Fondue um não é um prato, mas sim um momento, onde podemos compartilhar a mesma travessa, dividir, saborear, curtir e ficar bem perto das pessoas que gostamos. Todos se servem da mesma panela e para nossa surpresa além das que conhecemos os tradicionais Fondue de queijo e chocolate , podemos surpreender e aumentar o prazer desse momento com opções criativas.
Receita básica de fondue:
Fondue de queijo
1 dente de alho cortado ao meio
300g de queijo gruyere ralado no ralo grosso
200g de queijo emmenthal ralado no ralo grosso
200g de queijo estepe ralado no ralo grosso
120ml de vinho branco seco
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Noz-moscada moídas a gosto
O segredo está nos acompanhamentos:
Linguiça fina grelhada
Mini batatinhas
Flor de brócolis cozido
Cogumelos paris cozidos
Pão cortado
Cubos de goiabada para sobremesa
Fondue de Pizza
1,5 kg de tomate
1 cebola picadinha
2 dentes de alho
orégano
80 ml de azeite
manjericão
sal e pimenta a gosto
Em uma panela , refogar a cebola e o alho no azeite, bater o tomate no liquidificador peneirar e acrescentar no refogado, colocar orégano , sal e pimenta, deixar cozinhar até apurar e ficar levemente grosso.
Na panela de founde esfregar o alho , colocar o molho e 1 galho de manjericão.
Acompanhamentos:
Pão cortado
Focaccia
Mussarela de búfala cerejinha
Queijo coalho cortado
Fondue de queijo de cabra
1 dente de alho
300 grs de queijo cablanca ralado
200 grs de queijo de cabra bolinha
200 grs de pecorino
100 grs de cream cheese culinario
120 ml de vinho branco
Esfregar o dente de alho, colocar o queijo para derreter a aos poucos acrescentar o vinho, temperar com sal e pimenta do reino a gosto.
Chef da Grão Gastronomia (http://graogastronomia.com.br) é formada em Engenharia e Gastronomia.
Sua vida gira em torno da descoberta de novos sabores e combinações, seja no seu cotidiano ou nas suas viagens mundo afora, Sandra está sempre em busca de experimentações gastronômicas.
Estes dias eu aprendi a diferença entre o comer emocional e o comer emocionado. Fazer essa distinção é um detalhe que talvez tivesse passado despercebido, se não fosse esse tempo de ansiedade e incertezas. A comida emocional não serve para satisfazer a fome. Recorremos a ela para conforto, alívio do estresse ou como uma recompensa.
Já o comer emocionado é aquele que faz a gente se sentir bem por conta de toda a circunstância, seja porque estamos num encontro com amigos, em um jantar ou uma festa. Ficamos mais relaxados e podemos até exagerar um pouco. A comida tem esse poder, né, de nos unir socialmente.
Antes de tudo, em tempos de pandemia, eu não tenho coragem (ou vontade) de escrever sobre dicas para controlar a ansiedade e a vontade de comer. Eu não estou conseguindo me controlar. Além disso, não temos a opção de sair pra almoçar em restaurante e também não dá para pedir delivery todos os dias.
Tomei a decisão de selecionar melhor o que eu compro (exclui chocolate da lista!) e as receitas que vou fazer. Infelizmente não não tenho encontrado uma variedade grande de produtos, mas consigo muito bem me virar com os que tenho acesso. Neste caso, eu fiz uma listinha de pratos mais leves para cozinhar, também estou abusando das verduras e legumes.
Além disso, eu selecionei várias opções de lanches light para o meio da manhã e da tarde. Quando eu quero matar aquela fominha, pelo menos as minhas opções são mais leves ou naturais. Tem receitas doces e salgadas porque, afinal, ninguém é de ferro, né. Tirei as ideias do Pinterest!
UPDATE: Gente, esse é um dos posts de Dominique que faz mais sucesso. Então, para facilitar mais ainda sua vida, resolvi fazer um e-book com todo o cardápio, as receitas e a lista de compras prontinha!!!! Uma super ajuda para você, sobretudo nessa correria de final de ano.
Clique no link abaixo, deixe seu e-mail e baixe o e-book. Mas em primeiro lugar leia as sugestões.
Vem chegando o verão. Obaaaa! Ano novo. Calor. Férias. Praia. Família e amigos. Casa cheia. Descanso. Descanso? Que nada minha filha. Vamos pro ralo novamente. Três refeições por dia para esse monte de gente. Cardápio para todo este período.
