Destaque

Não quer assistir aos jogos da copa? Tem um monte de opções legais!

Dominique - Copa
1 – Que tal colocar as séries em dia e descobrir algumas novas? Aqui vão dicas bem legais, todas disponíveis na Netflix

La Casa de Papel

O Mecanismo

Louva a Deus

Como defender um assassino

Black Mirror

House of Cards

Dominique - Copa

2- Filmes imperdíveis também disponíveis na Netflix

Match Point – Saiba mais sobre o filme aqui.

A Dama Dourada – Saiba mais sobre o filme aqui.

O Melhor Lance – Saiba mais sobre o filme aqui.

Um Contratempo – Saiba mais sobre o filme aqui.

Suite Francesa – Saiba mais sobre o filme aqui.

Cartas para Julieta – Saiba mais sobre o filme aqui.

Frida – A personagem acima de tudo – Saiba mais sobre o filme aqui.

Com Amor, Van Gogh – Saiba mais sobre o filme aqui.

Nossas Noites – Saiba mais sobre o filme aqui.

Dominique - Copa

3 – Maratona Hitchcock

Psicose – Click aqui para ver o filme na Netflix

Um clássico que deu origem a uma série disponível na Netflix. Após roubar uma quantia de dinheiro, Marion Crane (Janet Leigh) refugia-se em um pequeno hotel de beira de estrada. O diretor do local é Norman Bates (Anthony Perkins), um jovem atormentado pela presença de uma mãe autoritária. Aos poucos, Marion descobre os segredos assustadores da família Bates.

Intriga Internacional – Click aqui para ver o filme no Now

Um clássico da espionagem que conta a história de um típico personagem hitchcockiano: um homem inocente confundido com outra pessoa. No caso, Cary Grant interpreta Roger, um profissional do ramo da publicidade que é confundido com um agente do governo por um grupo de espiões. Ele passa a ser perseguido, enquanto tenta provar o engano.

Disque M Para Matar – Click aqui para ver o filme no Now

Um suspense típico das produções do diretor, cheio de tensão, reviravoltas e um crime complexo. A história apresenta o ex-jogador de tênis Tony (Ray Milland) que planeja assassinar a esposa (Grace Kelly), quando descobre que ela está saindo com outro homem. Mas os planos dão errado, obrigando Tony a criar uma nova estratégia, rapidamente, para disfarçar sua responsabilidade no caso.

O Homem Que Sabia Demais – Click aqui para ver o filme no Now

A história gira em torno de um casal (James Stewart e Doris Day) em viagem ao Marrocos. Acidentalmente, Benjamin (Stewart) descobre o plano de um assassinato e passa a ser perseguido por ladrões locais.

Interlúdio – Click aqui para ver o filme no Now

Nesta trama, o mestre do suspense, Alfred Hitchcock filma uma história de amor com os grandes astros Cary Grant e Ingrid Bergman, mas logo começam a surgir investigações e crimes. Alicia (Bergman) é contratada para investigar a presença de nazistas no Rio de Janeiro, enquanto se envolve com um agente do governo.

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4 – Já pensou em fazer uma hortinha na sua cozinha?

Para dentro de casa você pode plantar em:

Vasos são alternativas práticas tanto para quem mora em casa quanto em apartamento, com várias opções de tamanhos, materiais, formatos e cores.

Embalagens recicladas: garrafas pet, latas de refrigerante ou alimentos, caixas de leite, potes de vidro.

Floreiras são ótimas para uma horta compacta em pequenos espaços.

Caixas de madeira, espaçosas e baratas, caixotes de madeira e paletes podem ser boas escolhas.

A horta vertical é ideal para quem mora em apartamento, aproveitando espaços próximos a paredes plantando em vasos, embalagens recicladas, estruturas de madeira e sapateiras.

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Salsinha

As sementes podem ser plantadas em recipientes com profundidade de, ao menos, 30 cm, para favorecer o desenvolvimento das raízes. Deixe as sementes de molho em água por um dia antes de plantá-las.

