Destaque

Novos amigos? Na minha idade?

Fui a uma exposição semana passada de uns amigos galeristas. Ahhh adoro esses dias de vernissage que são animadas com gente de toda parte.

Além de estar linda, ou até por causa disso estava lotadíssima. Bom para meus amigos, mas para uma mulher depois dos 50 anos pode começar a ficar um tantinho quente demais. Hora daquela saída estratégica para meu cigarrinho.

A sensação de sentir aquele ar gelado no rosto ao sair de um lugar abafado é libertador.

E dou início a meu delicioso ritual : pego minha carteira de cigarros, abro, escolho aquele que não desorganizara as fileiras, acendo e dou a primeira tragada com um prazer descomunal. Ao soltar a fumaça no escuro daquela noite, percebo alguém a me observar. Uma mulher parada também na porta da galeria olhava para mim e para a fumaça de meu cigarro com uma certa fixação. Difícil explicar aquele olhar.

Imediatamente e com a voz mais gentil que consegui, para não assustá-la de seu devaneio, abri meu maço de cigarro e ofereci:
– Boas….Aceita um?

-Ohh não, obrigada. Parei de fumar há quase 6 anos. Desculpe, mas estava tentando fumar junto com você . Desculpe novamente se pareci uma psicopata.

E começamos naquele momento um papo divertido, com ela me contando as dificuldades que teve para largar o vício. Percebi que ela tem uma veia dramática pronunciada quando falou que em sua vida há duas coisas que de que se lembra todo os dias: Do pai dela e do cigarro. Até agora não sei quanto daquilo foi uma frase de efeito ou uma verdade absoluta expressa de maneira jocosamente dramática.

Apresentamo-nos. Ela se chama Dominique. Brasileira, mais ou menos da minha idade, e vem com uma certa frequência a Portugal.

Apesar de ambas termos saído para “refrescar”a essa altura ja estávamos sentindo frio mesmo. E nossos amigos já estavam chamando. Antes de nos perdermos porém, ela me contou do projeto Dominique, e das Histórias de Dominique. Toda a ideia de valorização da mulher sem radicalismos e rancores.

Não pensem ,vocês brasileiras, que aqui em Portugal é muito diferente do Brasil . Digo isso com conhecimento de causa porque sou nascida e criada cá em Lisboa porém fui casada com um brasileiro. Na verdade um carioca. Não, meu ex é mais que carioca. Ele é do Leblon  e é assim que se define. Desculpe, não resisti a farpa.

Mas este é o motivo que escrevo em “brasileiro”. Ahhh Você não sabia? Aqui na Terrinha, falamos Português, e os brasileiros falam Brasileiro. E é assim que se diferencia. Pronto. Se bem que por vezes tenho certeza que deixo escapar alguns “Portuguesismos”

No dia seguinte, curiosa que sou entrei no site dessas mulheres . Comecei a ler as histórias e não consegui parar. Fiquei hipnotizada.

Mandei um e-mail para o site, tentando alcançar Dominique que não tinha me deixado contactos. Pouco depois recebo sua resposta.

Aceitou meu convite para um café!! Ora, que porreiro*.

Gente..Está a parecer que estou interessada nela, pois não? Mas que nada. Aliás nada contra porém não é esse o caso. Muito gira** minha nova amiga e seu projeto. Porque já me sinto sim amiga desta e de muitas outras Dominiques que encontrei no site.

Marcamos uma prosa no Café Cotidianos no Chiado. Adoro aquele lugar e Dominique não conhecia. Por lá ficamos até sermos postas a correr para poderem fechar o estabelecimento.

E gente, como me envolvi com esse projeto. Como gostei de tudo isso. E como tenho histórias para contar.

Então, muito prazer! Eu sou Barbara Godim, portuguesinha completamente tropicalizada, e com a certeza de que amigos são nosso maior patrimônio nessa altura da vida.

Vou escrever algumas histórias, alguns casos verdadeiros, algumas lendas e tentar mostrar um Portugal diferente daquele que você tem visto nos blogs.

E principalmente, quero fazer amigos. Quero te conhecer e conversar com você.

Porque envelhecemos enquanto temos capacidade de fazer novos amigos – já dizia uma velha nova amiga.

NE * porreiro = bacana

** Gira = Legal.

Leia também :

A grande e variada lista de amigas de uma Dominique

Danças Ocultas – Grata surpresa portuguesa

Barbara Godinho

Sou uma Portuguesa meio tropicalizada. Moro em Lisboa, já fui curadora de museu e exposições. Hoje trabalho com turismo. Apaixonei-me pelo projeto Dominique e cá estou a colaborar.

