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Será que dá pra viver sem?

Esses dias me peguei pensando sobre minha mania de comprar coisas sem precisar. De tempos em tempos eu encano com algo: cosmético, objeto pra casa, suplemento, vinil, livro, sapato… Sempre tem uma bola da vez para gastar algum dinheiro e acumular mais.

Mas conversa vai conversa vem, eu descobri que não se trata de comportamento exclusivo meu. Eu tenho uma amiga que surta na papelaria, por exemplo. Ela considera sagrada aquela passadinha semanal pra checar as novidades. E, vamos combinar, que ninguém precisa de marcador ou de post it todo dia, né?

Já o marido de outra amiga até sabe das nossas compulsões e brinca sempre com isso. Quando ela diz que vai a farmácia, por exemplo, e pergunta se ele precisa de algo, ele logo responde: – Vê lá um lançamento pra tratar o coração ou algo novo pra diabete…

Eu sei, eu sei. Nosso sistema econômico é baseado na perspectiva de crescimento infinito. Mas os recursos naturais são limitados.

Agora, será que essa mania de sempre mais não precisa acabar?

É fato que quanto mais a gente envelhece mais tendência a manter coisas que funcionem como recordações. E não bastasse as nossas bugigangas acumuladas sempre guardamos as dos nossos filhos também. Mesmo quando eles já saíram de casa para montar a própria.

Mas afinal, o que dá pra viver sem?

E se o sistema entrasse em colapso e as pessoas em todo o mundo fossem obrigadas a viver com muito pouco? Te convido a fazer esse exercício. O que na sua vida não é essencial?

E eu garanto que tem muita coisa aí pra abrir mão…

Li esses dias um artigo sobre uma jornalista alemã que decidiu passar um ano de sua vida longe das facilidades do consumo. Ela contou a experiência num livro chamado “Apocalipse Now!” e fiquei bem curiosa pra ler.

Durante a experiência, realizada em Barcelona, na Espanha, ela viveu apenas de escambo e agricultura orgânica. Ela contou no artigo que para sobreviver apelou às técnicas e estilo de vida de seus antepassados, que viveram durante o período de guerra e pós-guerra na Europa.  

Tá booom! Concordo.

Não precisa ser tão radical.

Mas eu fiz uma relação de coisas que vou cortar pra reduzir o meu consumo e vou tentar sobreviver por algum tempo. Quer saber o que são?

A primeira coisa pela qual sou completamente louca são cremes pra cabelo e corpo. Ah meus sais! Não digo que vou viver absolutamente sem. Mas vou escolher um kit prioritário com shampoo, condicionador, hidratante, finalizador e “day after”. Chega dessa mania de variar tanto. Não preciso ter tanta opção diariamente…

Outro lugar onde gasto rios de dinheiro é em farmácias. É uma baita compra de vitaminas, analgésicos e afins. Desde que não seja orientação médica, estou disposta a lidar com as minhas dores de cabeça de forma alternativa.

Sapatos. Tenho muitos. E alguns novinhos, que nunca saíram da caixa. Minha meta é ficar 12 meses…Ops! Melhor reduzir pra seis meses (eu me conheço) sem comprar nenhum par.

Assinatura de TV a cabo e de algumas revistas. Eu tenho tanta opção na internet então pra que ainda assino um pacote completo se nem dou conta de ver?

Uma coisa que já faço faz tempo é levar minha garrafinha de água pra onde vou. Assim não preciso comprar mais uma a cada hora que sinto sede. Acho que são pequenas coisas que podem fazer grande diferença rumo a uma existência mais minimalista e mais consciente.

Depois eu conto pra vocês como foi minha experiência, mas acho que super dá pra viver sem!

E vocês Já pensaram nas coisas que não são essenciais para uma vida mais leve e feliz? Me contaaaaa!

Leia também Organizei minha casa (e minha vida) com as técnicas da Marie Kondo.

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Viajar com amigas – tem algo melhor? Mas requer cuidado!

Banner_viajarViajar com amigas é tudo de bom, por isso escrevi este post.  Já viajei com várias, de todos os tipos e sei que a arte de compartilhar uma viagem é algo realmente delicado, quando não um desafio. Requer cuidado afinal pode-se perder uma amizade antiga após uma viagem mal sucedida.

Também tenho culpa no cartório, sou teimosa ao extremo, tenho mil defeitos, mas acho que algumas atitudes devem ser pensadas ao dividir uma viagem.