Pode ser plantada em qualquer época do ano, mas aproveite dias em que não faça calor ou frio excessivo.

Molhe todos os dias e faça adubações frequentes. Após 2 a 3 meses você pode colher, mas lembre-se que as folhas devem ser colhidas inteiras.

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Tomilho

É melhor comprar mudas de tomilho em um viveiro de plantas, porque a germinação de sementes é lenta e desigual.

O tomilho é uma planta extremamente adaptável e pode ser cultivado em locais com temperaturas entre 4°C e 28°C.

Molhe a cada dois dias, porque quanto menor a umidade do vaso em que está plantado, melhor o aroma do tomilho. É importante ficar num lugar com alta luminosidade, sendo luz solar direta por, ao menos, 5 horas diárias. Você poderá colher entre 60 e 90 dias após o plantio.

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Orégano

O plantio por semente leva tempo para o crescimento das plantas e início da colheita. A germinação das sementes costuma acontecer em duas semanas e são muito pequenas.

O orégano é bem adaptável, sobrevivendo a temperaturas mais altas ou bem mais baixas.

O solo não deve ficar seco por muito tempo nem muito úmido. O orégano precisa receber, ao menos, 4 horas diárias de luz solar direta e, quanto mais luz solar receber, mais aromáticas crescerão as folhas. Você pode colher quando a planta atingir cerca de 20 centímetros de altura.

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Pimenta

Deve ser plantada em vaso isolado já que precisa de bastante espaço para se desenvolver e em um local que não ultrapasse os 34°C.

Algumas pimentas, como a Jalapeño, precisam ser cultivadas em climas mais úmidos; outras, como a Habanero, preferem climas completamente secos. Independentemente da espécie, as pimentas se desenvolvem melhor em ambientes muito bem iluminados. A colheita da pimenta varia entre 80 e 150 dias após o plantio.

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Sálvia

Você pode usar diversos métodos de plantio. Pode plantar sementes – que podem ser um pouco mais difíceis de germinar ou comprar já a plantinha de sálvia e transplantá- um vaso.

A sálvia cresce melhor em temperaturas amenas ou mais baixas.

A planta precisa ser exposta à luz solar por, ao menos, 2 horas. O solo deve ser mantido úmido durante todo o cultivo. Se a sálvia estiver plantada em local de temperatura mais baixa, a umidade deve ser mais branda. A colheita pode ser feita entre 90 e 120 dias após o plantio.

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Manjericão

O manjericão ou basílico é uma planta anual que atinge de 30 cm a mais de 1,5 m de altura. Cultivado desde a remota antiguidade, o manjericão apresenta atualmente mais de uma centena de cultivares, e suas folhas são utilizadas como erva culinária, especialmente na cozinha italiana e na de vários países do sul da Ásia.

É uma planta que cresce melhor em temperaturas acima de 18°C e precisa de alta luminosidade, devendo receber luz solar direta ao menos por algumas horas diariamente.

Irrigue com frequência para que o solo seja mantido levemente úmido. Tanto a falta quanto o excesso de água prejudicam o manjericão.

Eliminar as flores pode favorecer o crescimento de mais folhas.

A colheita das folhas pode começar quando a planta estiver bem desenvolvida, o que geralmente ocorre de 60 a 90 dias após a semeadura. As flores também são comestíveis.

Viu quantas opções? Só assiste os jogos da copa quem quer!

Leia Mais:

A Rússia por uma Dominique! O país da Copa do Mundo – Capítulo I
Voltando para a casa dos pais… ajustes e reencontro!

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Capítulo IV – A Ponte Palácio, uma das pontes mais famosas do mundo

Dominique - Ponte Palácio

São Petersburgo é uma cidade federal da Rússia localizada às margens do Rio Neva, na entrada do Golfo da Finlândia, no Mar Báltico. Mais conhecida como “Peter” para os íntimos! Também conhecida como Leningrado, entre 1924 e 1991.

