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Os 50 trazem de tudo, mas nada como a sensatez e a ousadia!

Dominique - Sensatez
Não gosto de nada morno. 8 ou 80. Fervendo ou gelado. Salgado ou melado, jamais sonso.

Sempre fui exagerada na opinião de quem me cerca.

Ultrapassar limites o tempo todo sempre foi minha praia, missões impossíveis então, nem se fale.

Tudo extremo. Trabalho, amor, paixão, ajuda ao próximo, atividade física – que dura pouco, mas quando acontece é intensa.

“Exagerado” do Cazuza era minha canção tema.

Brecha na agenda? Nunca tive. No ameaço de ter um mísero vão, encaixava algo imediatamente.

Sedentária por natureza, envergonhada perante aos meus amigos, sem falar nos discursos infindáveis dos médicos, decidi começar uma atividade física. Depois de inúmeras tentativas fracassadas, decido fazer algo que me dê o mínimo de prazer. Por que cargas d’agua escrever não queima calorias? Afinal escrever também libera endorfinas.

Eureca! Vou jogar tênis. Comprei uniforme, raquete, tênis apropriado, munhequeira, contrato o professor. Faço uma aula teste e para minha agradável surpresa, foi o máximo.

Poderia fazer duas vezes por semana como qualquer pessoa normal, certo? Errado. Estou falando de mim. Durante um ano tive aula 5 dias por semana. Comecei a jogar bem, arrisquei alguns “aces” e ganhei uma lesão no ombro e detonei a sacroilíaca pela primeira vez. Resultado: fiquei meses sem conseguir escovar o cabelo e os únicos exercícios foram sessões infinitas de fisioterapia.

Sem uma gota de energia, me atirava na cama – deitar era lento demais para mim – caia como uma pedra e em segundos em sono profundo. Nem assim desligava. Acordava, acendia o abajur, pegava na minha mesinha de cabeceira o meu caderninho manchado com a xícara de chá que insistia em levar para a cama todas as noites, mas desmaiava antes de sorver metade do líquido. Anotava milhões de ideias, trabalho, crônicas, um modelito para uma festa, um arranjo para a sala de jantar, uma ação social para melhorar a vida de uma comunidade carente. O céu era o limite.

Falando em mesinha de cabeceira, o tal bloquinho ficava em cima de oito livros, sonho de consumo para horas vagas – a réplica da Torre de Pisa. Mês a mês, a tal pilha crescia vertiginosamente.

Recentemente entrei numa nova maratona. Mudei de casa, de cidade, acabei o namoro, assumi mais trabalho. 14 horas por dia ligada no 220 v. Fiquei felizinha da silva e de brinde ganhei uma lesão na sacroilíaca novamente (fruto de carregar muitas caixas na mudança) e uma crise de enxaqueca que durou mais mais de dois meses.

Inconformada diante da situação, choraminguei no ombro de uma amiga-irmã:

Não entendo o que aconteceu. Eu sempre fui assim. Desde os 19 anos trabalho como uma louca!

Ela, sem a menor cerimônia, fala o que eu precisava ouvir:

– Eu sei querida. Você sempre foi hiperativa, mas você nunca teve cinquenta e dois anos.

Aquilo foi um chute no ovário. Pensei em romper a nossa amizade de 35 anos. Mas ela, como sempre, está certa. Venho testando meus limites há anos.

Já que o tempo é implacável quem sabe a tal maturidade seja acompanhada pela sensatez.

E estou me surpreendendo comigo mesma. Dosando melhor o tempo, curtindo o ócio, cozinhando e sabe o que aconteceu? Meu trabalho melhorou, estou produzindo com mais qualidade, curtindo mais a vida. Tenho feito inclusive um certo esforço para ficar alguns momentos com a mente vazia, não pensar em nadica. Eu nem sabia que isso era possível! E faz tão bem para a alma, mente e corpo.

Chegar aos 50 nos me deu maturidade para analisar o que me faz bem e o que não faz. Nem sempre consigo me livrar do que me chateia, irrita, incomoda, mas saber como lidar com isso é que o X da questão, é inteligência e bom senso.