Há vários tipos de companhias e companhias geniais que fazem toda a viagem valer a pena, mesmo com as diferenças de temperamento e interesses.

Porém, elaborei uma listinha de itens que devem ser observados para que sua viagem não seja arruinada.

Estabeleçam o roteiro e o que esperam da viagem

Isso deve ser o primeiro passo para evitar frustrações ao longo dos dias. Para viajar com amigas, cada uma deve dizer o que espera da viagem. Uma pode querer conhecer 50 cidades em 15 dias e outra simplesmente descansar. Estabelecendo o roteiro desde o princípio, os passeios já são listados a fim de evitar posterior reclamações, possibilitando assim uma noção de valores mais próxima da realidade, ajudando cada uma a se programar financeiramente.

Permitir uma certa independência

Por mais que vocês sejam mega-amigas, existem gostos e atividades que podem ser totalmente opostos em alguns dias. Se uma quer ir à uma excursão e outra às compras, não atrapalha em nada o sentido da viagem. A ideia é que toda a viagem seja prazerosa e isso não implica que absolutamente tudo seja feito junto.

Respeito na divisão de quarto e banheiro

Mesmo que você seja hiperorganizada, não está certo abrir suas malas, já colocando seus sapatos espalhados pelo chão do quarto, usando todos os cabides para suas roupas, nem usar todos os “seguradores” de banheiro para seus casacos e jaquetas.

A pia deverá ser compartilhada, ou seja, se você tem 53 diferentes necessaires, algumas deverão ser guardadas em outro lugar, afinal tudo deverá ser compartilhado 50 % com sua amiga. Esta lei é básica e permeia toda a viagem.

Amigas Incansáveis

Há mulheres que parecem que ao acordar comem um pote de espinafre (como o Popeye), estão sempre animadas para fazer todos os passeios. São deliciosas essas amigas, mas ao longo do dia, uma outra vai parando em um cafézinho, outra vai sentando em uma igreja, enfim…ela ao final do dia ainda está a mil e as outras vão perdendo a bateria. Nesse caso, vale o bom senso, ou seja, cada uma entender os limites da outra para não haver cobranças denecessárias.

Na hora da conta

Esse é um assunto delicado, lembrando que são inúmeras contas. Para viajar com amigas, deve-se combinar antes como será a divisão, existem as que bebem, as que não bebem, as que comem mais e outras menos. Fora do país quase nenhum restaurante tem sistema de comanda individual, ou seja, a conta deverá ser rateada ao final e as taxas ainda serão incluídas.

Na última viagem que fizemos, uma de nossas amigas ficou com o caixinha. Nós colocávamos a mesma quantidade de dinheiro diariamente (ou mais de uma vez, caso fosse necessário) e na hora de pagar usávamos esse dinheiro para restaurantes, táxis, entradas em museus etc…

Ficava mais fácil para pagar. Isso porém é uma boa alternativa para quem tem mais ou menos os mesmos gostos. Quando acabava o dinheiro, completávamos o caixa. Funcionou muito bem.

Não ser queixosa, grudenta ou impositiva

Não adianta ser uma mulher independente e resolvida se para comprar qualquer coisa, você precisa da ajuda da amiga para escolher ou para ir junto ao banheiro.

Se o calor está insuportável ou os caminhos estão te deixando louca, seja sincera e fique no hotel, se preferir faça outra coisa.

Não estrague o passeio dos outros fazendo reclamações o tempo todo. Melhor ser sincera e fazer algum outro programa, se achar que não vai aguentar esse dia.

E também se resolveu levar mochilas, sacolas, maquinas fotográficas, etc.. não cabe aos outros carregar suas coisas. Cada um deve ser responsável pelos seus pertences. Mesmo que suas amigas sejam maravilhosas, não é correto dividir seus “pesos”.

Impor suas vontades também não costuma funcionar. Uma hora as amigas podem ficar cheias e o ambiente começa a ficar tenso. Ninguém quer viajar com os nervos à flor da pele.

Evitar discussões desnecessárias

Lembre-se que vocês estão indo desfrutar suas férias, ter dias agradáveis. Viajar com amigas é tudo de bom e mais um pouco. Não vale a pena ficar discutindo por bobagem. Isso torna a viagem tensa e, no final, ninguém chega à conclusão alguma.

