Família

Como Páscoa para chocolate

Mal acabou o feriadão do Carnaval e eu já estou pensando no próximo… Calma! Eu explico. É que eu amo celebrar a Páscoa. E sou louca por chocolate, claro. Simplesmente adoro a tradição, inclusive da caça aos ovos das crianças, que costuma divertir a reunião de família no domingo. Mas gosto ainda mais de presentear a quem amo. Acho tão significativo quanto o Natal.

Pode ser um embrulho bacana, uma caixa delicada, mas o que importa mesmo é o conteúdo. Não precisa ser nada gigante não, afinal ninguém que fazer o seu próximo engordar.  Uma lembrancinha para degustar é o que basta. Mas tem de ser de um bom chocolate. Afinal, quem não gosta? Dá pra agradar (quase) todo mundo.

Estou super empolgada com uma novidade que andei vendo por aí!  

Já ouviu falar do chocolate rosa ou ruby? Ele chega como um quarto sabor,  ao lado do branco, ao leite e amargo.

O melhor de tudo é que essa maravilha é extremamente natural. Os grãos do cacau – aqueles parecidos com feijões – que dão origem ao chocolate rosa são encontrados exclusivamente na Costa do Marfim, no Brasil e no Equador.  Por causa de suas características peculiares, ele deixa o chocolate naturalmente rosa e com gosto intenso, sem adição de aromas ou corantes.

Quem assina a descoberta é a empresa belga-suíça Barry Callebaut, uma das maiores processadoras de cacau do mundo.

Exótico demais?

Então, espera aí. Tem pra todos os gostos. Que tal uma caixa caseira de brigadeiros gourmet igual a essa aqui embaixo?

Quem aí é louco(a) por Brigadeiro? Nós também! Por isso, tivemos a difícil missão de degustar e eleger as 10 melhores Brigaderias Gourmet de São Paulo.

Uma espiada na internet e você encontra vários fornecedores confiáveis. Eu gosto muito do chocolate artesanal e tenho pensado em produzir a minha própria safra. Quem sabe não me animo. O que vocês acham?

Eu estou em dúvida. Será que vai ser tão divertido assim fabricar os ovos? E olha cada mimo eu achei. Essa panelinha com brigadeiro para comer de colher é fofa demais!

Panelinha de brigadeiro; da Cadô Presentes (www.cadopresentes.com.br), por R$ 12 (unidade). Disponibilidade e preço pesquisados em julho de 2013 e sujeito a alterações

E a ideia de colocar ovos de chocolate numa caixa de ovos de galinha é demais… Com essa sacolinha, então, fica um charme.

Pois é! Acho que esse ano vou cuidar só da embalagem…Olha esses saquinhos de pano com orelhinhas. Perfeito para rechear de doces.

E esse outro aqui! Cheio de ovinhos de chocolate fica uma graça. É simples, mas  o que conta é o carinho, né não?

Agora se é sofisticação que você quer,  que tal essa caixa de trufas? Dá água na boca só de olhar.

Tem também várias outras coisas que podem fazer a alegria de quem ganha só pela lembrança. Barras de chocolate, bombons , pão de mel ou até um bolinho de cenoura. Desde que a cobertura seja de chocolate, porquê não?


É por essas e outras que eu amo a Páscoa.  Não consigo abrir mão dessas delícias. Me resta aproveitá-las, mas sem enfiar o pé na jaca!

Leia também Passo a passo para montar um maravilhoso arranjo de mesa na Páscoa.

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Quem foi ao Magic Kingdom sozinha ?

Eu. Euzinha.

Viajei com os meus filhos já adultos para a Disney, em Orlando. Apenas alguns dias, para relembrar. Fomos inúmeras vezes quando eram menores, mas sabe como é, as atrações mudam e todos queriam conhecer as novidades. A diferença é que quando são pequenos colocamos no carrinho e eles vão para onde queremos.

A escolha foram os parques com mais atrações para adultos. Bem, sabe como são essas viagens . Acompanhava tudo sem queixas (menos as montanhas-russas que não gosto). Em um determinado dia, todos muito cansados, preferiram ficar mais relaxados e não ir a nenhum parque.