Também me sinto mais ousada. É preciso um bocado de ousadia para decidir ficar sozinha em casa, no interior, afastada, num fim de semana inteiro e achar delicioso. Na primeira vez precisei de uma dose cavalar de coragem e, em pouco tempo, passei a adorar.

Os 50 trazem perdas. Sim, algumas, mas não são nada relevantes comparada à liberdade, sensatez e ousadia que só o tempo nos premia. Se olhar bem no fundo, com sensibilidade para sacar, o volume de ganhos é enorme!

Você já passou por algo parecido nessa fase da vida? Vou dizer que a sensatez ajuda muito.

Leia Mais:

Meu corpo mudou, depois dos 50 meu corpo nunca mais foi o mesmo
O que fazer na hora dos jogos? – Parte II, a missão

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

2 Comentários
  1. Precisava ler esse texto …… Me trouxe coragem para prosseguir nas minhas escolhas !!!!

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Mulherões, é assim que mulheres se descobrem ao posarem para um ensaio

Conheço muitas mulheres que são mulherões, mas que detestam aparecer em fotos. Outras que acreditam que o tempo bom já passou e que não devem mais ter imagens registradas.

Dominique - Fotos
Umas tiram fotos só do rosto, do corpo nem pensar. Por que temos ideias tão distorcidas de nós mesmas?

Só que justamente uma sessão de fotos vem transformando a vida de muitas mulheres e para melhor! Quem diria?

Conversei com a fotógrafa Chris Day, uma Dominique linda e superativa, que foi modelo e trabalhou em publicidade.

Em 2001, fez um estágio no jornal New York Post e presenciou os ataques terroristas, gerando palestras, exposições e um livro.

Em 2009, lançou seu segundo livro, “Europa”, com imagens em preto e branco de alguns países europeus, comercializadas em ampliações fine art para decoração e colecionadores.

Chris Day vem desenvolvendo o projeto “O Sagrado Feminino”, tema hoje que é seu foco fotográfico.

De modelo à fotógrafa, Chris se apaixonou pelas possibilidades da imagem no universo feminino.

Dominique - Fotos

Ela capta imagens de mulheres e suas fases, momentos, dores e desafios, sua espiritualidade e força, suas diferenças…tão iguais em seu studio.

Ser mulher é fazer parte da criação, ser guardiã da família e da espiritualidade, ser mulher.

É ser Mãe de todos, amando incondicionalmente, exercitando a compaixão e justiça.

Ser mulher é exaltar o Sagrado em todos nós!

Não só suas curvas e texturas, como o encantamento, tão difícil de registrar num primeiro momento.

Sim, num primeiro momento, porque na primeira conversa com a modelo/cliente, Chris tem a oportunidade de captar sua audácia, timidez, força ou sensualidade em cada um de seus movimentos, gestos, palavras…ferramentas que usa durante o ensaio fotográfico.

Esta conversa cria o vínculo de confiança, porque o ensaio “acontece” na medida da entrega, dela e da modelo, seja um ensaio ou um retrato.

A magia acontece quando fotógrafa e modelo entregam seus corações ao momento, quando a mulher se desnuda de seus desejos, medos, preconceitos, estando vestida ou não.

E a mágica está ali, fica registrada para sempre, na imagem e na memória.

A transformação acontece, a experiência registra a beleza, o amor próprio, o “se dar o direito de”.

Não é pouco dizer que a transformação acontece, que a mulher entende que deve ter mais momentos só para ela, que merece sentir-se bonita, cuidada, especial.

Ela vai crescendo à medida que vai apoderando-se do que muitas vezes deixou lá atrás, sua sensualidade, sorriso solto, sua melhor parte, o prazer de estar fazendo algo só para ela.

Estas mulheres percebem, muitas pela primeira vez, o quanto são verdadeiros mulherões.

A transformação acontece em ambos os lados.

Chris e sua irmã, Vanessa Ornelas, maquiadora e produtora, se envolvem de tal forma, que a emoção toma conta ao ver a modelo feliz, inteira, dona de si.

Algo acontece em meio a sombras, batons, flashes, lentes e câmera, saltos agulha e taças de champagne.

Chris é inserida numa dimensão à parte, como num sonho, realizada e feliz por estar contribuindo com seu trabalho para o reencontro de mulheres consigo mesmas.

