Família

Os prós e os contras do inevitável ninho vazio

Dominique - Ninho Vazio

Tudo na vida tem dois lados.
Tudo na vida tem muitos lados.
A moeda tem dois.
O triângulo tem 3.
Aquela sua amiga superfalsa tem muiiiitos lados e muiiitas caras.
Tudo isso para falar que geralmente na vida temos e podemos ver o lado bom e o lado ruim das coisas.

Já falei que odeio dar uma de Pollyanna.
Então só vejo o lado bom quando é bom mesmo.
Não se preocupe que não forço a barra.
Cheguei naquela fase em que os filhos saem de casa.
Eu e muitas amigas.
Você também?

Então.
Vantagens e desvantagens.
Ônus e bônus.
Lado bom e lado ruim.

Enquanto eles moram em casa:
– Adoro chegar em casa e ver a luz do quarto de meus filhos acesa pela fresta da porta. Mesmo que eles não saiam para me dar nem um oi. Dormir sabendo que eles estão seguros embaixo do meu teto é uma sensação maravilhosa.
– Acordar num domingo, às 7 da manhã, e ver que a porta do quarto do seu filho está aberta e a cama não foi desfeita, sinalizando que ele não chegou em casa. Você já sentiu isso?
Frio na espinha. Seu racional gritando para você ficar calma que nada aconteceu. Seu emocional fazendo suas pernas tremerem.

Carambaaaaaaaaaa.
Custa mandar um torpedo???
Não chama mais torpedo?
KCT…
Manda qualquer coisa..
Sinal de fumaça!!!

Isso não aconteceria se eles não morassem com você.
Afinal, o que os olhos não vêem o coração não sente.

Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

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Amigo da escola não pode!

História enviada por Lily K.

Faço parte de uma cultura milenar de mais de 7.000 anos e de onde vieram os fenícios, grandes navegadores…
Minha adolescência foi muito influenciada por tudo isso. Você vai ver.
Estudei em colégio de freiras a minha vida toda: do jardim até o terceiro colegial.
Minha mãe, super linha-dura que era, não me deixava frequentar as turmas e as festinhas da escola.
Para ela, o único ambiente que servia era o do clube da comunidade árabe da cidade, de onde éramos sócios.

Festa do colégio!!!!!
Nem pensar. Eram todas “brasilies”, um termo relativamente pejorativo que nossos pais e avós usavam para se referir a todos que não fossem descendentes de sírios ou libaneses.
Agora, vamos pensar com lógica.
Se eu só podia frequentar o clube, e os outros ambientes não serviam, minhas chances de encontrar um namorado eram reduzidas, né???? Chances zero.
Bom, lá naquele clube, eu encontrei um único namoradinho nos moldes que a minha mãe queria.
Só unzinho! E adivinha? Não durou…

Quando fiz 18 anos minha vida mudou!
Meu pai faliu comercialmente e eu “tive” que entrar numa faculdade pública. Fiz USP.
Fui trabalhar na prefeitura como recepcionista bilíngue, num posto de informações para turistas.
Lá as minhas chances de namorar cresceram exponencialmente e foi o que aconteceu.
Descobri a vida out-of-home e fiquei maravilhada!
Quando me formei fui trabalhar numa agência de propaganda. Que revolução!
Lá, conheci meu marido, também publicitário, com quem tive duas filhas.
Duas filhas maravilhosas e diferentes. Anti-tudo o que fosse comum. Minhas meninas.

Após toda essa introdução eu queria dizer que, por mais que a gente não queira repetir os modelos dos pais, a gente acaba repetindo ou querendo repetir inconscientemente. Está tudo enraizado.
Aí é que entra a moral da história!
Como foi entender que as minhas filhas poderiam ter uma vida diferente da minha e, ainda assim, serem felizes!
Eu – como guardiã das tradições da minha cultura milenar – queria repetir tudo aquilo que a minha mãe tinha ensinado que era o melhor para elas!!!!
Ledo engano…
Começaram as crises e as negociações.

Como é que justo eu, que tinha ensinado para elas que ler era o melhor, que mulher tinha que ter uma profissão, que estudar na USP era o melhor, poderia querer agora que elas estudassem em alguma faculdade mais “light”?
Jura, mãe????
Casar?
Não, mãe, não quero me casar.
Casar com gente do clube????
Muito menos com gente do clube!! Que horror!!! Tá louca, mãe? Aqueles turcos, coxinhas!
Foi muita discussão. Dias e noites.
Como não casar? E mesmo sem casar ser feliz? Como??? Sem filhos?
E eu? Não vou ter netos????