4 Comentários
  1. Gosto de ler textos escritos com essa vibração calorosa, essa maneira de ser completamente despojada, simples, correta e que não deixa o interesse cair, e nos faz querer ler mais e mais….

  2. Adorei!! Gosto muito de ler, adoro um boa história. Sou uma “Dominique” de 76 primaveras, verão, outono e inverno. Até mais abraços cordiais.

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A Livraria: a arte de contar uma bela história

Dirigido pela catalã Isabel Coixet, o longa “A Livraria”, indicado a 11 categorias do Goya (a maior premiação do cinema espanhol), levou as premiações de: Melhor Roteiro Adaptado, Diretor e Filme.

O longa, disponível na Netflix, se passa no final dos anos 50, em uma pacata cidade litorânea da Inglaterra. Narra o esforço de uma viúva para abrir uma livraria na pequena Hardborough, com nenhuma necessidade ou paixão de ler. Contudo, sua iniciativa é vista com maus olhos pela conservadora comunidade local, que passa a se opor tanto a ela quanto ao seu negócio, obrigando-a a lutar por seu estabelecimento.

O filme é sobre livros ou mais especificamente sobre quem ainda compra livros.

Embora de forma sutil, a paixão por livros está presente ao longa em diversas situações. Para Florence, ler serve para suprir carências afetivas, para viver outras vidas, para sonhar junto ao mar com os personagens e os sentimentos que habitam os livros.

Os poderosos da cidadezinha, predadores atrás de seus modos aristocráticos, declaram uma guerra a essa doce intrusa porque está convencida de que o que pretende vender pode representar prazer, conhecimento, aventura ou bálsamo para alguns moradores.

Florence é ajudada por uma menina cheia de imaginação. Inteligente, prática e sonhadora ao mesmo tempo, e manterá emocionante contato com um velho senhor que está a 45 anos trancado em sua mansão.  Surgirão vínculos muito belos entre esses dois náufragos, que desejariam ter se conhecido em outra vida.

Coixet descreve tudo isso com uma delicadeza e um tom primoroso. Imagens, diálogos, silêncios, gestos pequenos e reveladores convivem em harmonia, numa atmosfera atraente e verdadeira. Seu intimismo é contagiante.

“A Livraria” é um filme que também aborda questões feministas em relação ao trabalho, à remuneração e à igualdade e isso puxa outras questões mais profundas.

Esteticamente, o filme beira a perfeição. A pequena cidade inglesa é fria, cinzenta, triste. Porém, as cores vão se mesclando de acordo com as peças e personagens, trazendo movimento para a trama.

Com bela fotografia, design de produção e figurinos fiéis à época retratada, o longa tem uma beleza simples e cativante.

O longa conta ainda com personagens interessantes e grandes atuações.

“A Livraria” me tocou profundamente.

Aqui fica a dica!


Outros filmes na Netflix:

Diário de uma camareira

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40 dias sem o quê?

Pronto, acabou o carnaval e hoje começa a Quaresma. Quando eu era adolescente/jovem me lembro de voltar do baile de carnaval por volta das 7 ou 8 horas da manhã e faminta. A minha mãe corria para falar comigo. Não, ela não estava preocupada por eu estar na rua até esse horário. Era para se certificar de que eu não ia comer um sanduíche com presunto ou qualquer outra coisa com carne.

Começava, então, os 40 dias de penitência em casa. Nada de carne (nem peixe!) às quarta e às sextas-feiras até a Páscoa. Para os católicos, a Quaresma é o período de reflexão e arrependimento dos pecados e para mudar algo para sermos melhores. E faz parte dessa penitência deixar de fazer algo (ou comer) que gostamos muito.  

Achoooo que isso servia até “antigamente”.

Sabe porque? É muita coisa pra se arrepender / melhorar / mudar e ainda conseguir atingir a meta em apenas 40 dias. Sério. E olha que eu me desprendi de várias delas e já não me cobro muito mais. O meu range de tolerância sobre o que preciso rever na vida está bem flexível também.

Até pra igreja a coisa está mudando. Esse ano o papa Francisco foi desafiado por um grupo ambiental norte-americano a fazer dieta vegana durante toda a Quaresma. Caso o pontífice aceite o desafio de ficar os 40 dias sem comer produtos de origem animal, a entidade doará US$ 1 milhão para a caridade. Tudo isso para mostrar sobre o impacto da mudança climática tem relação com a alimentação. (Aqui eles se referem ao desmatamento, emissão de gases de efeito estufa, poluição da água, entre outros).

Eu nunca mais tinha feito penitência na Quaresma depois que saí da casa dos meus pais. Sabe de uma coisa? Esse ano vou fazer. Não será por religião ou por arrependimento. Já que é pra melhorar porque não tentar? Refleti bastante e aqui está a lista do que me comprometo rever ou não fazer durante a Quaresma.

