A brincadeira ao som das marchinhas de Carnaval das matinês é diversão garantida para quem tem criança na família. E a festa pode começar em casa, na escolha e até na confecção da própria da fantasia. Tudo vai depender da habilidade. Melhor, da criatividade!
Mas o importante mesmo é curtir esse momento gostoso de levar o filho ou o neto para curtir a folia. Afinal, eles crescem tão rápido, que logo logo vão querer sair sem a gente. Bem sei!
Gente, tem cada coisa fofa! Eu separei as minhas queridinhas, claro…
Bonequinha de luxo
Puro glamour essa “divinha” do cinema. Praticamente uma mini Audrey Hepburn. Acho que o cinema é sempre uma inspiração pra gente buscar ideias. E dá pra improvisar em casa com uma saia de tule. Só não pode ter dó de emprestar seus acessórios pra criança, certo?!
Tal mãe, tal filha
A tendência “Tal mãe, tal filha” ficou conhecida há alguns anos depois de várias celebridades americanas e brasileiras adotarem a moda de se vestir com as mesmas cores, estampas ou modelagens que vestiam suas filhas.
E porque não adotá-la também no Carnaval? Olha essa fantasia de mexicana? Eu amei!
Dá pra gente fazer junto com a criança as tiaras com flores de plástico a la Frida Kahlo e improvisar com roupas do armário. Eu falei sobre arranjos de cabelo no Vou cair de cabeça no Carnaval.
Super poderes para todos
Talvez seja a preferida da criançada e está sempre presente nas brincadeiras, né? O que seria da nossa infância sem os poderes desses super-heróis. As capas são as opções mais fáceis e servem para meninos e meninas. Mas se quiser ousar, olha essa versão feminina de Batman e Robin!
Não há limite para a imaginação
Quase toda menina faz ou fez balé e tem aquela roupinha no armário que dá para adaptar e transformar numa linda fada. As asas podem ser feitas com diversos materiais, inclusive, reciclado.
Aí a gente aproveita a experiência para unir o útil ao agradável e dar uma boa aula de educação ambiental. Essa aqui é de sobra de tecido.
Com seu melhor amigo
Aqui até o pet entra na farra! Não ficou uma graça? Que tal pensar numa composição em que a família toda, inclusive o animal de estimação faça parte? Não é bacana?
E quem sabe não pinta um concurso de fantasia pra participar na matinê? Já pensou? Quem aí se anima!
Na 72ª edição do Bafta, maior premiação do cinema britânico, a biografia de Freddie Mercury, Bohemian Rhapsody, acabou levando duas das prezadas máscaras douradas da noite.
Rami Malek subiu ao palco para receber o prêmio de melhor ator protagonista e o filme de Bryan Singer – que recentemente foi acusado de agressão sexual e que foi demitido das filmagens antes do final – levou também o prêmio de melhor som.
Bohemian Rhapsody, conta como Freddie Mercury (Rami Malek) e seus companheiros Bryan May, Roger Taylor e John Deacon mudam o mundo da música para sempre ao formar a banda Queen durante a década de 70. Porém, quando o estilo de vida extravagante de Mercury começa a sair do controle, a banda tem que enfrentar o desafio de conciliar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais complicadas.
Os dramas pessoais de Mercury são o fio condutor da história, que deixa muito claro desde o início a sexualidade do cantor, mas se furta de explorar o personagem além daquela básica jornada do herói incompreendido.
Apesar de inspirada em uma história real, a trama do longa não é um retrato fiel dos fatos.
O cantor nasceu Farrokh Bulsara, em 1945, no Zanzibar, antigo protetorado inglês na África. Na escola era chamado de “Freddie” pelos amigos, apelido que adotou como nome artístico anos mais tarde. Durante as décadas de 1970 e 1980, o cantor escreveu uma quantidade enorme de hits.
O roteiro escrito por Anthony MacCarten mostra a união dos quatro membros do Queen e, com o passar dos anos, mostra além das intrigas entre eles, a criação de sucessos como “We Will Rock You” e “Love of My Life”.
A performance de Rami Malek segue o padrão do filme ao prestar homenagem sem o compromisso de buscar identidade. Ele, assim como os outros três membros, evocam o visual de forma perfeita e até os trejeitos físicos de cada um.
Malek aproveita todos os gestos que definiram Mercury para fazer a melhor imitação possível. Ao optar por dublar as performances (outra boa escolha, tendo em vista quão particular é a voz de Mercury), Malek foca mais no físico, que lembra a figura de Freddie, mas não emociona a ponto de criar empatia com o personagem.
Mary Austin foi o grande amor de Mercury.