Devido a sua localização, aproximadamente 60° latitude norte, a duração dos dias varia de acordo com as estações.

Dominique - Ponte Palácio

O período entre maio e junho, em que o pôr do sol dura a noite inteira, é conhecido como o sol da meia noite ou noites brancas, o que lhe confere a alcunha de cidade boreal.

São Petersburgo é uma das cidades mais frias do mundo.  A influência dos ciclones do Mar Báltico resulta em verões curtos, quentes e úmidos e invernos longos, frios e chuvosos.

Dominique - Ponte Palácio

O mínimo registrado foi de -36°C, em 1883. A temperatura média anual é de 5.8°C. O rio Neva, um dos principais símbolos da cidade, congela em novembro e o desgelo, normalmente, ocorre em abril.

Por esta razão, uma das sensações do verão de São Petersburgo é sair de barco pelo rio Neva, depois da meia-noite, para ver o céu azul lusco-fusco e assistir a ponte levadiça, que liga a cidade, se abrindo. Quem estiver hospedado fora da cidade tem hora para voltar ao seu hotel.

A Ponte Palácio é, provavelmente, a ponte mais bonita e popular da cidade. Dizem que se um turista não presenciar o momento em que ela se levanta, sua visita à Saint Petersburgo terá sido em vão.

Inaugurada em 1916, sua equipe é formada por onze profissionais que orquestram o show de todas as noites. Com 260 metros de comprimento e 27 metros de largura foi batizada com este nome por ser utilizada também para se chegar ao Museu Hermitage, antigo palácio de czares. Seu verdadeiro nome é Dvortsoviy.

Pedro, o grande, havia proibido a construção de pontes atravessando o rio, porém Nicolau I revogou esta proibição construindo um tablado onde hoje está a ponte, que começou a ser construída em 1912, mas sua obra foi interrompida durante a I Guerra Mundial.

Por mais que se tenha visto em filmes ou fotos, ver aquele bloco de asfalto sólido, com postes de luz e guarda corpos, se abrindo e ficando em perspectiva perpendicular é, de fato, espantoso! Para que isto ocorra, uma sala de máquinas e uma estrutura metálica por debaixo de toda a extensão da ponte trabalham a todo vapor para o momento do espetáculo.

Pois bem, como toda Dominique gosta de uma festa, comprei espumante russo e chocolates fresquinhos para a turma fazer a grande travessia. Um sem número de outros barcos produziam até um leve congestionamento fluvial, o que foi totalmente desprezado quando todo o público aplaudiu o espetáculo!

Lindo? Sim, inesquecível, principalmente por ser depois da meia-noite e ter aquela infinita sensação de que está amanhecendo/escurecendo… E, para saber como é tal sensação, só indo!

Procurei bastante no Youtube e elegi este vídeo para você:

[fve]https://www.youtube.com/watch?v=4EoUz39nPMM[/fve]

Que tal uma viagem a la Dominique? Vamos?

Счастливого пути (tenha uma boa viagem)

A Cynthia Camargo escreveu um Guia sobre Paris bem bacana e atualizado, veja neste link

Eu amei conhecer a Ponte Palácio e você?

Leia Mais:

A Rússia por uma Dominique! O país da Copa do Mundo – Capítulo I
A Rússia por um russo, Uma visão diferente do país dos Czares Capítulo II

Cynthia Camargo

Formada em Comunicação Social pela ESPM (tendo passeado também pela FAAP, UnB e ECA), abriu as asas quando foi morar em Brasilia, Los Angeles e depois Paris. Foi PR do Moulin Rouge e da Printemps na capital francesa. Autora do livro Paris Legal, ed. Best Seller e do e-book Paris Vivências, leva grupos a Paris há 20 anos ao lado do mestre historiador João Braga. Cynthia também promove encontros culturais em São Paulo.

