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O Melhor Lance: A Melhor Oferta uma superdica na Netflix

Dominique - Lance
Selecionei mais um filme da Netflix para você! O Melhor Lance, filme escrito e dirigido por Giuseppe Tornatore. Que dirigiu também o clássico “Cinema Paradiso” em 1998 e “Malena” em 2000, tem uma carreira consolidada na Itália, seu país de origem.

O longa, falado em inglês, é incrivelmente bem conduzido. Surpreende com sua trama bastante curiosa, numa mistura envolvente e intrigante de suspense e romance. Faz a plateia ficar de olhos fixos na tela para desvendar o mistério.

A história se passa em um mundo de leilões de antiguidades. O protagonista da história é Virgil Oldman, um gênio do ramo que, além de realizar leilões, faz a avaliação de inúmeras raridades. Por conta de sua fama, Oldman (Geoffrey Rush), é contratado pela jovem Claire Ibbetson (Sylvia Hoeks) para leiloar sua extensa coleção de arte deixada por seus pais. Um leiloeiro desonesto. A trama toda gira em torno da falsidade. Na arte, nem os melhores falsificadores resistem à tentação de deixar um traço pessoal, o que entrega a autoria deles. A vida copia a arte nessa trama muito bem trabalhada e desenvolvida para instigar o espectador.

Quanto menos você souber sobre o longa, mais fascinante ele se tornará. Comecei sem compreender aonde ele pretendia chegar e, a cada nova reviravolta, eu me surpreendia. Esta qualidade de sempre levar sua trama para os caminhos que menos espera, transforma o longa em algo ainda mais interessante e, mesmo com sua longa duração (131 minutos), Tornatore entrega uma história extremamente envolvente, que acaba nos prendendo também pela beleza e elegância que o diretor constrói cada imagem, compondo cada enquadramento de seu filme como se realmente fosse uma pintura.

Com ousado papel, Geoffrey Rush, interpreta um leiloeiro que possui a habilidade e conhecimento em descobrir se uma obra de arte é falsa ou não. Sylvia Hoeks consegue esconder o jogo durante o tempo inteiro.

O Melhor Lance investe num roteiro bem pensado, onde cada detalhe prova ter uma razão para estar ali. A cada instante, o filme tem algo a dizer e algo a mostrar. Giuseppe Tornatore nos oferece um exercício de reflexão. Interpretar seu filme é como interpretar uma pintura e ele faz isso como um grande pintor.

Detalhe interessante: Se você gosta de obras de arte, é um deleite ver as paredes recheadas de quadros pintados por nomes como Goya e Renoir.

A trilha sonora, do consagrado Ennio Morricone, é sem dúvida um grande acerto. As composições, ao estilo clássico se adequam não apenas ao cenário da trama, como também ao estilo de suspense imposto.

Além do bom roteiro e direção caprichada de Tornatore, o filme se destaca por sua produção, belas locações, figurinos, cenários, tudo muito bom. Sem falar do grande final que não decepciona e entrega uma interessante reviravolta.

O Melhor Lance, um suspense que não vai deixar você desgrudar do sofá.

[fve]http://youtu.be/kYABeP3W1Tk[/fve]

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A Jovem Rainha: Uma nobre e linda história de amor
Churchill: as 96 horas que antecedem o importante “Dia D”

1 Comentário
  1. Gente, assisti ontem, realmente muito bom. Não somente a trama mas tb a fotografia e, sem dúvida alguma, o gênio Ennio Morricone acompanhando tudo isso..valeu super a dica. Daqueles filmes que não conseguimos piscar até o final. Tks, bjs!!

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A Jovem Rainha: Uma nobre e linda história de amor

Dominique - Rainha
O drama histórico a Jovem Rainha Vitória, filme co-produzido pelo Reino Unido da Grã-Bretanha e Estados Unidos. Remonta os primeiros anos da Era Vitoriana – esta que viria a definir um longo período britânico reconhecido pela prosperidade e crescimento de sua população. Assim como de grande valor para a ascensão das artes.

O Palácio de Buckingham tornou-se a residência oficial da monarquia com a ascensão da Rainha Vitória em 1837.

As reformas mais significativas foram feitas na Era Vitoriana. Vitória reinou por 64 anos. O seu governo era sinônimo de pontualidade e sofisticação, isso se deve ao fato da soberana ter influenciado o estilo de vida e comportamento dos ingleses.

A Jovem Rainha Vitória, filme com direção competente de Jean-Marc Vallée (C.R.A.Z.Y. Loucos de Amor) e roteiro assinado por Julian Fellowes (Feira das Vaidades), flerta com ideias que parecem arrojadas, como a de um amor igualitário (Vitória já era rainha e poderosa o suficiente, mas viu na troca de ideias com Albert o futuro de seu reinado). Mas é nos ideais do amor romântico que ele efetivamente se encontra.