Modelos, clientes queridas, que tornam-se amigas e cúmplices, no resgate do profundo

“Sagrado Feminino” e se dão conta que são mulherões com M maiúsculo.

Dominique - Fotos

Não é raro depois de verem suas fotos ou books prontos, as modelos/clientes entrarem em prantos.

Não se reconhecem, não acreditam que são “mulherões” que esbanjam sensualidade e charme.

Também não é raro que estes books sejam um ponto de virada para muitas destas mulheres.

Algumas se separam.

Para outras seus companheiros passaram a vê-las de outra forma, reacendendo a chama do relacionamento.

Outras mudam até de carreira.

É muito mais que uma sessão de fotos, sensual ou não.

É uma porta que se abre rumo ao desconhecido com infinitas possibilidades de se amar mais e acreditar mais em si mesma.

 

Fotos são um retrato da alma não acha? Que tal fazer uma sessão dessas e descobrir que você é um desses mulherões?

Leia Mais:

 

Liberdade foi o presente que ganhei de 50 anos.
Papo de mulher! Vamos falar de laser íntimo e rejuvenescimento?
Os 50 trazem de tudo, mas nada como a sensatez e a ousadia!

3 Comentários
  1. Ednalva disse:
    Seu comentário está aguardando moderação. Esta é uma pré-visualização, seu comentário ficará visível assim que for aprovado.
    Amei gostaria de fazer uma sessão de fotos tenho 54 anos
  2. Eu amaria fazer uma sessão de terapia fotográfica, mas moro em MT e imagino o quão caro deve ser.

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Mamma Mia! – O Filme. Vale a pena ver ou rever.

Mamma Mia!- O Filme, ao som de ABBA, musical romântico, leve, divertido. Disponível na Netflix.

Filmes musicais não são bem vindos a todos os espectadores comuns de cinema. É um gênero que você ama ou odeia. A palavra que melhor explica “Mamma Mia!” (2008) é diversão.

A ideia de utilizar as canções dos suecos em uma história surgiu no século passado, sob os últimos resquícios dos anos 80, mas só veio a se concretizar em 1999, quando a peça estreou em Londres e depois exportada para a Broadway e rodou o mundo.

A trama de Mamma Mia! – tanto da peça quanto do filme – começa às vésperas do casamento de Sofia (Amanda Seyfried) com Sky (Dominic Cooper).

A jovem, de vinte anos, sonha com o dia mais importante de sua vida e com seu pai a deixando no altar. O único problema é que a mesma não sabe quem ele é. A única pista está no diário de sua mãe, Donna (Merryl Streep), que na época tinha três namorados: Bill (Stellan Skarsgard), Sam (Pierce Brosnan) e Harry (Colin Firth). Na dúvida ela chama os três, sem o conhecimento da mãe, para o grande dia, na expectativa que saberá quem ele é quando os olhares se cruzarem.

Assim que eles chegam, as confusões começam. Como cenário, uma iluminada ilha grega e como coadjuvantes especiais as duas melhores amigas da mãe que também aparecem para a cerimônia. Muita festa, música e trapalhadas conduzem o enredo sempre pontuado por sucessos do grupo sueco ABBA.

“Mamma Mia!” faz proveito de uma história de amor para ilustrar as melodias famosas de uma banda extremamente popular. Só que ao invés dos Beatles e dos seus lemas revolucionários, temos o ABBA com explosões de cor e energia.

Este não é um filme feito para mudar vidas com mensagens profundas e grandes reflexões. Por outro lado, será quase impossível alguém sair do cinema de mau humor ou bocejando.

Dirigido por Phyllida Loyd, também responsável pela direção teatral, Mamma Mia! é uma obra absolutamente contagiante.

Canções como Dancing Queen, The Winner Takes It All, entre outras e, é claro, a que dá título ao filme, Mamma Mia! colocam elenco e expectadores num mesmo ritmo, provocando risos, descontração e um envolvimento poucas vezes visto no cinema. Aliás se quiser escutar a música, clique aqui.

Outro fator de grande destaque são os protagonistas, todos muito à vontade. A versatilidade de Meryl Streep atinge novos patamares, comprovando porque ela é uma das mais completas, dominando a ação com aparência jovial e muita leveza. Ao lado de Streep, os veteranos Pierce Brosnan, Colin Firth e Stellan Skarsgard sustentam o bom nível do elenco.

