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Suite Francesa – Amor proibido em tempos de guerra

Dominique - Suite Francesa
Hoje comento e indico o longa, Suite Francesa, disponível na Netflix , um filme baseado no livro do mesmo nome escrito por Irène Némirosky, entre os anos de 1940 e 1941. A escritora nascida na Ucrânia era judia.

Quando os nazistas ocuparam a França, onde ela vivia, a autora foi levada para o campo de concentração de Auschwitz, mas antes deixou com suas filhas o manuscrito do livro.

A versão cinematográfica dirigida pelo britânico Saul Dibb, conhecido pelo filme A Duquesa, que por sinal já comentei, se concentra na segunda parte do livro, aparentemente romântica. A escritora utiliza uma estratégia afetiva para capturar os contrastes nas relações de classe e as relações de ódio, dominação e subserviência entre franceses e alemães.

Suite Française (título original) é um drama ambientado na Segunda Guerra Mundial que se diferencia da maioria dos filmes lançados nos últimos dez anos que tratam sobre a mesma temática.

Michelle Williams interpreta Lucile Angellier, uma francesa de classe alta que busca lidar com a ocupação alemã na França e, enquanto espera por notícias de seu marido, um pelotão nazista ocupa seu vilarejo.

O comandante Bruno Von Falk (Matthias Schoenaerts) decide ocupar a residência de Lucile, o que causa a fúria de sua sogra e a desconfiança da população que passa a classificar a família como colaboracionista.

Apesar de todos os entraves, Bruno mostra-se diferente de seus comandados, o que chama a atenção da jovem. O romance proibido, no entanto, enfrenta as duras dificuldades da guerra.

Dominique - Suite Francesa

Suite Francesa tem uma produção de época maravilhosa. Você se sentirá em uma cidade no interior da França durante a Segunda Guerra.

A direção de arte impecável nos detalhes que, aliás, fazem toda diferença em um filme como esse.

O diretor britânico conseguiu dar ao longa o clima certo de angústia, tensão e paixão que a história exige.

Em um filme cujo título é baseado em uma música, a trilha sonora não poderia faltar. O compositor inglês conseguiu criar uma verdadeira suíte – estilo de música clássica, que vai provocando no espectador uma grandeza de emoções existente também na história.

A edição de imagem consegue fazer com que as cenas tenham ritmo e profundidade para prender o público.

Dando vida à história temos um elenco premiado. Michelle Williams que interpreta a jovem protagonista, excelente como sempre, transborda dúvida, jovialidade e repulsa; Kristin Scott Thomas (a sogra), ótima, dura e autoritária a todo o momento.

Suite Francesa encontra seu diferencial por ser baseado em um excelente livro a partir de uma visão singular.

Temos um belo filme que mostra um pouco mais da guerra a partir de outro ponto de vista. Vai agradar a todos que gostam de um bom drama de guerra, não baseado nas batalhas e sim no conflito que vive no coração das pessoas que apenas pagam por uma guerra que não é delas.

[fve]https://youtu.be/azoDJwdhaWI[/fve]

Sem dúvida, Suite Francesa é um filme que merece ser visto pela narrativa atraente.

Leia Mais:

W.E. – O Romance do Século – Quando o amor supera grandes obstáculos
Baseado em Fatos Reais – Uma história densa de apreensão e obsessão

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Mulher madura! Dá um caldão, hein! Afff… Somos novas mulheres

Dominique - Mulheres MadurasSomos o que nunca foram antes de nós.