Crucial para que Vitória aprendesse a colocar suas paixões a funcionar em seu favor foi seu casamento com o príncipe Albert (Rupert Friend) que se provaria um excelente conselheiro.

Albert entrou na corte de sua prima a mando do rei Leopoldo da Bélgica para manobrá-la e espioná-la. Apaixonou-se perdidamente por ela e foi loucamente correspondido.

Dominique - Rainha
Os primeiros anos da rainha Vitória no poder foram turbulentos. Ela foi coroada em meio a um clima hostil causado pela disputa pelo trono em sua família. Se aproximando cada vez mais de Albert, príncipe da Bélgica, ela recebe o título de rainha. E passa a ser cortejada pelo Primeiro-Ministro Inglês, Lorde Melbourne (Paul Betany). A instabilidade gera uma crise institucional no país e Vitória precisa ter cuidado ao interferir nos assuntos políticos da Inglaterra.

Dá para entender o fato de o filme ignorar temas importantes do reinado de Vitória, como a política expansionista britânica e a Revolução Industrial, afinal optou-se por um romance típico – e nos registros históricos existiram poucos como o da rainha e o seu príncipe consorte. Como ela o escolheu para marido, considera-se que o casamento tenha sido o primeiro por amor já realizado na realeza.

Destacam-se Direção de Arte e Maquiagem, ambas indicadas ao Oscar®. O irretocável figurino, aliás, lindo de morrer, com excelente trabalho de pesquisa histórica, laureou mais uma vez Sandy Powell, merecidamente.

No elenco, chamam atenção, Miranda Richardson, como a mãe manipuladora, Jim Broadebent como o excêntrico tio de Vitória e Marc Strong, que mesmo coadujvando, toma para si a maioria das cenas em que figura. Emily Blunt (O Diabo Veste Prada) surpreende como uma Vitória decidida e encantadora e Rupert Friend está bem com seu seguro Príncipe Albert.

A Jovem Rainha Vitória é um filme que emociona e encanta, vale a pena assistir.

[fve]https://youtu.be/MktAWjRVY9Y[/fve]

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Churchill: as 96 horas que antecedem o importante “Dia D”

Dominique - Churchill
Churchill é mais um filme que aborda parte da biografia marcante do ex-Primeiro-Ministro britânico Winston Churchill. Brian Cox, que precisou ganhar 10 quilos para viver o protagonista, tem atuação bastante competente na pele desse complexo e forte personagem da história mundial.

Winston Churchill foi eleito o britânico mais importante de todos os tempos em uma votação feita pelo BBC, o ex-Primeiro-Ministro inglês ficou na frente de nomes como Princesa Diana, Charles Darwin, Willian Shakespeare e John Lennon. Mesmo com importância grande na 2ª Guerra Mundial, Churchill foi, além de cultuado, também desacreditado. Uma figura bem polêmica.

Churchill, líder do governo britânico durante a 2ª Guerra, filiado ao Partido Conservador Britânico, além de laureado pelo Nobel da Literatura em 1953 – os seus discursos realmente impressionavam.

A preparação dos discursos, a procura pela palavra mais precisa, ou ainda, o jeito que ele olha e fala com a futura secretária, ela que demonstra uma admiração grande, evidenciando a capacidade de penetração e a importância dele para a nação.

Dirigido pelo canadense Jonathan Tepliztiky e com roteiro assinado por Alex Von Tunzelmann, o longa sobre o ex-Primeiro-Ministro dos britânicos se passa durante os últimos quatro dias que antecedem o icônico “Dia D”, no qual as forças aliadas realizaram a operação que lhes permitiu a entrada na praia da Normandia e, a partir daí, a tomada da França das forças nazistas.

O longa não se propõe a fazer uma biografia exaustiva dele. Há um claro recorte que envolve as decisões do “Dia D”. Foca-se como Winston Churchill (Brian Cox) estava resoluto nos ideais e era considerado um velho ultrapassado por uns e ainda idolatrado por outros. Além de abordar as relações pessoais dele, especialmente com a esposa Clemmie Churchill (Miranda Richardson).

Dominique - Churchill

Inicialmente Churchill demonstra receio em relação à operação Overlord, como foi chamada, levando em conta o alto risco representado às milhares de tropas que desembarcariam no “Dia D”.

Churchill era perfeccionista e muitas vezes andava de cara feia de um lado para o outro, fumando seu inseparável charuto, despejando suas insatisfações ao não seguimento de suas idéias entre todos que o cercavam.