A competente direção musical é feita pelos próprios Benny Andersson e Björn Ulvaeus, ambos da formação original do grupo ABBA e também são produtores do longa.

“Mamma Mia!” é um filme que pode ser massacrado por seus exageros oitentistas em cena. Buscando uma diversão rápida, o longa conquista pela harmonia dos atores e a capacidade de divertir do começo ao fim.

“Mamma Mia!” é um presente para todos aqueles em busca de algo que nos lembre que cinema é também entretenimento, porém respeitando a inteligência da audiência com méritos de sobra.

Para quem gosta de filmes do gênero e se deixar levar pela música, certamente terá bons momentos numa paradisíaca ilha na Grécia.

[fve]https://youtu.be/Kn0hM2QoKMs[/fve]

Bom programa!

Divirta-se!

Veja mais:

Festival Varilux de Cinema

A Amante

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Meu corpo mudou, depois dos 50 meu corpo nunca mais foi o mesmo

Dominique - Corpo
O meu corpo mudou.
Ah!…. como mudou.
E tem roupa que eu usava que não devo mais usar.
Camisetinha justinha e curtinha. Tá louca?
E o que é que eu faço com aquelas gordurinhas que apareceram nas costas?
Never more baby.
Tá legal, tá legal.
Você não tem esse problema.
Que bom.
Mas, querida, deve ter outro.
Certeza!
Se você tem 50 anos ou por aí, seu corpo também passou por algumas mudanças.

Aí eu te digo.
Virei mágica.
Descobri um monte de truques pra disfarçar e/ou melhorar o visu.
Sério…
Virei PHD em disfarces de pequenas protuberâncias indesejadas e formas desconhecidas.
E, de mais a mais, nunca fui perfeccionista.
Sempre olhei o todo.
Dou uma olhada no espelho e se o visual geral me agradar, beleza!

Meus truques:

Nunca coloco óculos na hora da finalização do look.
Mais fácil achar que está tudo ótimo.
E, aí, saio com aquela segurança de menina.

E tem aqueles dias que acordo parecendo um baiacu, com o rostinho mais redondo que uma laranja bahia, quase uma grapefruit.
Nestes dias, tudo que eu quero, é não sair de casa.
Mas, infelizmente, a semana não tem 7 domingos.
E aí?
Aí eu lavo o cabelo.
Sim, cabelo solto, bem escovado, já dá uma melhorada.
Uso preto.
Roupa preta da cabeça aos pés vai fazer eu me sentir menor.
Neste dia não ouso colocar roupa colorida!
Estampada, então, nem pensar!
Ficaria me sentindo um balão, daqueles com cestinhas de vime, sabe?
Aqueles coloridos que ficam lindos voando nos céus.
Ficam lindos, porque ficam longe.
Bem longe.
Entendeu?

Bom… eu poderia ficar falando até amanhã sobre isto.
Mas sabe do que mais?
A grande vantagem de ter feito 50 anos é que muito pouca coisa me incomoda hoje.
Inclusive no meu corpo.
Brinco, porque só o humor salva.
Falo dos truques, das pernocas e das gordurinhas, mas de verdade?
Nunca me senti mais gostosa.
Porque o que vale é o que o corpo não mostra.

Como você se sente em relação com o seu corpo?

Leia Mais:

Estilistas, atenção – Dominiques também consomem!
Ela se casou por causa de um speed dating!

Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

14 Comentários
  1. Tenho 58, me descobri um baiacu no final do ano passado, mas eu já estava(um baiacu) há mais tempo,entende? No início do ano decidi procurar uma nutricionista, um personal e simbora….comer direito, se exercitar….hoje com 11 kg a menos e massa magra predominando….estou feliz com o que vejo no espelho… vamos lá meninas???

  2. Tenho 50 anos e gosto mto do meu corpo.
    Agora gosto pq não ligo mais para a opinião dos outros.
    E sim pata a imagem que vejo no espelho e falo pra mim mesma tô gostosa kkk.
    Bjos a todas Dominique.