Nos anos 70, era vendedora da Biba, uma famosa butique da efervescente Londres, e Freddie, um cliente habitual. Como no filme, o casal logo engatou um romance e foi morar junto. Mary chegou, inclusive, a sustentar o músico durante um período. Embora o relacionamento tenha chegado ao fim em 1976, quando Mercury assumiu sua sexualidade, Freddie e Mary continuaram amigos até a morte do músico. Mercury deixou para ela metade de sua fortuna, os direitos autorais de toda sua obra e sua mansão em Kensington (avaliada em 94,5 milhões de reais), onde vive até hoje.
Como biografia de um artista completo e irreverente, o filme acerta no tom, mesmo não aprofundando seu conteúdo.
A trilha sonora é garantia de qualidade, e o que o filme faz e muito bem é aproveitar seu lado musical, tanto quanto a reprodução de grandes momentos do grupo, como o memorável show em Wimbley durante o Live Aid.
É impossível não vibrar com as músicas ao longo do filme. Os clássicos do Queen estão ali e para qualquer curioso é interessante ver os bastidores de um grupo tão icônico.
Uma diversão sem compromisso e, assim como qualquer bom entretenimento, o Queen é muito mais que isso.
Já gostei de Carnaval. Nunca muito mas o suficiente para pelo menos esperar pelo feriado. Hoje em dia, tenho pavor de tudo que se refere a Carnaval. Moro em São Paulo e acredito que bloquinhos possam ser bons para foliões porém para o comércio, para quem trabalha, quem se locomove, quem tem mais de 50 anos não é nada divertido. Pelo menos não para mim
-Ahhh Dominique, para com isso. São só 4 dias por ano! – diriam alguns.
Mas não!! Não são só 4 dias. São semanas!!! Com o pré, o durante, e acredite, o pós.
Portanto sempre que surge uma oportunidade, tento fugir do ziriguidum. E olha só que coisa impressionante! Não é que a tal oportunidade sempre aparece?
Esse ano vim trabalhar em Portugal num encontro de Produtores. É verdade!! O pior é que é verdade. Trabalhei! Porém nem só de trabalho vive uma Dominique, certo?
Aí, uma amiga me chamou para irmos a uma galeria em Lisboa. Nem ouvi direito o que era e aceitei o convite. Sou bem “facinha” para alguns tipos de programa, sabe?
E lá fomos nós para a tal Galeria Brisa enquanto no caminho minha amiga foi me contando um pouco do que se tratava e o que veríamos.
Uma ideia diferente. Achei muito criativo mas precisava ver para saber se aquilo realmente funcionaria.
A exposição traz uma editora carioca que faz livros de artistas com uma característica mega singular: cada exemplar constitui uma peça única, um original. E veja só a loucura pois nesses “livros objetos” trabalham dezenas de tipógrafos, impressores de gravuras ou serigrafias, marceneiros, artífices em acrílico ou aço, fabricantes de papéis artesanais, moldureiros, enfim profissionais de Portugal, Brasil e França.
Não tinha entendido direito o conceito até chegar na galeria Brisa. Foi quando percebi que na verdade eram obras de arte que tinham seu próprio livro . Ou vice versa. Baita ideia da Editora UQ!
Por exemplo, aqui você tem uma obra de Ferreira Gullar, sim ele mesmo o poeta, e o livro com poemas e outras obras dele. Tudo isso vem numa caixa personalizada bacanérrima.
Aqui vou mostrar uma foto para tentar dar uma visão da galeria. Mas claro que só um pedacinho né?
O interessante mesmo, é ver a obra na parede e poder folhear o o livro correspondente. Aqui abaixo, na obra de Daniel Mattar você pode perceber a dinâmica e como a exposição tem um caráter interativo.
Agora, o livro do Luiz Zerbini é uma coisa a parte. Capa de madeira, e seu interior com enormes surpresas a cada virada do que vou chamar de página, mas está longe de ser isso.
Não vou colocar todas as fotos aqui para não perder a graça, mas participam deste projeto: Pedro Cabrita Reis (PT), Luiz Zerbini (BR), Antonio Dias (BR), Daniel Mattar (BR), Roberto Magalhães (BR), Wanda Pimentel (BR), Ferreira Gullar (BR).
Se estiver ou for a Lisboa vale a pena visitar essa exposição. Eu amei!!
Brisa Galeria – De 21/02 a 23/03 Rua Vitor Cordon, 44 Chiado
Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!
Diminique querida! Obrigada pela linda materia da nossa Brisa Galeria, fiquei super feliz por nos prestigiar.
Aos seus leitores obrigada pelo interesse, tenho postado no nosso instagram @brisagaleria um pouco da nossa exposição e será um prazer recebe-los, para quem estiver em Lisboa.
Nosso site é http://www.brisagaleria.com e meu email para qualquer informação é [email protected]
Um beijinho
Bebel Moraes / Brisa Galeria
O que desejo e que a data da exposição seja ampliada. Estou indo no dia 10 de abril passar todo o ano e ficarei triste se não conseguir ver admirar e quem sabe..