As atuações são o ponto forte do longa. O protagonista, Brian Cox, cria um personagem carismático e espontâneo, um Churchill incrivelmente sedutor. A composição desse personagem é perfeita. Beira à caricatura, mas condiz com os traços exagerados do personagem real. A câmera o busca com closes que facilitam para o público ver os pequenos movimentos labiais e um olhar que hipnotizam. O andar dele também merece uma atenção, além das alternâncias entre vigor e fragilidade.

Miranda Richardson cria um personagem (Clemmie) que mesmo aparecendo em momentos oportunos cresce mais que o texto.

David Higgs, diretor de fotografia, pincela quadros, com tons frios e iluminados, colocando uma dose de idealismo por detrás das imagens que não soa exagerada, desmedida. Ele instala com simplicidade e discrição retratos heróicos e de exaltação a partir da fotografia, além de dar um ritmo ao longa que reproduz bem a angústia de um senhor exausto prestes a realizar sua operação militar mais importante.

Mostrando mais os bastidores da guerra, a visão política e militar dos que não vão para a frente da batalha, Teplitzky consegue dar um bom ritmo à história até mesmo no primeiro arco, não tão inspirado.

Winston como era chamado por muitos que o acompanhavam, dono de uma personalidade forte e trejeitos únicos será personagem central de outro filme, O Destino de Uma Nação, com lançamento previsto para 2018 e com Gary Oldman no papel principal.

Com boas atuações, boa fotografia e momentos interessantes ao longo de sua trama – afinal é sempre intrigante ver Winston Churchill na telona ou na telinha.

Sem dúvida um bom entretenimento!

Churchill está disponível na Netflix para que você não precise ir ao cinema nesse corrido fim de ano, aliás, como todos.

UPDATE: O Netflix tirou o filme de catálogo esta semana gente!!! Sinto muito. Porém está disponível no Now! Sem desculpa para não assistir agora.

[fve]https://youtu.be/VSFzA97tQp8[/fve]

Leia mais:

Um Contratempo: um suspense como há muito tempo não se via
Com Amor, Van Gogh: uma declaração ao criador e à Arte

1 Comentário
  1. Estou impressionada com os posts sobre cinema. Vocês falam sobre todos os filmes que vejo! Posso mandar sugestões?
    Beijos e feliz ano a todas!

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Um Contratempo: um suspense como há muito tempo não se via

Dominique - Contratempo
Escolhi um filme espetacular, disponível na Netflix, dirigido pelo espanhol Oriol Paulo, Um Contratempo. O longa é um suspense de arrepiar. A cada ato entrega mais peças para o quebra-cabeça que nos leva a uma jornada incrível até descobrirmos todas as verdades no meio de tantas mentiras.

O longa conta a história do jovem Adrian Doria, premiado recentemente como o “empresário do ano”. Doria desfruta do sucesso e do dinheiro ao lado de sua esposa e sua filha. Tudo para lá de perfeito até que sua vida vira de ponta-cabeça quando ele acorda em um quarto de hotel com um ferimento na cabeça e encontra sua ex-amante – a fotógrafa Laura Vidal (Bárbara Lennie) – assassinada no banheiro, coberta de notas de euro.

Para piorar sua situação, nenhuma testemunha viu ninguém sair pela porta do quarto (que, aliás, encontrava-se trancada por dentro com a corrente de segurança) e as janelas do hotel não poderiam ser abertas por dentro. Ou seja, não havia nenhuma maneira de outro suspeito sair de lá sem deixar vestígios.

Com todas as suspeitas apontando para ele, Doria – que alega ser vítima de uma armadilha – recorre à melhor advogada de defesa da Espanha, Virgínia Goodman (Ana Wagener), para que eles possam encontrar o verdadeiro culpado. Embora a história pareça estar centrada em Adrian Doria, todos os demais personagens do longa tem sua importância na trama e são muito bem desenvolvidos pelo diretor.

O diretor opta por uma estética “noir” e uma climatização de suspense, por exemplo, pela trilha sonora instrumental. Nesse sentido, o prólogo é eloquente mesmo sem falas, transmitindo tensão graças à interpretação de Ana Wagener e à direção de Oriol.

A escolha do elenco para Um Contratempo foi na maior parte acertada, Ana Wagener (advogada) dá um show e Bárbara Lennie (a amante) também ótima. O protagonista, Mario Casas, apesar das caras e bocas, dá conta do recado.

Dominique - Contratempo

A competente fotografia é assinada por Xavi Giménez investindo em lugares gélidos e escurecidos nos momentos mais sombrios.

Roteiro extremamente inteligente aborda a ambição do ser humano e guia o espectador em um triller repleto de reviravoltas mostrando que uma mentira pode ter consequências drásticas e que pode ter vários lados – e o lado que se torna uma verdade é aquele que tem melhor argumento.

