dessa forma, as lembranças adquirem mais brilho. Sabe aquele relacionamento que nem foi tão especial, mas ao recordar da relação e da pessoa, parece que tudo foi mágico? Muito mais porque “temperamos” a lembrança do que pelo relacionamento em si.

Se as coisas mais legais já passaram e já foram vividas, porque me esforçar ou me engajar em coisas novas e em experiências “que já não são tão boas” como já foram no passado? A zona de conforto ajuda a criar o discurso que a sustenta. E aí o passado te prende, te faz refém e te ilude. Ficar preso ao passado é como desinvestir da vida, daquilo que ainda pode ser construído para o futuro.

Os processos terapêuticos de diversas linhas trabalham no sentido do resgate da história de vida, ressignificação e despertar de possibilidades. Revisitar o passado e o peso que se dá a ele constitui um valioso trabalho no sentido da evolução pessoal.

O outro extremo de valorizar pouco o passado parece não ajudar a assimilar o significado e o aprendizado que cada momento teve, e que, consequentemente, nos prepara para as vivências futuras. E aí repetimos padrões de comportamento e funcionamento distorcidos que nos conduzem às mesmas escolhas que não nos fazem felizes.

Ser feliz, ter satisfação e realizar os próprios desejos requer energia investida. E essa energia emocional não pode estar presa ao passado… Deve fluir pela vida, pelas escolhas e pelo rumo que devemos dar ao que queremos que seja bom, para que daqui a alguns anos possamos olhar para esse momento e perceber o quanto ele também foi legal!

É necessário tirar proveito das experiências vividas. Aceitando que o passado é uma lembrança e não um momento real e atual. E assim curtir as lembranças, aprender com os erros e voltar ao presente!

Recordar é bom demais, mas não devemos nos prender ao passado, não acha?

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Alcione Aparecida Messa

Psicóloga, Professora Universitária e Mediadora de Conflitos. Doutora em Ciências. Curiosa desde sempre, interessada na beleza e na dor do ser humano. E-mail: alcioneam@hotmail.com

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