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Ele pediu para a esposa ser garota de programa – Apimentando a relação!

Dominique - fantasia

Apimentar a relação após muitos anos de casado não é para fracos.

Tarefa árdua, haja imaginação, a não ser que exista, lá no fundinho, uma fantasia “daquelas” que há tempos resiste, embora esquecida (ou escondida na esperança de algum dia ser realizada), mas pode acender aquele fogo dos velhos tempos que a rotina apagou.

Ahh… a rotina, sempre ela. O que acontece com a gente depois que os rebentos chegam?

Não existe nada de sexy em lavar mamadeiras, trocar fraldas, pagar escola, aulas de natação, balé, judô. Intermináveis festas infantis, fim de semana sim e no outro também, baladinhas e baladonas, que não são nada sensuais.

Mas a gente descobre que um dia isto acaba. Yes, darling, isso tem fim!

E agora? Tempo sobrando para finalmente transar de porta aberta. Por que não na pia, na mesa do escritório, no sofá da sala, na varanda? Hummm… na varanda é tão excitante.

Será que depois de tantos anos ainda sei como fazer? Claro que lembro, é que nem andar de bicicleta, só que agora não mais com a marcha 1 ou 2 marchas, mas 9, 10…

Foi nesse ambiente que Jorge e Ana, casados há 28 anos, um casal de filhos já adultos e independentes, descobrem que a fantasia que rolava lá no começo do casamento ainda existia, firme e forte. Estava lá, inerte como a Bela Adormecida, pronta para despertar.

E isto aconteceu depois de um beijo com “aquela” pegada e alguma imaginação que trouxe à cena aquele velho desejo escondido debaixo de 7 palmos de rotina.

Ele sempre sonhou em pegar uma garota de programa. Cheio de pudores, recatado e do lar, nunca ousou. Depois que Ana surgiu na sua vida então nunca mais sequer pensou na possibilidade. Jorge compartilhou com a companheira a ousada fantasia. Depois de alguns anos, Ana também passou a alimentar o tal desejo, nada convencional. É bom frisar que a fantasia não era com qualquer mocinha da vida fácil, era com Ana no lugar da tal mocinha.

Por que não? Quem vai julgar? Filhos criados, contas pagas, ainda juntos e felizes: por que não? É prá já!

Sim, a Ana, moça recatada e do lar, tirou toda a roupa: TODA! Ficou nua em pelo e vestiu apenas um casaco de vison (falso para não ser presa pela polícia ambiental) e acompanhada por um maravilhoso par de sapatos Chanel, salto 15, vermelho carmim.

Estava absolutamente deslumbrante e GOSTOSA.

O combinado era Jorge deixar Ana em uma esquina, dar a volta no quarteirão e passar na frente da linda moça, parar o carro, negociar o preço e ir para um motel. O máximo, vai!?

E assim fizeram.

Na sexta-feira à noite, lá foram eles para a avenida do Jockey Clube de São Paulo, um conhecido ponto de encontro das meninas de vida fácil (que não é nada fácil) da cidade.

Jorge deixa Ana, engata a primeira e vai dar a voltinha. Ela, linda e fantástica, fica lá na calçada. O que ele não imaginaria é que essa volta, de apenas 1 quilômetro, um mísero quilômetro, transformaria sua noite na mais surreal de toda a sua vida.

Jorge volta ao ponto de encontro, não mais que 5 minutos depois de deixá-la. Cadê a Ana? Tomou Doril! Ela simplesmente desapareceu. Ele, olha de um lado, olha de outro, procura e se desespera. Pela sua cabeça ainda passa uma centelha de culpa e ele pensa que ela encarnou a fantasia muito além do programado, vestiu o personagem e caiu na noite.

Confuso e à beira de um ataque de pânico percebe um alvoroço na rua mais adiante. Ao se aproximar, vê polícias em ação. Não é que a polícia resolveu justamente naquele dia fazer uma batida na famigerada rua e levar todo mundo em cana, incluindo, é claro, a Ana!