Esta frase define toda uma geração de mulheres.
Somos pioneiras. Mas nem sempre soubemos disso.
Na verdade, fizemos o que tinha que ser feito.
As coisas foram acontecendo e nós fomos realizando.
Na maioria das vezes, sem bandeira, apenas com atitude e muita coragem.
Não tivemos livros, manuais ou tutoriais.
Na verdade, NÓS  é que deveríamos escrevê-los.
Mas por algum motivo parece que nos tornamos invisíveis.
Invisíveis a todo um ecossistema que vai da mídia, passando pelo mercado consumidor, até chegar na sociedade como um todo.
Salvo louváveis esforços aqui e ali, a imagem que é feita de nós sempre ruma ao estereótipo ou pejorativo.
Até mesmo quando falamos de nós usamos os chavões e bordões horrorosos criados em outros tempos por outro tipo de pessoa.

Mulher madura?
Cinquentona?
Idade da loba?
Melhor idade?

Os nomes que nos deram são só um detalhe se comparado ao jeito com que somos tratadas.
Fomos arrancadas da categoria de mulheres adultas e jogadas na de mulheres idosas.
Quando surpreendemos estes desavisados com nossas óbvias qualidades e aptidões ainda somos obrigadas a ouvir:

Nossa, tá bem pra idade, hein?
Dá um caldão?
Jura? Você que fez? Sozinha?
Você trabalha com tecnologia? Não acredito!

Na verdade, vivemos surpreendendo porque a esmagadora maioria de mulheres desta faixa está simplesmente exuberante e acontecendo.
Hiperprodutivas em todos os sentidos e sem as limitações impostas pela vida da jovem mulher.
E, olha, isso deve continuar por ao menos mais 20 anos. É muito tempo para passarmos desapercebidas, não acha?
Como nos fazer notar? Como mostrar que somos mais do que vovós de cabelos brancos (nada contra)?
Como mostrar que somos consumidoras? Que consumimos muito além de remédios e cremes antirrugas?
Que nome dar a essa fase de grande viradas a essas grandes mulheres?
Aqui, vamos colocar as fichas na mesa.
Dominique vem para mostrar ao mundo quem somos nós e como podemos!!!

Dominique está nascendo de muitas mulheres, todas elas Dominiques. Todas nós.
Somos Todas Dominique!

Leia Mais:

A ilha – Viajar sozinha para North Eleuthera
Casada sim, cega não – Sou comprometida, mas não estou morta!

Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

20 Comentários
  1. Amo seus textos! Dizem tudo que sentimos e vivemos de uma forma bem humorada mas totalmente verdadeira! Gosto desta minha fase muito mais desenrolada e mais leve!

    1. Silvia,

      Para mim o bom humor é combustível para ter uma vida gostosa. Tá certo que tem horas que não dá para ser tão bem humorada, mas fazendo um leve esforço já sai o sorriso e tudo fica melhor.

      beijo grande

  2. Amei o texto.. !Mulher madura!Dá um caldão”…tenho 52 anos e nunca me senti tão plena, vitaminada e confiante…pela primeira vez me sinto livre para ir, vir e decidir… Gosto muito mais desta Selma do que da Selma com 18 anos!!!

    1. Selma,

      Você sabe que eu me sinto muito melhor agora, também tenho 52, do que aos 20. Talvez as fotos demonstrem o oposto, pq com 20 o corpo estava em cima, não haviam rugas, olheiras, mas também não tinha autoconfiança, ponderação e sabedoria. Não troco de jeito nenhum.

      beijo grande

  3. Amei Dominique!
    Às vezes sou outras não, mas vejo representadas tantas histórias que já vivi ou vi ao meu lado.
    Amo ter a idade que tenho, acredito estar num dos melhores momentos da minha vida agora, depois dos cinquenta!

    1. Lisi,

      Na verdade, a gente é o que a gente viveu. Se temos muitos anos, foram exatamente eles que nos deram esta bagagem, realização, experiência e muita alegria. Ainda bem, né?

      beijo grande

  4. Sempre disso isso,não sou velha,tenho mtos anos de vida e experiências, sinto- me jovem, serei eternamente cocotinha de alma e espírito. Tem gente que incomoda,no bolo do meu aniversário podem colocar a velinha de 63 anos vou adorar.