Comecei a pensar: “Meu Deus, vou voltar ao Brasil sem ir ao Magic Kingdom”?  Mesmo sem crianças pequenas, acho um parque “must go” não somente pela mágica que o envolve, por ter sido o primeiro parque Disney,  mas por todas as imagens que voltam em minha mente.

Lancei a idéia discretamente no café da manhã. A recepção não foi das mais efusivas… Comentei que era um ícone, nada feito!  Já quase na hora do almoço decidi e falei : “Gente, eu vou ao Magic Kingdom! Lá veio a classica pergunta: “Sozinha?”  Sim. 

Sozinha mas muito bem acompanhada comigo mesma.

E fui. Uma das facilidades em ficar dentro dos Hotéis da Disney é poder pegar o transporte próprio deles a hora que quiser e retornar da mesma maneira, nos deixando na porta, sem complicações.

Já na Main Street comecei a sentir uma mistura de emoções, desde a primeira vez que estive na Disney com meu pai, no ano de abertura do parque, bem como nas outras vezes com meus filhos pequenos.  Cada viagem uma emoção diferente, uma descoberta.

Andei sem pressa, escolhendo as atrações que costumava ir e que gostava mais. Que delicia andar sem ter que levar alguém ao banheiro, comprar água, sucos , esperar por alguém. Munida do meu mapa, ia fazendo o que me interessava, mesmo porque o parque é bem grande, não daria para fazer tudo a partir daquela hora … e fui aproveitando cada minuto.

Olhava os casais com filhos pequenos, às vezes 3 ou4 crianças. Muitas famílias com camisetas iguais para facilitar a visualização. Achava aquilo lindo, mas ao mesmo tempo quando pensava no trabalho, continuava a andar agradecendo poder estar fazendo tudo no meu ritmo. Santa maturidade!  

Fui a Haunted Mansion, Piratas do Caribe, Peter Pan, It’s a small world, Toy Story, Carousel of  Progress, enfim….. Em cada uma delas lembrava da carinha dos meus filhos e suas reações. Foi um “remember” e tanto.

Já a noite, resolvi voltar, o celular já com várias mensagens do tipo: “Você ainda está ai?”.

Foi quando aguardei os fogos no Castelo, já de noite.

A troca de luzes é simplesmente maravilhosa, aparecem todos os personagens projetados , uma imagem simplesmente imperdível. 

Mas quando começou a tocar:

When you wish upon a star
Makes no difference who you are
Anything your heart desires will come to you…….

Me segurei de verdade.

Meu Deus quantas imagens passaram na minha cabeça. Orgulhei-me da minha decisão em ter ido, como não iria sentir isso?

Todos os sentimentos que afloraram se resumiram em gratidão imensa, por todas as vezes que pude ter vivenciado isso, gratidão  por ter proporcionado isso à outras pessoas, gratidão por mesmo agora sozinha, sentir novamente emoções tão puras como a letra da música. Tantos e tantos momentos da minha vida eu olhei sim para as estrelas e pedi,  sonhei com coisas que se tornaram realidade.

Tem como não amar a Disney?

Outras dicas de viagem:

México – muitas opções em uma só viagem

Itália: que delícia conhecer lugares que vimos nos filmes

Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

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5 ideias para (se) divertir as crianças da casa no Carnaval

A brincadeira ao som das marchinhas de Carnaval das matinês é diversão garantida para quem tem criança na família. E a festa pode começar em casa, na escolha e até na confecção da própria da fantasia. Tudo vai depender da habilidade. Melhor, da criatividade!

Mas o importante mesmo é curtir esse momento gostoso de levar o filho ou o neto para curtir a folia. Afinal, eles crescem tão rápido, que logo logo vão querer sair sem a gente. Bem sei!

Gente, tem cada coisa fofa! Eu separei as minhas queridinhas, claro…

Bonequinha de luxo

Puro glamour essa “divinha” do cinema.  Praticamente uma mini Audrey Hepburn. Acho que o cinema é sempre uma inspiração pra gente buscar ideias. E dá pra improvisar em casa com uma saia de tule. Só não pode ter dó de emprestar seus acessórios pra criança, certo?!

Tal mãe, tal filha

A tendência “Tal mãe, tal filha” ficou conhecida há alguns anos depois de várias celebridades americanas e brasileiras adotarem a moda de se vestir com as mesmas cores, estampas ou modelagens que vestiam suas filhas.