Vestida com seu casaco de vison falso e seu Chanel, verdadeiro,ela e todas as meninas da calçada foram parar na delegacia. Como explicar que focinho de porco não é tomada?

Ana tentava em vão explicar para o delegado:

– Eu não sou garota de programa, sou casada.

Ele rosna:
– E quem disse que você é solteira?

Ela retruca:

– Sou casada, não sou garota de programa. Tenho filhos! O senhor não vai acreditar, mas isso é apenas uma fantasia erótica! Sabe, um tipo de fetiche?

O delegado tira os óculos, mede Ana de cima a baixo e calmamente diz:

– Se a senhora é moça de fino trato, eu sou o Papai Noel. Prazer, também sou conhecido como Santa Claus e vim da Lapônia. Faça-me o favor minha senhora, tenha calma, sossegue e me poupe das suas desculpas. Conversa com suas amiguinhas aí, todas tem uma história para contar!

O desespero tomou conta de Ana que amaldiçoou a hora que topou a brincadeira. De repente, uma sensação de alívio a toma… Jorge entra afobado na delegacia, e ela, em surto e grita:

– Pronto! Pronto! Meu marido chegou, olha o Jorge ai…

Pensa que acabou? Não, tem um detalhe fundamental: como provar quem são eles e que são casados? Quem em sã consciência anda com uma cópia da certidão de casamento na carteira? Tirando meu ex-marido, ninguém! O pior é que Ana estava sem qualquer identificação.

A confusão é grande. As explicações desesperadas do marido só aumentam a balbúrdia. O o delegado perde a paciência de vez. Olha para Jorge, o mede igualmente, e pronuncia:

– Casados? Aham… Pera lá, então posso concluir que o senhor é o cafetão dela!

Bom, o que já estava ruim podia, sim, ficar pior e ficou. O delegado, estressado, não vacilou e mandou os dois para o xadrez. Ana, só para lembrar, estava apenas com o casaco do corpo e os sapatos.

A situação bizarra não ia acabar bem e deixando os pudores de lado, contando com o bom senso do delegado, Ana não vê outra saída, exceto ligar para sua amiga advogada às 3 horas da manhã.

Ela narra todo o episódio e pede um help para tirá-los de lá. Esta história rendeu e rende muitas risadas. Contudo, na hora ninguém achou nada divertido. Jorge e Ana nunca mais esqueceram daquela noite, que se não foi a mais caliente como o planejado, certamente foi a mais surreal da vida do casal!

Quem diria que a ousada fantasia de garota de programa acabaria assim.

Leia Mais:

Sobrevivi aos anos 80 e 90…com cabelos crespos
Fiz um vídeo com frases para refletir e espalhar por aí! Vem ver!

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

6 Comentários
  1. Augusto disse:
    Seu comentário está aguardando moderação. Esta é uma pré-visualização, seu comentário ficará visível assim que for aprovado.
    Eu queria muito iniciar a minha também fico com muita tesão 11937560445
  2. Minha mãe fez a mesma coisa com meu pai na Indianópolis.
    Kkkkk
    Todo homem tem vontade de ser corno?
    Se um dia me perguntarem vc prefere ser corno ou viado e só pode escolher uma alternativa…

  3. não dei a mesma sorte, fui abordadas por quatro pm, não teve conversa, me comeram até enjoar.. ligaram pro meu marido. Me levaram pra nossa casa, fui entregue na porta do nosso apartamento nua e com 40 reais na mão, cada um me pagou 10 reais.

    1. Um pouco irreal. A narrativa mostra que de fato a autora tem uma noção bem fantasiosa sobre a realidade.

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Voltando para a casa dos pais… ajustes e reencontro!

Dominique - Casa dos Pais
Filhos saem de casa por diversos motivos. Porque se casam, porque vão morar sozinhos, porque querem. E também por diversos outros motivos resolvem retornar à casa dos pais: situação financeira precária, divórcio e reorganização da vida, questões emocionais e busca de suporte são alguns exemplos.