    1. Lizarb,

      A idade não tem a ver com os anos de vida, exceto para a medicina. Nós somos o que realizamos, sentimos e sonhamos em qualquer etapa da vida, mesmo com rugas a mais.

      beijo enorme

  5. Eu estou com quase oito décadas vividas com total independência.Casei com vinte anos, tive uma união feliz por 38 anos, mas o meu lema sempre foi a liberdade!Apesar de ter sido filha única mulher de mãe pobre que sempre trabalhou para nos manter.Criamos nossos filhos e hoje me orgulho de continuar independente e tão livre como o vento, a ponto de ser para os netos “uma avó desenrolada”.

  6. Se aos cinquenta ficamos invisíveis?! Então eu já vou desaparecer ,completando 60 este ano rsrsrsrsrs. Seria hilário se não fosse chato!
    Minha mente, meu espirito nem estão aí com a cronologia. Mas sinto o sutil preconceito nas “gloriosas” observações que partem nem sempre dos jovens mas das contemporâneas, tipo:E aí você ainda trabalhando ?Você precisa diminuir o ritmo afinal já está com essa idade! Nos treinaram muito bem para a ilusão que ser jovem bastaria.Que bom que temos uma geração inteira contradizendo isso.

  7. Meu deus! Cada vez mais aoaixonada por esses textos. Tudo o que está entalado na garganta de nós todas, cinquentonas, e no meu, sessentonas, mexendo com tecnoloGia e ainda “dando um bom caldo”! Adorei muito objetivo é delicado. Parabéns pela assertividade.Tamo junto! Beijos.

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North Eleuthera – Uma viagem à uma ilha paradisíaca

Dominique - Ilha
De infinitos campos de abacaxis às praias de areia branca e rosa, enseadas isoladas e quilômetros de costa, Eleuthera e Harbour Island definem as Bahamas.

Grande parte da arquitetura e modo de vida foram influenciados pelos legalistas britânicos que se instalaram aqui em 1700. Este estilo foi adotado desde então pelas outras ilhas das Bahamas, tornando a Ilha Eleuthera e Porto o local de nascimento de todo o país.

Além disso, as ilhas continuam a encantar os visitantes com um toque tropical já que Harbour Island é conhecida como uma das melhores ilhas do Caribe. Se você estiver visitando as Bahamas,  Eleuthera & Harbour Island não devem ser perdidas.

Dominique - Ilha

São aproximadamente 600 ilhas em Bahamas.

Eleuthera é a quarta ilha mais povoada das Bahamas com aproximadamente 11.000 habitantes. A maioria dos que moram aqui, ou pescam por recompensas ou cultivam os hectares de plantações de abacaxi.

Eleuthera é uma ilha de sofisticação casual, abrigando comunidades isoladas, resorts bem desenvolvidos, penhascos rochosos, pântanos baixos e enormes recifes de corais que criam cenários magníficos.

Harbour Island, por outro lado, já foi a capital das Bahamas. Foi recentemente classificado como “A Melhor Ilha do Caribe” pela revista Travel & Leisure em 2015 e também recebeu este prêmio em 2005. Também possui vegetação tropical exuberante e mágicas praias de areia rosa.

Para se chegar em North Eleuthera, a partir dos EUA, parte-se de Miami em um vôo de aproximadamente 35 minutos. American Airlines e BahamasAir fazem o percurso, que aliás é maravilhoso, com aviões menores voam mais baixo propiciando uma vista incrível do mar com céus azuis em vários tons.

Uma pintura!

Dominique - Ilha

Fiquei hospedada no Hotel The Cove Eleuthera que oferece quartos, suítes e comodidades incluindo piscina descoberta, restaurante e sushi bar, serviços de spa, fitness center e instalações para casamentos. Mas o mais fascinante desse hotel é a construção de suas vilas integradas à natureza e praia (tem duas particulares do próprio hotel).

Dominique - Ilha

O hotel tem um restaurante muito bom e todo serviço é a la carte (não há buffet).