Depois de muitas noites sem dormir eu fui ao psicólogo das duas.
Achei que elas não fossem dar consentimento ou que ele não fosse me aceitar como paciente. Sim, sim… as duas fazem terapia com o mesmo terapeuta.
Mas não! Incrivelmente deu tudo certo e as nuvens que escureciam minha consciência se dissiparam.
Ele nos viu como um todo, uma família procurando sua evolução espiritual, uma paz, com muita clareza.
Ele me fez ver que esse modelo de procurar o moço mais badalado, o bom partido, planejar o lindo casamento, dar uma festa, ter uma linda casa, ter filhos, largar a profissão é um modelo que foi o meu modelo.
Talvez não seja o modelo de uma parte desta moçadinha.
Alguns correm atrás disso porque é o que de melhor a “sociedade recomenda”, mas não o que o coração delas quer e pedem.

Muitas vezes, passada a euforia da festa, da montagem da casa, dos filhos, o que sobra?
Uma ressaca de ver que nada daquilo a fez realmente ser feliz.
Aí começam a desmoronar as relações.
Separou? Por que? Acabou casando com o casamento ou com o sonho de alguém, né?
Não era isso que eu queria, eu queria algo mais simples….
Queria simplesmente Ser Feliz!
Hoje, não sou nem sogra e nem avó como a maioria das minhas amigas, mas sou uma feliz espectadora de dois seres que buscam a felicidade sem cessar.
Não desistem facilmente e não fazem qualquer negociação com seus valores!
O importante é que eu sei e sinto que elas são muito felizes. Do jeito delas.

Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

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Pequena trapaça com o Ano Novo

Sou uma pessoa de fazer resoluções de Ano Novo. Já foram muitas. Para meu assombro, cumpri várias. A lista diminuiu muito. Não sei se é bom ou ruim, mas tenho cada vez mais dificuldade de definir novas resoluções, sejam mudanças de hábito ou desejos. Alguns sonhos perderam a importância e os hábitos que mais me atrapalhavam, consegui dar um chega pra lá.

É um pouco ruim. Parece que agora falta algo passional, incomodativo pra me empurrar. Também é bom, mostra um pouco da paz de espírito que os 50 trazem.

Mas o Ano Novo chegou. Então, resolvi fazer uma trapaça. E se eu assumisse a resolução de alguém importante pra mim, de quem eu desejasse uma tomada de decisão que me beneficiasse?

Sabe, do tipo fazer promessa para outro cumprir? Ouvi muitas dessas histórias de família.

“Se me conceder casar com a Lilica, o Afrânio vai ficar cinco anos sem cortar o cabelo.” “Se curar minha lombeira, a Tóta vai de joelhos até Aparecida.” “Se me ajudar com a venda da casa, alguém na família vai ser padre e servir ao Senhor.” Pois é.

Pensei a resolução como uma mensagem dirigida a mim, uma declaração de profundo sentimento e compromisso.

Quem me deu a ideia foi uma amiga, de quem fiquei morrendo de inveja. Ela ganhou esse presente do namorado uma carta que eu adoraria receber de alguém muito importante na minha vida. Para deixar a coisa bem concreta, publico um resumo dessa mensagem preciosa (com a licença da amiga e do namorado).

“Tivemos a noite da virada e, com ela, fizemos as resoluções de fim (ou de início) de ano. Sim, aquelas que fazemos em todas as viradas de ano e que nem sempre ou quase nunca cumprimos (sei que você cumpriu algumas).

Diante desta realidade pensei: por que esperar mais tantos dias? E por que precisa ser no plural e não no singular? Ouvi alguém dizer que prioridade é uma palavra que não tem plural. No momento em que temos prioridades, deixamos de ter A prioridade.

Assim sendo, apliquei o mesmo conceito às resoluções. Ficaria satisfeito se conseguisse botar em prática de verdade pelo menos UMA resolução! Tudo ficou muito mais fácil. E qual seria, não precisei pensar muito: retomar as caminhadas diárias três ou mais vezes por semana. Na minha fase da vida, isso é imprescindível para a saúde física e mental.

Pequena, nunca fui sedentário, muito pelo contrário. Entretanto, estes últimos anos, relaxei por “n” motivos que nem preciso expor aqui. Essa é, portanto uma boa resolução, retomar a regularidade das caminhadas. Mas o que poderia me motivar? Não precisei pensar muito.

Nos últimos anos, tenho uma namorada que é praticante de atividades físicas e faz caminhadas regulares. Quando acorda, religiosamente, faz exercícios de alongamento ainda na cama, pelo menos 10 minutos, todos os dias. Sim, todos os dias!