Adquirir uma destas obras de arte.
Obrigada pela informação.
Olá Alzira, vamos adorar recebe-la na nossa galeria, em Abril já estaremos com uma nova exposição, mas terei grande prazer em te apresentar as obras que estão nessa exposição e tambem as novas.
Nos procure quando chegar
Beijinhos
Bebel Moraes / Brisa Galeria
Olá Rosita, no nosso site temos sim algumas imagens, no nosso instagram tambem. Se tiver em Lisboa será um prazer recebe-la. Qualquer duvida pode me enviar um email [email protected] http://www.brisagaleria.com
Instagram @brisagaleria
Obrigada pelo seu interesse
Abraços
Bebel Moraes
Não se trata apenas de outra lista de livros para se ler nas férias. Não! A ideia é tornar esse texto colaborativo, com dicas literárias bacanas de todas as Dominiques que, como eu, são apaixonadas por livrarias e aproveitam as férias para comprar tudo que pretendem ler durante o ano. Preparem a carteira!
Vou abrir os trabalhos com seis livros lançados recentemente (ou nem tanto, mas em 2018) que terei o prazer de “saborear” nesses dias de recesso.
Vamos lá.
É ficção que você quer ?
Experimente “Teu Pecado”(Constelação, 402 pag). Trata-se do livro de estreia de Wellington Budim, vencedor do Prêmio Belas Artes da Literatura. Um suspense policial que promete prender do começo ao fim.
Uma garota assassinada de forma brutal é encontrada boiando no lago do parque do Ibirapuera. As investigações levam os oficiais de justiça a acreditarem que estão diante do crime perfeito, até que uma pequena prova é encontrada durante a autópsia. Um papel com uma letra e dois números: R67.
Enquanto as investigações prosseguem, as pessoas que a conheciam tentam entender quais motivos alguém teria para fazer algo tão hediondo. Mas ninguém é tão inocente quanto aparenta ser. Qual terá sido o seu pecado da vítima?
Nos tempos do Cabral
Se a mudança de governo te deixou interessada em política, super recomendo “Se não fosse o Cabral – a máfia que destruiu o Rio e assalta o País”, (Tordesilhas, 312 pags) do Tom Cardoso. Autor de seis livros, incluindo a biografia do jogador Sócrates e do jornalista Tarso de Castro, ele fez uma apuração rigorosa, reconstruindo os bastidores de um dos maiores esquemas de corrupção já montados no Brasil.
Sergio Cabral Filho é um homem sem impedimento moral, sem pudores, disposto a tudo para enriquecer. Este livro-reportagem reconstitui sua trajetória, do vereador travestido de idealista até o poderoso governador do estado do Rio, preso pela Operação Lava Jato depois de ser acusado de receber milhões em propinas para fechar contratos públicos.
Um livro sobre o Brasil da promiscuidade entre os interesses públicos e privados, do fisiologismo político, do tráfico de influências, da corrupção impune.
Vida e obra de Jorge Amado
Agora, se você é fã de biografia não pode deixar de ler o livro da Joselia Aguiar, curadora do Festival Literário de Paraty (FLIP). Foram sete anos de pesquisa para concluir “Jorge Amado – Uma Biografia” (Todavia, 640 pag).
O volume pode parecer extenso, mas trata-se de um recorte generoso, bem apurado e pleno de novidades sobre o homem que, durante muitos anos, foi o escritor mais popular do Brasil e o primeiro a derrubar barreiras em todos os continentes do planeta – só foi superado, anos depois, por Paulo Coelho.
De fato, a vida de Jorge foi vasta. Estreou cedo e produziu muito, e esses livros circularam em 49 idiomas e se tornaram novelas e filmes, conforme conta a própria autora.
Uma reflexão sobre a gordofobia
Por quase 20 anos, Virgie Tovar esteve em dieta. A saga dessa norte-americana de origem hispânica da neurose pela magreza ao gordoativismo feminista é contada na obra “Meu Corpo, Minhas Medidas”, lançamento da Primavera Editorial. Em 136 páginas, ela faz uma reflexão cortante sobre a forma como a sociedade contemporânea enxerga e trata os gordos.
Mas a liberdade da prisão social vai além, segundo a autora, que traz um olhar amplo e provocativo sobre a temática. E para quem a misoginia se manifesta de diferentes formas, dependendo da posição do corpo feminino no esquema sexista. Assim, mulheres magras podem ser tão desumanizadas quanto as mulheres gordas. Vale a pena conferir.
É possível trabalhar e ser feliz no mesmo lugar
Para a maioria das pessoas do mundo, o local de trabalho não tem os elementos fundamentais que nos fazem prosperar como seres humanos – coisas básicas como respeito, oportunidades de crescimento pessoal e de conquistas. Em contrapartida, o funcionário contemporâneo espera um ambiente de negócios com valores, além do salário e plano de carreira.