É genial a grande reviravolta que acontece no desfecho deixando parte da trama ainda em aberto, mas que se torna sem importância, porque um mistério ainda maior é revelado, nos deixando perplexos com tal revelação.

Um suspense de êxito, cuja premissa prende a atenção do espectador e o roteiro apresenta o tempo todo vários desfechos possíveis para a história.

Sem dúvida, Um Contratempo é um dos melhores suspenses do ano! Arrebatador!

Sente já no sofá e assista no Netflix.

[fve]https://youtu.be/4DTjlmNYMEo[/fve]

Leia mais:

Com Amor, Van Gogh: uma declaração ao criador e à Arte
Barreiras: um conflito feminino entre três gerações

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Com Amor, Van Gogh: uma declaração ao criador e à Arte

Dominique - Van Gogh
Escolhido pelo público como melhor filme de ficção na 41ª Mostra Internacional de Cinema de SP, o belíssimo Com Amor, Van Gogh, animação dirigida pela polonesa Dorota Kobiela e por seu marido, o britânico, Hugh Welchman.

Foram seis anos de trabalho para que o longa ficasse pronto. Cerca de 150 artistas pintaram cenários em telas, usando a mesma técnica de Vincent van Gogh. Ao mesmo tempo, atores de verdade eram filmados em estúdio. Depois a equipe ilustrou o elenco e seus movimentos. Por fim, cerca de 65.000 frames em pintura foram animados para resultar nesse maravilhoso filme em cartaz no Brasil.

Vincent van Gogh foi um dos mais notórios artistas a não ter o reconhecimento de sua genialidade em vida.

Van Gogh só começou a pintar em 1881, aos 28 anos de idade, e sua personalidade conturbada fez com que fosse encarado como louco, o que não o impediu de produzir fabulosas pinturas a óleo (cerca de 600 obras) que realizou até pouco antes de morrer aos 37 anos.

O longa conta a história através do personagem Armand Rouland, filho do carteiro responsável pela correspondência entre Vincent e seu irmão Theo. O rapaz fica encarregado de entregar uma última carta de Vincent para Theo, naquele momento ambos já falecidos.

O protagonista assim como o público, vai entrando na vida do pintor, descobrindo a cada cidade que passa e a cada encontro que vive mais uma faceta de Vincent. Os personagens do filme contam as passagens do artista fazendo uma viagem por sua biografia.

Dominique - Van Gogh

A narrativa serve mais para ambientar a vida do pintor e suas aflições, do que propriamente para desvendar o mistério de sua morte. O filme retrata antes de tudo, Vincent como uma alma sensível e atormentada, maltratado ao longo da vida, desde sua complicada relação com a mãe e que, no final das contas, hoje não seria mais considerado um louco, um esquizofrênico.

Com Amor, Van Gogh faz com que os flashbacks sejam em preto e branco, em passagens rápidas, sem diálogos entre os personagens, rastros das memórias de terceiros sobre o pintor. O filme faz questão de deixar claro que há ali uma visão estética e bem trabalhada, não uma simples animação através de uma técnica difícil.

Há uma transição entre narrativa e flashback para combinar o preto e branco da vida do pintor com a investigação colorida deixada por Van Gogh.

A exuberância cromática dos quadros reaparece ao longo de toda investigação que o jovem Armand Roulin faz para decifrar o fim trágico do artista.

Com Amor, Van Gogh é como entrar em um museu onde as telas expostas estão vivas e te contam uma história.

Não perca esse belo e sensível filme, uma experiência cinematográfica única! Merece ser visto no cinema, mas caso não consiga ir, o filme também está disponível na Netflix. Eu amei e achei imperdível!

Assista ao trailer:

[fve]https://youtu.be/3tslxWf9t5w[/fve]

Leia mais:

Barreiras: conflito feminino de três gerações
O mistério do Assassinato no Expresso do Oriente

2 Comentários
  1. Lara também gosto muito do Cumberbatch e esse novo filme eh atualíssimo mesmo, mas tbm não vi ainda. Vamos trocar comentários assim q assistir.

  2. Todos estes filmes sobre o van gogh são fascinantes. O que eu mais gosto deles é Pintando com Palavras com o ator Cumberbatch. Ele atua tão bem que quero ver logo seu novo trabalho, Brexit. Ele sempre nos fascina nos seus papeis e neste não parece ser diferente. Gostei muito do trailer que vi do próximo trabalho dele que vai estrear, o Brexit. Achei muito inusitado utilizarem um assunto tão atual para fazerem uma produção. Creio que o filme brexit deva ser bem revelador e intrigante devido sua história, parece não ser mais um filme enfadonho de política, mas que pelo contrário, tem um ritmo legal e bem conduzido, sem ser tão previsível quanto os demais da categoria.

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