E porque não adotá-la também no Carnaval? Olha essa fantasia de mexicana? Eu amei!

Dá pra gente fazer junto com a criança as tiaras com flores de plástico a la Frida Kahlo e improvisar com roupas do armário. Eu falei sobre arranjos de cabelo no Vou cair de cabeça no Carnaval.

Super poderes para todos

Talvez seja a preferida da criançada e está sempre presente nas brincadeiras, né? O que seria da nossa infância sem os poderes desses super-heróis. As capas são as opções mais fáceis e servem para meninos e meninas. Mas se quiser ousar, olha essa versão feminina de Batman e Robin!

Não há limite para a imaginação

Quase toda menina faz ou fez balé e tem aquela roupinha no armário que dá para adaptar e transformar numa linda fada. As asas podem ser feitas com diversos materiais, inclusive, reciclado.

Aí a gente aproveita a experiência para unir o útil ao agradável e dar uma boa aula de educação ambiental. Essa aqui é de sobra de tecido.


Com seu melhor amigo

Aqui até o pet entra na farra! Não ficou uma graça? Que tal pensar numa composição em que a família toda, inclusive o animal de estimação faça parte? Não é bacana?

E quem sabe não pinta um concurso de fantasia pra participar na matinê? Já pensou? Quem aí se anima!

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Estou me tornando a minha mãe. E tenho orgulho disso!

Eu não sei ao certo quando isso aconteceu. O momento em que me tornei a minha mãe. É claro que não foi uma transformação completa, mas quando me olho no espelho vejo muito dela. Não estou falando de aparência não, embora tenha herdado muitos traços também. Falo de atitude, comportamento mesmo. E sabe que não me importo mais.

Sabe por quê? Pensando bem, se ela não fosse como é eu não seria quem eu sou.

Ficou mais fácil perceber isso hoje com meus filhos. Um deles, por exemplo, chegou em casa outro dia com uma tatuagem. Coisa que eu abomino. Não é que me peguei pensando em mil estratégias de retaliação?

– Ahhh, mas ele precisa aprender!

Olha eu aí sendo igualzinha a minha mãe. Seria exatamente o que ela faria comigo. Só que as coisas mudam. Os tempos são outros e hoje talvez ela até tivesse uma atitude diferente. Então resolvi pegar leve com meu filho.

Mas tem coisas que não mudam mesmo. De jeito nenhum.  Nunquinha. Claro que pego um pouco mais leve, dou uma risadinha e pronto.

Esses dias me peguei pensando em quais atitudes eu me pareço mais com a minha mãe. Não achei uma só não, mas uma lista de comportamentos que provam que estou igualzinha a ela. Quer ver?

# A louca da localização

Peço pros amigos mandarem mensagem quando chegam em casa. E pros filhos também! Bendito Whatsapp, né gente? Imagina ter de ficar ligando pra todo mundo pra ter algum sinal de vida? Porque era assim na época da mamãe…

# Vai sempre fazer frio

Digo pra todo mundo levar uma blusa pra sair. Todo mundo mesmo! Virou meio mania, sabe? Outro dia o filho de uma amiga ia pra balada e me peguei recomendando ao garoto levar um casaco… Oh my God!

# Ai minhas manias…

Tenho hábitos estranhos como separar duas buchas para lavar louças: uma delas só para os copos. E deixo isso anotado para quem quiser ver. Não ouse misturar as duas. Tenho a impressão de que o copo não ficará bem limpo. TOC? Que seja!

# Gentileza gera gentileza

Não me conformo com falta de gentileza.Taí uma coisa que não faço questão de mudar. Tem de ser gentil sim! Seja homem ou mulher. Minha mãe sempre prezou pelas pequenas gentilezas como abrir a porta do carro pra ela. E eu também.

# Mas quem é mesmo?

Troco nomes. Eu sei que isso é imperdoável, mas não é por mal. E os nomes nem costumam ser parecidos. Chamo Marta de Solange e assim por diante. Não sei de onde tiro isso. Cismo que a pessoa tem cara de Marta mesmo chamando Solange e aí lascou-se.