Temos a mesma idade e comecei a pensar em mais uma razão para retomar as caminhadas – minha saúde. Imagino que, se continuarmos juntos como tudo indica, tenho que estar em forma e manter a saúde.

Preciso me lembrar que, se amanhã um de nós adoecer, o outro será totalmente atingido e cuidará do que adoeceu. Assim sendo, quero postergar ao máximo essa possibilidade. Seguirmos lado a lado com a mesma disposição e preparo físico.

Estou firme na minha resolução pré Ano Novo. Caminhei quase todo dia desde que me decidi. Vamos empatar na disposição física.”

Não é simples? Não quero complicar a vida de ninguém. Basta uma resolução firme no ano, a “prioritária”, como fez o namorado da minha amiga. Aquela que vai melhorar a vida dos dois.

Aí está minha contribuição às resoluções de Ano Novo. Desejo receber uma carta assim. Quem sabe dá certo.

Feliz Ano Novo, Dominiques.

Inês Godinho

Jornalista, brasileira, ciente das imperfeições e das maravilhas da vida. Contradições? Nada causa mais sofrimento do que um texto por começar e não há maior alegria que terminá-lo.

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Ho! Ho! Ho… não!! Amigo Secreto

E chegou o Natal.

Período de paz, de propaganda bonita na TV, de esperança, de amor e de…. Amigo Secreto.

Pesquisei no Santo Google quem inventou o Amigo Secreto e descobri a seguinte definição: de origem nórdica, a brincadeira se popularizou no ano de 1929, em plena depressão. Como muitos não tinham dinheiro, faziam a brincadeira para que todos pudessem sair com presentes.

Ok. A intenção foi boa e a crise existe até hoje. Mas por favor, se você já vai comprar um presente só ao invés de dez, se dedica, pesquisa, faça com prazer, mesmo que o nome que tenha saído no papelzinho não seja lá a pessoa que você gostaria de presentear.

O fato de Jesus não ter nascido numa maternidade particular, e sim num cocho onde se colocava comida para os animais, não significa que a gente tem que seguir à risca essa coisa de simplicidade e dar de presente, pro seu amigo secreto, um sabonetinho embrulhado no tecidinho de filó comprado no Bazar das Senhoras Padroeiras da Santa Higiene.

A maioria dos Amigos Secretos tem um limite de gasto, que gira em torno de 50 – 100 reais para os reles mortais. Sim, porque infelizmente, ou não, eu nunca fiz parte de um grupo cujo teto tenha sido 10.000 ou 100.000 reais.

Abaixo segue a minha listinha  com dicas do que NÃO dar de presente para amigos e parentes, a menos que você queira se vingar daquela “lembrancinha” que ganhou do amigo secreto do ano passado.

Amigo(a) de trabalho:

Espuma de banho – Fofa, a maioria das pessoas não tem mais banheira em casa. Não existe uma reforma que tenha sido feita em um apartamento, seja no Morumbi ou na COHAB, que não tenham eliminado a dita cuja da banheira.

Porta-retrato – Estamos na era digital, ninguém mais imprime foto. A gente olha no celular e já tá bom demais.

Bombons – Amiga, é Natal não é Páscoa.

Para seus pais:

Chinelos – Nunca é tarde para uma chinelada na bunda. Desce o sarrafo. Assim, já que é Natal, ele aprende um dos 10 mandamentos: Honrar pai e mãe.

Camisola/pijama – Não é porque você acha que pais não transam que você tem que vesti-los, quando eles dormem, com aquelas flanelinhas ornadas com desenhos de papel de parede dos anos 50.

Blusa – Seja ela uma camisa ou uma camiseta, é o presente mais “vai isso mesmo porque já rodei esse shopping inteiro e não aguento mais”.

Namorado/ marido/amante/caso:

Carteira – Minha amiga, se seu marido é rico ele já deve ter um exemplar Cartier. Se ele tá agarrado na dívida, vai achar que é indireta e sua noite de Natal vai virar Halloween.

Kit sex shop – Camisinhas que cantam, vibradores com WiFi, lingeries com pompons de pelos de coalas australianos, creminhos que congelam, máquina de lavar Orgasmatron, Patinho esfrega esfrega e por aí vai. Não exponha as suas taras justo na noite em que a Virgem Maria deu à luz.

Perfume – Amada, perfume a gente dá pro primo distante. Mas pro seu parceiro? Justo você, que conhece os cheiros dele melhor que ninguém?