Acima de tudo, ter uma atitude positiva e lembrar sempre o que fez vocês se unirem,  passar dias alegres na companhia uma das outras. Então todas devem fazem um esforço para que os dias sejam deliciosos e depois que a viagem terminar, verem as fotos e relembrar cada detalhe!

 

Leia mais:

A viagem que eu decidi não fazer no Edifício Esther!

Conheça a emocionante história do Galo de Barcelos, um dos símbolos de Portugal.

 

Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

9 Comentários
  1. Concordo com todas as dicas…… viajar pode intensificar nossas qualidades e nossos defeitos… olhar com suavidade e respeito para a individualidade de cada um sem perder o foco do grupo….torna tudo mais leve….. !!!! Ehhh aí é só diversão….

  2. Dicas super bem vindas!!!! e viva o respeito com o outro e viva o respeito com nós mesmos e acima de tudo viva as diferenças kkkk.

  3. Amei a matéria e as dicas para viajar com amigas. Texto fácil e ótimo de compartilhar
    Parabéns

    1. Carminha…A Maria é o máximo!! Escreve super bem, é uma super agente de viagens e acima de tudo é uma blaster mega amiga!! Quem precisa de mais??? Beijocas

  4. Falou tudo Mary :), mega bom! Parabéns! Que tal fazer um vídeo com as suas dicas? Quero fazer com vc 🙂 Bjbj, Re

  5. É muito bom viajar com amigas e com essas dicas fica melhor ainda. Parabéns Maria!!!!!!!!!!!!

  6. Ameiiiii …e isso mesmo !! Contribui para essa historia e foi demais !! Deu muito certo !! Saudades eternas e vamos fazer muitas mais !! ❤️uhuuuuu

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Fui às compras… atacada e magra!

Dominique - Compras

Então…
Perdi aqueles 8 quilos que sempre me atormentaram.
Na verdade, 10…
Sobraram 5, mas com estes eu convivo bem.
A Dominique já contou em um vídeo sobre um dos maiores prazeres de uma gorda quando emagrece.
É o prazer de cruzar as pernas!!!
Ahhh… Só conhece quem já passou por isso.

O outro prazer é o de você entrar numa loja e conseguir comprar o que você gosta.
Não o que te serve!
É, querida… Isso é f***…
Por toda uma vida eu aguentei vendedoras insuportáveis trazendo batas ou vestidos pretos horrendo dizendo que ficavam lindos em mim.
Agora tem uma coisa. Por conta do meu trabalho, eu sempre viajei muito.
E nos Estados Unidos é diferente.

Lá eles têm o correspondente ao 44.
E, se ficar pequeno, tem o 46.
E, se ainda não der, tem o 48.
Tudo em loja de gente normal!!!
Ai, você passeia por aquelas lojas de departamento lindaaaasss e vai escolhendo tuuuudo do seu tamanho.

E adivinha!!
Tuuuudddddo serve!!!
Tudo fecha!!!
Que felicidade.
Mas aí tem um pequeno problema.
É… nada é perfeito.
É… eu nunca estou satisfeita.
Que mais eu quero?
Roupa que serve em quantidades absurdas e ainda tem algum problema?
Sim, tem…. O espelho.
Affff…
Gente, não é porque serve que quer dizer que ficou bom.
Quando estamos acima do peso, que no meu caso foi a vida toda, somos mestres em usar roupas que disfarçam, que melhoram, que escondem.
Esta é a verdade.

Você pode dizer o que quiser.
Ninguém gosta de ser gorda.
E ninguém é gorda porque quer.
Fico p da vida quando alguém me culpa por não conseguir emagrecer.
Mas este é outro assunto.

Fato é que fui viajar a trabalho.
Com meus 10 quilos a menos.
E tive um final de semana livre.

GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

Eu parecia a louca do consumo.
Eu estava incontrolável.
Tive de comprar mala de muambeira, sabe?
Foi ridículooooo.
Mas tudo o que eu achava bonitinho no cabide ficava bonitinho quando eu experimentava.
Isso nunca tinha acontecido.

Resolvi aproveitar.
Até porque eu sei que os 10 quilos voltarão.
Não adianta falar que não é assim.
Eu não conheço um único gordo que tenha se mantido magro pro resto da vida.
Então eu jurei que não me sentirei culpada quando chegar a conta do cartão.
Que vou desfilar o mais rápido possível todo o meu guarda-roupa novo..
E que este meu prazer seja eterno enquanto dure!!!

E você? Já foi louca as compras como a Valentina?