Acordar longe das redes sociais

Já virou um vício. Eu já não acordo e me levanto, mas fico uns 20 minutos deitada vendo o Instagram. Assisto os videos do Stories como se fosse fundamental para iniciar o meu dia. Não será apenas pelo conteúdo vazio que circula pelas redes sociais. Mas pra acordar e ficar comigo ainda mais um pouco.  

Tira o celular da minha mão

Dizem que ninguém consegue ficar mais de um minuto sem checar o celular. Tá na hora de realmente reservar um tempo sem celular. Durante o almoço, conversando com pessoas ou passeando em algum lugar, eu vou deixar na bolsa ou virado para baixo.

Irritada, eu?

Talvez o meu maior desafio. Na hora que alguém me irritar, vou pensar um sonoro Glória a Deuxxxx…. Que eu posso dar um sorriso irônico e ir embora. Ou talvez que eu não precise viver com essa pessoa. Ou até que posso ignorar, fazer o que me pedem sem deixar isso me afetar. Mas irritada eu pretendo não ficar mais.

Nada de compras!

Revi minhas roupas, sapatos, bijuterias e sabe o que estou precisando? De nada! Já tinha reduzido as compras e, se adquirisse algo, doava um item usado. Agora o meu objetivo é não comprar nada novo por 40 dias. Essa é a única penitência que só será praticada na Quaresma porque provavelmente precisarei comprar algo no futuro.

Xô cansaço…

Estou (estamos, né!) mais cansada mesmo. Alguns dias parece que faço uma força homérica pra ir à academia, estudar algo novo ou mesmo sair com as amigas. Corpo e cabeça precisam de um descanso. Mas eu preciso fazer atividades que – inclusive – vão me trazer mais disposição.

E você? Tem a intenção de fazer alguma penitência nas Quaresma? Compartilha aqui.

Leia também:

O que não pode faltar na minha lista de ano novo.

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Alguém Tem Que Ceder. Charmosa e inteligente, comédia romântica faz chorar de rir.

Se você não curte os agitos do carnaval e quer ver um filme confortavelmente do seu sofá, indico a melhor comédia romântica que já assisti! Disponível no Netflix.

Não pense que “Alguém Tem Que Ceder” é mais uma entre tantas comédias que tem por aí. Sucesso absoluto de bilheteria em 2003, ela deu o que falar.

O longa teve esse sucesso graças ao casal protagonista: Jack Nicholson e Diane Keaton. O nome dos dois atores já basta para dar um carimbo de atestado de qualidade em qualquer filme. Por isso, por mais previsível que seja o roteiro, a presença dessa dupla de atores veteranos faz com que o filme supere qualquer e toda expectativa. 

O filme aborda o relacionamento entre duas pessoas que já passaram dos cinqüenta anos: a escritora Erica Barry (Diane Keaton) e o produtor musical Harry Sanborn (Jack Nicholson). Harry, na verdade, considera-se um especialista em mulheres jovens, já que vem saindo com elas há 40 anos – e sua última conquista é a filha de Erica, com quem ele vai passar o fim de semana na praia. Keanu Reeves e Amanda Peet co-estrelam, com a também excelente Frances MacDormand, em papéis coadjuvantes importantes.

O roteiro escrito por Nancy Meyers consegue agradar e divertir o espectador de todas as idades, ao satirizar alguns aspectos de um relacionamento entre duas pessoas totalmente maduras.

O filme arranca boas gargalhadas graças à excelente química entre Keaton e Nicholson, que parecem estar se divertindo imensamente um com o outro. Nicholson, em particular, brinca com sua própria imagem de playboy na meia-idade e utiliza todos os seus tiques habituais, como as sobrancelhas arqueadas, o sorriso irônico e o jeitão de quem não liga a mínima para o que os demais estejam pensando.

É realmente incapaz de compreender porque sua postura diante do sexo feminino é tão criticada. Harry também se mostra verdadeiramente confuso frente às carências de Erica – uma combinação de preocupação e descaso que Nicholson ilustra com maestria. Mas a grande estrela do longa é mesmo Keaton, que mantém uma beleza que irradia. A atriz explora os sentimentos contraditórios de Erica e consegue fazer rir até mesmo ao chorar convulsivamente.

Incrível a performance da dupla, que tem seu ponto alto numa das poucas cenas de sexo entre atores na terceira idade da história do cinema.

Destaque para Keaton

Vale ainda prestigiar a coragem de Keaton que, como poucas atrizes de Hollywood, se deixa fotografar sem retocar os sinais da idade, provando que uma mulher que já não é mais jovem (com rugas e todo o resto) também pode ser sexy, muito sexy.