Como resultado dessa expectativa, sobretudo das novas gerações, os líderes têm o desafio de criar uma cultura proeminente para todos. No livro “A Great Place for All” (Primavera Editorial, 288 pags), Michael C. Bush e a equipe da consultoria global – responsável para pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar em mais de 50 países – mostram cases inspiradores de como se tornar um líder para todos.
Inovadora, a obra é um alerta para que as organizações desenvolvam cada grama de potencial humano e saibam extrair o melhor para a sociedade.
A verdade sobre a maternidade
Ter um filho é a cena mais bonita do mundo, não é? Começando pela descoberta, a mãe se emociona e prepara um par de meias de bebê para surpreender o pai. Aí vem o parto humanizado, com uma linda sessão de fotos. Por fim, o dia a dia da maternidade, com a certeza da amamentação e da rápida adaptação e transformação de um casal de solteiros para uma linda família…
Não, não e não! Para tudo. Há muito mais coisa envolvida e nem tudo são flores. “É como se mudar para um novo país, que é lindo, mas está envolvido em uma guerra… E aí a guerra acaba e você começa a se reconstruir”, escreveu Megan O’Oconell, em “Embaraçada” (Primavera Editorial, 280 pags).
Nem é tão novo assim, foi lançado durante a Flip 2018, mas é um livro que merece estar na nossa lista porque revela de forma sensível, irônica e inteligente, verdades nunca antes ditas sobre maternidade.
Troca de experiências
Então, colegas, o que acharam? Aguardo a colaboração de vocês para ampliar nossa lista literária para essa e para as próximas férias.
Também podem ser clássicos que marcaram nossas vidas!
Ansiosa para receber as sugestões…
Afinal, quer coisa mais gostosa que trocar experiências? E cada livro lido ou mesmo relido é assim: uma experiência única.
Você também investe (ou gasta mesmo!) boa parte do seu dia no Instagram?
Bem-vinda ao time de quem acompanha histórias e mais histórias – de conhecidos e desconhecidos – nessa rede social. Também adoro ver fotos, vídeos e acompanhar as transmissões no Stories.
Até apelidei de “a minha novelinha da vida real”. Ok, ok, que não é tão real assim, mas não vou discutir sobre isso hoje aqui. Ou deveria?
Quero compartilhar os aplicativos que descobri para transformar as minhas fotos e videos. Sair do padrão, da mesmice, e deixá-los muito mais bacanas.
No início eu achava que era produção profissional, de experts em edição de imagem e video. Mas nãoooooo!!!! Tem um montão de aplicativos pra ajudar a produzir praticamente qualquer coisa.
Fiz a seleção dos 8 aplicativos que eu já não vivo sem!
E você? Usa algum aplicativo que não está na minha listinha?
Me manda que incluo aqui!
Meus apps favoritos:
Boomerang
O mais comum dos aplicativos, o Boomerang cria um mini video com o efeito de vai e vem, bate e volta, pra frente e pra trás. Aqui a criatividade é quem manda. Do aplicativo, dá pra postar direito tanto no Instagram quanto no Facebook!
Aplicativo bem bacana pra juntar várias fotos em uma imagem só. Dá pra combinar video e imagem. Você também pode ajustar as fotos para pegar o melhor ângulo.
A sua selfie nunca mais será a mesma depois que você começar a usar esse aplicativo. Você pode corrigir, retocar e melhorar a aparência como em uma foto de revista. Dá pra suavizar a pele, tirar as ruguinhas desnecessárias, clarear o sorriso e muito mais. Tem uma versão mais simples gratuita e uma versão paga com mais recursos.
O mais completo dos aplicativos para imagens e videos. Dá pra criar muita coisa bacana e divertida com a ajuda dele. Algumas das features são: adaptar a imagem pra uma nova dimensão, incluir música, incluir diversos adesivos, fazer um video de trás pra frente e muito mais. Aplicativo obrigatório pra quem quer ousar nas produções. O app é gratuito, mas tem uma versão Pro mais completinha.
Aplicativo simples que simula a gravação de um video no formato VHS. Parece que você filmou algo nos anos 70 e 80 e está postando agora. O único ponto negativo é que só grava o video na horizontal, não dá pra aproveitar muito no formato Stories.
Sabe aqueles videos que passam super rápido? Você pode fazer com a ajuda desse aplicativo. Ele cria o efeito de câmera muito rápida. Você pode escolher a velocidade: de 2 até 12 vezes mais rápido. Para ficar um video legal, a recomendação é gravar cenas mais longas. Apenas para IOS.
Você pode fazer uma foto em 360º com esse aplicativo, gratuito e apenas para Android. É super fácil de usar, basta acertar as setinhas pra liberar a câmera.