Leia Mais:

Por que é tão difícil encontrar um Ginecologista normal?
Passeando com o passado

3 Comentários
  1. Parabéns!! Tenho varias amigas que emagreceram e nunca mais engordaram … vc tbem pode se manter magra pata sempre …
    parece que comprovadamente se vc, se manter magra por um ano, fiminuem as células gorduras e vc nunca mais volta a engordar !!
    Um ano passa rapido …!! Boa sorte

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Um acordo com o Tempo

Tenho mania de listas. É o jeito que achei pra me organizar. Vou lembrando do que falta fazer e coloco em listas de tarefas – pessoal, casa, trabalho, amigos.

Risco com canetas coloridas o que foi feito e, depois, passo a limpo o que faltou, e mais as novas tarefas que surgem na cabeça. (Tá bom, isso é coisa de gente que tem TOC.)

Assim que lembro, corro pra anotar. A memória anda parecida com bolhas de sabão.

Às vezes, estou preguiçosa e as listas vão aumentando. O problema é que elas se tornaram a mais concreta representação do tempo para mim. O tempo vale ouro se consigo riscar várias coisas em um dia ou dois. E fica sufocante se passo o dia olhando pra elas sem cuidar de nenhuma tarefa.

É o suficiente para uma crise de ansiedade, de auto recriminações. Fico pensando que a semana tem 168 horas. Deveria gastar um terço pra dormir, um terço no trabalho e o restante pras coisas pessoais. Muito pouco tempo. Corto no sono?

Estes sentimentos duram 11 meses. Tudo muda em dezembro. Assim que chega, é o deus nos acuda dos fins dos tempos. Todo mundo lembra que o ano vai acabar daqui a alguns dias.

Faz uns anos que, quando chega essa época, os versos de uma música começam a ecoar na minha cabeça. “É quando o tempo sacode a cabeleira, a trança toda vermelha, um olho cego vagueia procurando por mim.”

Lembra? É um frevo arretado do Zé Ramalho, sucesso nos anos 80.

Pois é, dezembro chega e eu começo a ser perseguida pelas tranças vermelhas, o olho cego se instala na ansiedade do meu peito pra cobrar tudo o que deixei de fazer durante o ano.

Olho em volta e vejo que a sensação não é só minha. Toda a cidade parece ter ficado histérica, no trânsito, nas lojas, nos bares e restaurantes. Gerentes gritam com fornecedores, passageiros com motoristas do Uber, a moça na fila do caixa bate o pé porque a etiqueta está errada, cliente quer o trabalho pra ontem, embora tenha ficado parado três meses.

Quanto mais se aproxima o Natal, mais elevado vai ficando o nível de ruído.

Recebi oito convites para happy hour ou festa para encerrar o ano. Turmas diferentes de amigos, de colegas.

Lembro que deixei de ver muita gente querida esse ano. Sinto uma urgência em rever pelo menos alguns, como se fosse a última chance de encontrá-los. Mas a maioria já está comprometida com outros 10 convites.

Penso nos bares mais lotados do que o normal, o trânsito enlouquecido para chegar lá.

Perdi a paciência, a vontade passou. Posso ficar hibernando enquanto dezembro se vai? Dá para pular dezembro?

Não gostaria de ficar sem uma boa festa, não quero me sentir mal por não ter sido convidada para uns encontros. Mas olhando bem, já não tenho a mesma fissura de anos atrás. Além disso, ninguém vai reparar que meus presentes não foram entregues.

Vou mudar a minha trilha musical de dezembro. Sabe a música do Caetano? Tempo, tempo, tempo/ Entro num acordo contigo/ Tempo, tempo, tempo, tempo…

Terei um ano inteiro em 2017 para recuperar o tempo. Para rever os amigos, com tempo, e dar os presentes que senti vontade. Minhas listas podem esperar a virada do ano.

Dezembro, estou descendo, ok?

Inês Godinho

Jornalista, brasileira, ciente das imperfeições e das maravilhas da vida. Contradições? Nada causa mais sofrimento do que um texto por começar e não há maior alegria que terminá-lo.

2 Comentários
  1. Eu tb tenho mania de listas e a sensação é essa mesmo…elas vão aumentando no fim do ano e não dá tempo de riscar nada!!!! Socorro!!!

    1. Sabe Bel, to pensando seriamente em abolir minhas listas. E ver o que acontece. Sempre tive um prazer enorme em riscar atividades feitas. Hoje quero esquece-las..kkkk

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