# Sem memória

Repito a mesma história um monte de vezes. Repito e repito e repito. Sempre como se fosse a primeira vez. E fico surpresa quando o ouvinte não faz cara de surpresa. Por que será, né?

# Pra sempre bebês

Faço a receita de bolo preferida dos meus filhos (e muitas outras coisas para agradá-los), mas não quero que sejam mimados. Tento ser dura, mas muitas vezes eu não me aguento. Será que sou eu que estrago os meninos? 🙂

# É filho de quem?

Pergunto o sobrenome. Se eu conheço alguém, logo quero saber o nome completo e a cidade onde nasceu. Se somos da mesma cidade, já tento logo descobrir se temos alguém conhecido em comum. Com os amigos dos meus filhos é a mesma coisa.

E vocês? Já pararam pra pensar quais são suas semelhanças com as mães de vocês? Conta aqui pra mim.

Leia mais sobre mães em De mãe para filha: viver e ser feliz.

1 Comentário
  1. Palavras da minha mãe e agora minha:

    VAI PRA UM HAPPY HOUR de novo? Em plena quarta feira??????
    Amanhã eh dia de branco!!!! Rsrsrsr
    #saudadrsMartha Stussi

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O que fazer e o que nunca fazer nos preparativos de casamento dos filhos

Esse será o grande ano, com o casamento da sua filha ou filho? Aproveita, colega. Mas vamos combinar que esse aproveitar aí tem um limite, hein. Claro que a participação dos pais nos preparativos do casório é sempre bem-vinda.

Alguns filhos cultivam uma grande consideração por esse rito de passagem. Querem a participação da família em todas as etapas. Em outros casos, é a família que gosta da solenidade do casamento, sendo em uma grande festa ou em uma celebração mais simples.

Não importa o tamanho da festa, Dominiques. Antes de arregaçar as mangas para trabalhar, é bom pensar como deverá ser a sua participação durante todas as etapas. Pra ajudar, fiz a minha lista do que fazer (e o que nunquinha fazer) nos preparativos. Vamos lá:

Planejamento

Você pode participar, sim. Mas escute o que os noivos esperam tanto da cerimônia, quanto da festa. Vai ser diferente do que você fez para você ou até imaginou para a festa dos filhos. Pode ter certeza! Mas você pode contribuir, sim. Se tiver alguma ideia mais barata, dica de fornecedor bacana ou se vir que alguma coisa pode sair errado. Esteja sempre por perto.

Lista de convidados

Os noivos determinam a quantidade de convites por família e quem será convidado. Não tente se justificar pra tentar incluir mais uma pessoa na festa. Principalmente se for uma pessoa que o casal não vê há anos! Essa regra também vale se os pais estiverem pagando. A festa dos noivos e eles vão incluir as pessoas mais importantes para eles e para a família.

Roupas

Não use – nunca, em hipótese nenhuma – roupa clara. Branco é só pra filha ou nora, lembre-se. Pergunte qual é o tom ou as cores que a noiva gostaria de ver no altar. Tá na moda o estilo americano de ter madrinhas usando o vestido na mesma cor e até no mesmo tecido. Tente se encaixar aí pra deixar o seu visual harmonioso. Ah, e se a noiva convidar para a prova do vestido, vá! Mas cuidado com as críticas e seja delicada.

Caras e bocas

Nada de cara feia ou comentários indelicados. É comum “passar a história da sua vida” pela sua cabeça, relembrando da infância do seu filho ou filha. Mas ele está formando uma nova família. Se você não aprova, também não faça cara de velório. Respeito pela escolha e compartilhe o momento importante. Também não fique totalmente de fora. Estar por perto é importante para os filhos.

Fotos

A festa é dos noivos. Nada de querer aparecer em todas as fotos ou ficar direcionando os fotógrafos para registrar apenas os momentos com a sua família.

Lua de mel

Aqui não precisa falar que não apenas a escolha do lugar, como a viagem, é exclusiva dos noivos, né. Uma prima distante encontrou as cunhadas passeando no mesmo destino de lua de mel. Mas isso é história para outro post.

E você? Tem dicas para compartilhar com outras Dominiques?

Outras histórias sobre casamento:

Convidada de casamento.

Casei com o homem da minha vida. Daquela vida.

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