O spa oferece massagens e tratamentos variados.

A equipe do hotel pode indicar vários passeios. Resoolvi conhecer Harbour Island, portanto peguei um táxi até o porto e entrei num barco-táxi (USD 5,00) que leva até Harbour Island em poucos minutos.

Harbour Island tem muitas casas de veraneio, as pessoas costumam passar férias por lá, então há restaurantes e algumas lojas. Para conhecer melhor a ilha, vale a pena alugar carros de golfe que facilita sua exploração.

Dominique - Ilha

Fui almoçar no restaurante muito bem indicado, chamado Sip Sip.

Dominique - Ilha

Outro passeio muito diferente é ir para Spanish Wells, uma cidade pequena na ilha de St. George’s Cay. Contratei o barco que atracou no próprio Hotel The Cove que tem uma pequena marina. Aliás a vista dessa marina já vale só ir e conhecer mesmo que não saia de barco.

Dominique - Ilha

A praia aqui tem areia branca e fina e é ótima para um passeio. A água é na maior parte rasa e as crianças pequenas podem brincar perto da costa.

Do outro lado da praia existem porcos que nadam livremente e convivem com os turistas.

Dominique - Ilha

Essas ilhas tem muitas atividades para fazer e passeios que, em sua maioria, prometem um visual sem comparação.

Eu amei essa ilha! Já vou planejar as minhas próximas férias para lá, e você?

Leia Mais:

A ilha – Viajar sozinha para North Eleuthera
A Rússia por uma Dominique! O país da Copa do Mundo – Capítulo I

Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

1 Comentário
  1. ola tudo bem. muito bom seu comentário em relação a eleuthera. porem tenho uma duvida. Na ilha tem taxi? irei ficar de 04 a 07 de fevereiro, seria melhor alugar um carrinho de golf? com esse carrinho consigo andar na ilha inteira? onde alugo esse carrinho de Golf? irei desembarcar no aeroporto de rock sound e ficar hospedado no unique vilage. com o carrinho consigo ir pra todos os lugares? obrigado.

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A ilha – Viajar sozinha para North Eleuthera

Dominique - Viajar
Costumo viajar sozinha. Sempre gostei, assim faço meus passeios e reconhecimento das cidades, seguindo meus horários e roteiros pré-estabelecidos.

Adoro viajar com mais pessoas também, mas o “ir sozinha” não me assusta.

Desta vez foi diferente. Eu havia emitido já a viagem de um casal amigo, muito querido, que além de outras ciadades iria para uma ilha nas Bahamas chamada North Eleuthera para descansar.

Hotel lindo, mar paradisíaco, um destino realmente surpreendente. Veio o convite por parte deles para me juntar alguns dias na ilha, pois eu estaria em Miami, a meia hora dali.

Pensei, pensei, o que eu faria sozinha numa ilha? Bem, não estaria tão sozinha assim e aceitei. Dias antes de embarcar, meu amigo teve um problema sério de saúde e ficou impossibilitado de embarcar.

E agora?

Eu não teria desculpa alguma para cancelar o hotel e perderia o valor pago, sem falar do bilhete aéreo. Sou agente de viagens e sei bem como cancelamentos são trabalhosos, imagine sem alguma desculpa convincente.

Mas se sou uma mulher ativa, independente, responsável, viajada, por que não? Meus filhos já crescidos me incentivaram a ir, adoro viajar e vou sempre que possível.

Só que ir para uma ilha, ficar em um hotel relativamente pequeno, sem shoppings, centros de compras, nada?

Sempre fui bem prática. Confesso que fiquei dois dias calculando probabilidades e refinando minhas opções para as atividades na ilha estando absolutamente sozinha.

Minha porção (bem pequena, aliás) meio “cigana e aventureira” venceu. Fui.

As pessoas foram muito receptivas em todos os serviços prestados, taxistas, garçonetes, o staff do hotel me deixou muito à vontade. Não me senti excluída ou constrangida por fazer minhas refeições, ir à praia ou fazer passeios sozinha.