Parentes em geral: irmãos, tios, avós, primos…

Objetos de decoração – Velas perfumadas, vasos, toalha de mesa, canecas, etc. Simplesmente porque sua avó já não liga mais pra isso, aliás ela tá é querendo distribuir pros filhos e netos sua herança de armário. Seus tios não colocam um cinzeiro na mesa de centro da sala desde que aquele netinho, uma releitura do cramunhão, nasceu. Para os primos não rola simplesmente porque você nunca foi na casa deles. Já para um dos seus irmãos, vai cair como uma luva se a relação de vocês for na base do conflito.

Creminho hidratante – Sua avó já enrugou de tal maneira que nem o creme do mar morto vai dar jeito. Sua irmã vai dizer que é mais nova que você e devolver o presente. Seu primo vai reciclar a lembrança e passar o creme pra frente, provavelmente pra recepcionista da firma que quebra uns galhos pra ele de vez em quando.
DVD do André Rieu nas ruínas do Peloponeso ou do Andrea Bocelli no subsolo do Santo Sepulcro – Se você me provar que tem um em casa, me mandando uma selfie com o DVD na mão e o vídeo na TV, pode dar de presente pra quem você quiser.

E para encerrar, independente do ser humano que caiu pra você esse ano e do presente que você comprou, nunca diga, na hora da entrega “é apenas uma lembrancinha”.

Helena Perim

Escritora e roteirista, trabalhou como diretora de arte em canais de TV e produtoras, mas acabou trocando o desenho pela escrita. Hoje, é freelancer na criação e no desenvolvimento de projetos pra TV e Internet. Também é autora de 4 livros de humor, que falam de comportamento, turismo e moda.

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Que tal retomar a tradição de enviar cartões de Natal pelo correio?

Compartilhei no post Dá pra ser feliz no Natal algumas dicas para sobreviver aos dias 24 e 25 de dezembro.

Tá bom… sei que não é a solução, mas deixa a festa um pouco mais divertida, vai!

Como nada é fácil nesta época, o nosso trabalho começa muito antes.

Aliás, bem agora… no início de dezembro.

Estou falando da tradição de mandar cartões de Natal para os amigos, família ou pessoas do trabalho. Cartões mesmo, via correio!!!!

Bom… se pra alguns é apenas a formalidade…. pra quem faz a diferença pra gente vale, sim, enviar um obrigado especial e diferenciado.

Mais do que grana, é a demonstração de cuidado. Você dá seu tempo… tempo que anda corrido sempre e piora nessa época do ano!!!

Estou falando de enviar os cartões pelos correios!

Pode parecer old fashion?

Fora deste tempo de facilidades tecnológicas?

Afff… Não é sobre o formato do envio que estou falando!!!

Mas do cuidado e consideração que existe ao escrever um cartão e enviá-lo à alguém pelos correios.

A tecnologia trouxe facilidade, mas também deixou esta troca de cartões muito mais impessoal.

Não reclamo da  tecnologia que invadiu nossa vida. No começo é tudo novidade. Os cartões estão prontos, é só compartilhar. Nem é preciso sair de casa.

Tem gente que até fala que é mais sofisticado, atual!!! Nada contra, mas tudo a favor de uma certa originalidade, darllliiinnngg!!!!!!

Justamente por causa da correria, o inverso ganha outro significado.

Receber um cartão que alguém dedicou um tempo para escrever e enviar mostra cuidado, consideração. Apreço, palavra em desuso mas que cabe aqui, né!

Tem alguma dúvida de que isso pode impressionar muuuito mais aqueles que são especiais para gente ?

Se gostou da ideia, anote duas dicas pra comprar ou imprimir seus cartões.

Aqui você compra e ajuda entidades que promovem a venda de cartões de Natal, com renda revertida para a instituição:

Criando online para impressão

Essa dica é mais moderna e tecnológica. Acesse o site Canva, lá  tem uma opção para criar um cartão e personalizá-lo para impressão. Fácil de usar, dá pra customizar nomes e a mensagem. São vários desenhos prontos. Depois de colocar o texto é só salvar o arquivo e imprimir. Viu? Nada contra a tecnologia!

Tudo a favor da originalidade…
Ju Junqueira

Jornalista que trabalha com internet há 20 anos. Divide o tempo entre as inovações tecnológicas e os trabalhos manuais no estilo Do It Yourself. Descobriu que é melhor que fazer meditação.

2 Comentários
  1. Comentário de 2019!
    Desde 2017 eu tenho feito meus cartões de natal com colagem e tal. O pessoal tem gostado bastante. Mas recebo poucos de volta :-/
    Curti as dicas!

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