  3. Hoje, com quase 60, me olho no espelho e com 10kg acima de peso eu descubro que o que ficou mais bonito mesmo foi o meu amor próprio, bem mais na medida do que aos 30, 40, 50,…
    Amei seu texto.

  4. Ah meus 50 anos! Eu estava tão plena tão feliz com a minha forma física. Aí veio a menopausa aos 54, e meu mundo virou de ponta cabeça. Uma depressão desgraçada, um sobrepeso de respeito que nunca mais consegui eliminar. Não, hoje eu não gosto do meu corpo. Estou com 65 anos.

    1. Marcia querida. Menopausa is a bitch!!!! Eita..Só não sabe quem não passou. Acredite, vc nao esta sozinha. Mas o negocio, eh aprendermos a valorizar o que temos de mais bonito. `Que seja o sorriso!! Aliás, tem mais gostoso do que um belo sorriso? Ahh tem sim. Uma mulher bem humorada nao ha quem resista!!!

  5. Kkkkk Baiacu foi bom demais, 50 não é nada, duro é estar as vésperas dos 60 e começar a ver tudo enrugando, assim do nada um dia vc acorda e assim que vc se olha no espelho a sua vontade é de se enfiar debaixo das cobertas e não sair mais de lá…
    Enfim depois eu penso, to enrugada mas to viva ne!

    1. Affff Rosita..Vc ta muito viva. E debaixo das cobertas nao tem nada alem de escuridao. Bóraaaaaa viver e fazer o que ganhamos de melhor com nossa idade. A liberdade!!! beijocas querida!!

    1. Eu tendo a concordar co m ela Josane. Na verdade, adoro usar cor perto do rosto. Acho que dá uma levantada. Tipo assim, um tubinho preto que dá uma afinada e um lenço ou uma biju turquesa!!

  6. Eu tenho 60 anos, mas estou adorando, a melhor idade porque só agora estou me conhendo, me cuidando e me amando, faço faculdade, danço balé e aos domingos vou baile e danço a tarde toda.

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Lista de Filmes no Netflix para Ver Durante os Jogos da Copa

Olha só a lista de filmes no Netflix para ver durante os jogos da Copa que a Elzinha fez para nós!!!

Queridas Dominiques
Para você que não vai sair de casa, e também não vai assistir aos jogos de futebol da Copa, fiz uma relação de filmes, da , que indico e recomendo. Todos os filmes são muito bons, escolhidos a dedo para agradar todo o tipo de gosto. São filmes para serem vistos e revistos sempre.

Um Conto Chinês
Beleza Americana
A Época da Inocência
Agnus Dei
A Garota Dinamarquesa
A Outra
Diário de Uma Camareira
O Lobo de Wall Street
Babel
Perdas e Danos
Marguerite
O Nome da Rosa
Suite Francesa
Vestígios do Dia
O quarto de Jack
Bastardos Inglórios
Whiplash
12 Anos de Escravidão
A Vida é Bela
A época da Inocência
Em Algum Lugar do Passado
Neve Negra
A Escolha de Sofia
O Menino do Pijama Listado
Os Meyerowitz
O Discurso do Rei

Espero que gostem. Um beijo da Elzinha!

Obrigada Elzinha. Não sei nem por onde começar. Mas acho que vou rever Em algum lugar do Passado que tem aquela música maravilhosa!! Trisssssssste, mas acho que preciso chorar um pouquinho hoje mesmo. Vou aproveitar.

E no dia do jogo do Brasil, vou ver a Vida é Bela. é aquele filme italiano, né? Tava louca pra ver mesmo. Que bom que você me lembrou dele.

Um Conto Chinês eu vou deixar para assistir na hora do jogo da Argentina. Não é aquele filme com o Darin? O da Vaquinha? Então está resolvido.

E você? Quais filmes desta lista vais assistir? Conte para Elzinha e para mim o que viu, de qual gostou, qual amou e se teve algum que preferiria não ter assistido.

Deixe seu comentário. Vai ajudar a conhecermos um pouco melhor seu gosto para filmes.

 

 

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Uma Janela Para o Amor

4 Comentários
  1. Adorei suas dicas…vi o Dircurso do Rei faz poucos dias…amei!!Com tb não sou fanática por futebol vou aproveitar pra conferir os outros fimes!

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