Juntei coragem, em alguns momentos, para ir a passeios fora do hotel e até aluguei carrinho de golfe para percorrer outra ilha. A cada etapa que acabava, o mesmo sentimento vinha em minha mente. Gratidão.

Sempre me considerei uma pessoa feliz, mas nesta viagem mais ainda. Nestes dias me senti mais agradecida por conhecer um lugar tão paradisíaco e ter tido a oportunidade de ficar em minha companhia que me fez tão bem! E pensar que quase deixei de conhecer tudo isso por preconceito ou medo.

As oportunidades passam, cabe a nós aproveita-las ou não. Estou fazendo minha parte! Viajar é tão bom!

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A Rússia por uma Dominique! O país da Copa do Mundo – Capítulo I

Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

5 Comentários
  1. Mary você voltou mais madura e mais linda ainda! Por dentro e por fora.
    A sensação que tenho é que uma experiência como essa só nos faz crescer intimamente. Parabéns!!!!

  2. Beleza. Já fui duas vezes à Europa sozinha e foi maravilhoso. Estou preparando minha terceira viagem para Portugal, Itália , Espanha e França em agosto. Como sempre na minha ótima companhia. Adooro.

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Outono – A estação mais romântica e com cara de aconchego

Dominique - Outono

Eu amo o outono, com sua luz natural dourada, sol cálido e cores terrosas. Dá prazer em passear e curtir a natureza e, depois, quando o sol se põe, o friozinho do início da noite nos convida a tomar um chá, café ou chocolate e a nos enroscarmos com uma manta para ler um livro ou ver uma boa série na TV.

O post dessa semana trata mais de um estado de espírito do que dicas de decoração. O outono inspira introspecção e aconchego e não custa sonhar com um final de semana numa romântica cabana na montanha, no meio do mato, ou na praia.

Para homenagear o outono, as imagens são de pequenos recantos que têm a cara desta estação, isto é: puro aconchego. São recantos rústicos que nos remetem a casas de final de semana. É uma delícia ter uma casa em que em nada nos lembre a sofisticação da cidade, mas sim nos envolva numa atmosfera de intimidade e conforto ancestral.

Dominique - Outono

Aconchego, rusticidade, casa de final de semana…também quero falar de janelas. Eu amo janelas com personalidade, tanto quanto o outono. Elas são como os olhos da casa. Do lado de dentro elas permitem a conexão com o mundo exterior. Tem sol? Tem vento? Está chovendo? Pelo lado de fora, elas parecem que revelam a alma da casa.

Me parece que janelas de casas antigas ou rústicas são mais aconchegantes e têm carinhas de outono. Elas convidam a serem vestidas com cortinas de renda, adornadas com trepadeiras, a terem uma confortável poltrona em sua frente…

Uma poltrona na frente da janela é um aconchego, para tomar um café, ler um livro e ver as folhas de outono serem levadas pelo vento.

Dominique - Outono

Um lampião na janela serve para iluminar a noite lá fora…

Dominique - Outono

Janelas servem para apoiar vasos com flores…

Dominique - Outono

Janelas podem ser coloridas…

Dominique - Outono

Janelas podem ser vestidas com românticas cortinas …

Dominique - Outono

E janelas também servem para tomar um banho de sol…

Dominique - Outono

…tirar uma soneca…

Dominique - Outono

…curtir o movimento lá fora…

Dominique - Outono

…a três…

Dominique - Outono

…serve até para receber.

Dominique - Outono

Você compartilha com a Turna o amor pelo outono?

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Não faça gol contra – Dominiques não divulgam fake news
Quiz Anos 80 – A época que deixou saudade para nossa geração

Turna Beck

Turna Beck é arquiteta da Sabendo Decor // Fones: 11-949921000/11-37585128 // turna@thbeck.com.br

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