“Alguém Tem Que Ceder” diverte bastante em sua primeira metade, com piadas afinadas na medida certa, belos diálogos e interpretações muito inspiradas. 

“Alguém tem Que Ceder” é uma comédia com algumas velhas formas, mas alguns grandes detalhes fazem com que o longa valha muito a pena ser visto mais de uma vez até. 

Afinal, não é sempre que temos uma comédia realmente inteligente que diverte para valer.

Um excelente programa para toda a família.

Eu adoro esse filme porque além de tudo tem belas locações nos Hamptons, Nova York e Paris.

Uma delícia!


Imperdível!!!

Para assistir no Netflix:

Método Kominsky – série diverte e emociona com dupla de atores

Filme Roma – Obra prima rara de Alfonso Cuáron

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A minha seleção de roupas para Dominiques das semanas de moda de Nova Iorque e Londres

Sempre me lembro dos desfiles de moda dos anos 80. Foi o auge do exagero e da extravagância. Passava sempre aos sábados, no Jornal Hoje, apresentado pela jornalista Cristina Franco. Adorava, mesmo sabendo que não usaria praticamente nada do que era apresentado naquelas passarelas. Parecia que tudo aquilo era um show de cores, texturas e padronagens: algo apenas para se ver e não usar.  

Os desfiles mudaram em praticamente tudo. Ainda adoro assistir aos desfiles de alto costura, com as roupas para noite ou festas. Mas a indústria da moda incluiu outros eventos no calendário fashion: os desfiles de primavera/verão e outono/inverno.

O cronograma desses desfiles também mudou. Fevereiro é a temporada de desfiles Outono/Inverno 2020 nas principais capitais da moda, como Nova Iorque, Londres, Paris e Milão. Sim, os estilistas já estão mostrando o que será tendência no final do ano. Assim, dá tempo para toda a indústria da moda produzir o que será vendido nas lojas.  

Como uma boa observadora do que acontece por aí, eu estou acompanhando os principais desfiles. Nada a esconder! Eu sigo – sim – estilistas e modelos no Instagram e eles fazem overposting de fotos desde o backstage até a passarela.

Ando um pouco surpresa. O estilo anos 80 está de volta desde a última temporada. (nããããoooo…. ufa, desabafei!). Roupas assim acho que vou passar longe 🙂 A maioria dos looks que eu vejo é claramente para pessoas jovens. (Alô, alô, estilistas que não enxergam as Dominiques em suas criações).

Mas claro que gostei de várias roupas. Também conheci novos estilistas. Fiz uma listinha aqui do que amei e do que não usaria jamais!

A minha seleção na temporada de Nova Iorque:

Ralph Loren

O famoso estilista apresentou sua coleção na semana de moda de Nova Iorque. A coleção apresentou roupas em preto, branco e dourado, com várias peças em alfaiataria. Adorei essas três looks aqui:

Tom Ford

Para a coleção 2019 / 2020, Tom Ford apresentou uma coleção também focada na alfaiataria. Gostei da combinação de tecidos, como veludo e cetim, e de cores. Usaria a calça de cetim, mas fico só pensando em como deve amassar!

Tory Burch

Achei a coleção da Tory Burch a mais “usável”, roupa para o dia a dia. Mas claro que ela trouxe alguns exageros para a passarela, como a gola babado e botas cowboy.  

Brandon Maxwell

Não conhecia o Brandon Maxwell, mas gostei muito da coleção que ele apresentou. Achei um designer diferente, discreta e elegante.

A minha seleção na temporada de Londres:

Victoria Beckham

Fashionista, a spice girl Victoria Beckham lançou oficialmente uma grife que leva o seu nome. Gostei de looks looks da sua coleção. Muita alfaiataria, cortes bacanas e uma mistura de cores e padrões. Vou acompanhar mais de perto.

Burberry

Famosa pela sua padronagem com quadrados, a casa Burberry apresentou um estilo – eu diria – eclético. Roupas esportivas, um pouco exageradas, mas me prendeu a atenção com os blasers com corte reto, mais estruturados. Gostei.

Peter Pilotto

Não conhecia o estilista Peter Pilotto, que comanda uma grife que leva o seu nome. Até me surpreendi quando vi que ele criou o vestido de noiva da princesa Eugenie, neta da rainha Elizabeth. Gostei de várias peças, como essa mistura de blaser e saia.

Rejina Pyo

Outra novidade é a estilista koreana Rejina Pyo. Ela é novata no mercado da moda, mas apresentou uma coleção interessante e bem estilosa. Usaria várias roupas dela!

Gostaram da seleção que eu fiz?

Vou continuar acompanhando, porque as semanas de moda continuam em Paris e Milão.

Veja também:

Ideias diferentonas para usar lenços.

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