A grande arte desse reencontro entre pais e filhos é ajustar a nova convivência que exige adaptações de ambos os lados. Seja temporária ou permanente, é imprescindível que haja respeito e empatia. Todos mudaram durante o tempo em que não viveram juntos, naturalmente. As experiências nos agregam bagagem afetiva e cultural que podem modificar nossa visão do mundo e dos relacionamentos. Evoluímos e fazemos escolhas diferentes do que fazíamos tempos atrás. Os pais envelhecem e já não tem o mesmo ritmo de vida que tinham. Os filhos se desenvolveram, cresceram. Tudo mudou.

Os pais criam seus filhos para que sejam autônomos e independentes, certo? Não, nem sempre. Muitas vezes, inconscientemente, os pais podem desejar que os filhos sempre dependam deles. Isso ocorre por receio de serem esquecidos, medo da solidão e do desamparo da velhice. Nesses casos, os pais podem apreciar a volta dos filhos sem se darem conta dos reais motivos desse retorno, reforçando para que permaneçam.

Um filho pode desejar ficar ou voltar para a casa dos pais por receio de enfrentar o mundo com as próprias pernas. Sair de casa implica em se sustentar financeira e emocionalmente e muitos não se sentem capazes e preparados para isso.

Retornar pode ser acolhedor ou desconfortável, e dependendo de como pais e filhos se comportam, o convívio pode ou não ser saudável. A retomada do convívio pode ser de grande ajuda para uma parte ou outra, seja porque os pais precisam de cuidados ou porque os filhos é que precisam de apoio. O relacionamento pode amadurecer, ter espaço para resolver antigos problemas e criar afeto, compreensão e empatia nessa nova etapa da vida.

O problema é quando a relação se desgasta, os filhos se apoiam nos pais e não se desenvolvem para retomar a vida ou os pais se ligam aos filhos, criando uma dependência destrutiva. É preciso entender os motivos que estão conduzindo a esse retorno, pois quando entendemos e tomamos consciência de nossas ações, tudo se torna mais claro e objetivo. Por exemplo, uma pessoa deseja trabalhar com uma nova profissão, mas para isso precisa começar com um salário menor. Voltar para a casa dos pais significa então uma economia dos gastos, até que o novo campo profissional renda frutos e permita que a pessoa retome a vida.

Não creio que voltar para a casa dos pais seja algo vergonhoso ou problemático. Estigmatizar alguém que volta para a casa dos pais é reducionista. A maioria das linhas psicológicas e religiosas ressaltam os desafios da convivência entre as pessoas. É no encontro com o outro que nos percebemos e nos ajustamos.

Toda convivência precisa de regras para funcionar bem e esclarecer os limites e as expectativas de cada um (seja com relação às tarefas de casa, com os gastos, até horários e espaço físico e emocional de cada um) é essencial. Além disso, manter o diálogo, o canal de comunicação para os ajustes também é importante para que os combinados entre as pessoas sejam revistos e adequados conforme a vida evolui.

Conflitos vão surgir quando as pessoas não conseguirem se comunicar, não respeitarem os limites da vida do outro, tornando o convívio difícil e pouco esclarecido. É necessário, acima de tudo, compreender os motivos e disposições que levaram a isso, a qualidade do relacionamento que estabelecem e o acordo feito. Sem julgamentos, com respeito às escolhas de cada um.

Voltar para a casa dos pais não e fácil para os pais nem para os filhos, o que você acha desta situação?

Leia Mais:

Filhos Bumerangue: filhos adultos que retornam a casa dos pais
Histórias da Praia 1 – Amigas na reunião de condomínio

Alcione Aparecida Messa

Psicóloga, Professora Universitária e Mediadora de Conflitos. Doutora em Ciências. Curiosa desde sempre, interessada na beleza e na dor do ser humano. E-mail: alcioneam@hotmail.com

4 Comentários
  1. Maravilhoso o texto e super atual…e é sempre bom lembrar que os desajustes maiores se dão por falta de confirmação do conceito “Familia”…

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Histórias da praia 2 – Ela e seus deliciosos segredos

Dominique - PraiaO pessoal brinca que sou eu que abro a praia, acendo o sol, ligo as ondas, penteio a areia e ensaio os cardumes de peixinhos para darem showzinhos para a criançada. Isso porque sou sempre a primeira a chegar a praia.

Acordo cedo. Muito cedo.

Quando o primeiro raio de sol insinua-se pela fresta de minha veneziana, pulo da cama, coloco biquini, tomo meu café como se fosse uma bebida sagrada e vou andar na praia.

Você não tem ideia do prazer que é andar num dia de verão, 7 horas da matina, ouvindo música, sempre com ela –  passei pelo walkman, discman, Ipad, Iphone – numa praia completamente deserta.

Uma felicidade que nunca consegui descrever.

Jamais capturei a beleza destes momentos em foto alguma.

E não há vez que eu não fique emocionada. É nesse momento que eu sinto a presença de Deus. São nessas caminhadas que eu tenho certeza de Sua existência e de Sua companhia.

Como vou muito cedo, sempre tenho a praia só pra mim. E como se tivéssemos feito um pacto de sermos uma da outra naquelas horinhas.

Ahhhh, mas vez por outra, alguém aparece.
E me sinto traída.
Enciumada.
Com um sentimento de ter sido invadida.
E obviamente um tanto ridícula também.

Isso começou acontecer com mais frequência num determinado ano, lá atrás. E na grande maioria das vezes, era sempre a mesma pessoa.

Uma mulher. Mais ou menos da minha idade. Morena. Mais ou menos como eu.
Isso aconteceu por muito tempo. Não sei precisar. De tanto nos cruzarmos e de tantos bom dias, começamos a andar juntas.

Acho que nem sabíamos nossos nomes, pois os encontros eram muito casuais e as conversas de uma espontaneidade e verdade que talvez fosse melhor continuarmos estranhas íntimas.

Falávamos de sentimentos, de comportamento, de filhos, de casamento, de amizades com uma liberdade que talvez só nos permitimos justamente por não sabermos nossos nomes.

Até que um dia, descobrimos que nossos filhos, eram superamigos na praia. Estavam sempre juntos! Na verdade, foram eles que nos contaram.

– Mãe, você sabia que você anda todo dia com a mãe deles na praia?

Gente, existe amizade mais gostosa do que uma que foi estabelecida assim?

Descobri depois que ela se chamava Maria.

E conhecia minha queridissima vizinha Maria Eduarda – Duda, que frequentava aquela praia desde 197X, quando não se tinha porque usar salto, nem como ter um ventilador.

Foi Duda quem me falou logo que nossas casas ficaram prontas num condomínio com 10 casas, sendo a maioria dos moradores casais da nossa idade com filhos idem:

– Estamos na euforia do começo. De nos conhecermos. Muita coisa vai acontecer com o tempo. Daqui 10 anos muitos já não estarão aqui e muitos já nem juntos estarão.

Aquelas palavras me pareceram um tanto fora de contexto num momento em tudo era lindo e todos eram tão felizes.

Mas foram palavras proféticas. Muita coisa mudou ao longo destes anos todos. Mas muita coisa não.

Sabe a impressão que eu tenho depois de tanto tempo e tantas caminhadas?

Desculpe a pretensão, mas para estar naquela praia há de se merecer.

Há de se amar tanto a ponto dela não ter coragem de te fazer sair.

É ela quem manda. Sempre mandou.

Sim meninas. Somos grandes merecedoras da nossa praia. Beijocas

Leia Mais:

Histórias da Praia 1 – Amigas na reunião de condomínio
A despensa da minha avó, uma recordação que guardo com carinho

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

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