Seja a casa sua, seja a casa alugada, toda vez que penso em ano novo na praia, a primeira coisa que me vem à cabeça, não é a caipirinha, nem o pôr do sol. Pelo contrário! É aquele supermercado lotado e inegavelmente com cheiro meio de azedo. Enfim, naquele calor insuportável que sou obrigada a frequentar quase todos os dias.
Era! Isso mesmo.
Há uns cinco anos, desenvolvi uma técnica para evitar ao máximo aquele festival de chinelos de dedo mal humorados, aquela dança de mulheres de saída de praia com carrinhos apressados na certeza de que estavam perdendo o melhor do sol.
Tenho um cardápio superflexível de final de ano, bem como planejado para nove dias. Além disso, fica fácil fazer a lista de compras e antecipar. O grande segredo é antecipar.
Tento fazer isso tudo antes da loucura, deixando apenas pequenos detalhes para a semana da praia ou grandes e brilhantes alternativas para emergências. Olha isso tem me salvado e me aliviado um bocado!
Tudo vai depender apenas da sua organização. Vou dar uma ideia, mostrando para você o MEU cardápio. Claro que ele vai variar de família para família, de casa para casa, dependendo da quantidade de pessoas e dos costumes das mesmas.
Vamos lá?
Aperitivo e café da manhã
Um bom café da manhã pode muitas vezes substituir um almoço. Um belo aperitivo pode fazer as vezes daquele lanche, uma noite mais tranquila.
Café da manhã – Pães – Torradas – Pão sírio médio – Pão de forma integral – Filão de pão italiano para bruschetta – Formas pequenas de queijo branco – Baldes de requeijão – Leite – Café – Chá… etc.
Capítulo dos frios Compro em porções de 150g e peço para que embrulhem a vácuo. Dizem que não precisa guardar na geladeira, nem no freezer. Eu nunca arrisquei. Mas aí, eu tiro um pacotinho por café da manhã e, se tudo dá certo, nada volta para geladeira, porque frios no verão e na praia costumam azedar com muita facilidade. – Mussarela light – Presunto magro – Salaminho – Peito de peru – Mortadela Ex: 1 kg de “mozarela” embalados em 8 pacotes de 150g cada
Aperitivo Caso você queira uns petiscos em vez de lanche: – Salmão defumado já fatiado – Carpaccio com rúcula – Pastas árabes – quebram o maior galho, todo mundo gosta e podem ser congeladas: chancliche, homus, babaganuche, coalhada seca – Bolas médias de “mozarela” de búfala com tomatinhos cereja e manjericão – Brie pequeno – Provolone pequeno – Semente de abóbora – Queijo parmesão – Amendoim e similares
Agora o cardápio!
Com ele a lista de compras fica superfácil vai. Claro que tem que ser flexível. Ah, hoje não quero comer peixe. Ok! Ah, hoje vou almoçar na vizinha! Obaaaa…
DIA 1
Almoço Todos chegarão a noite!
Jantar Frios e pães variados para sanduiches deliciosos. Folhas de alface lavadas Tomates cortados em fatias. Maionese etc..
DIA 2
Almoço Salada de manga com kani Picadinho Couve Arroz Milho
Jantar Salada sem temperar para que se possa usar no sanduba Carne louca Pão francês e folhas de alface
DIA 3
Almoço Casquinha de siri (que pode ser no pirex) Pescada com molho limão e alcaparras Couscous marroquino
Jantar Salada de batata Salsichada*
DIA 4
Almoço Salada Frango com molho de tangerina e gengibre Couscous marroquino
Jantar Pizza de pão sírio ou do delivery. Ou gente, vamos dar uma volta?
DIA 5
Almoço Salada Churrasco (suas carnes de preferência) Farofa ou apenas uma farinha Arroz branco ou biro biro
Jantar Saladinha com molho de iogurte Torta de palmito
DIA 6
Almoço Aqui tem que ser algo bem leve e fácil Salada de legumes cozidos Uma lasanha que você tenha no freezer
Jantar A ceia fica por seus costumes e hábitos. Veja nosso texto sobre decoração de mesas.
DIA 7
Almoço Recuerdos de Haier (o que sobrou de ontem)
Jantar Salada com tudo picadinho Massa com molho ao pesto*
DIA 8
Almoço Moqueca de peixe ou camarão para acabar em grande estilo Pirão Arroz Farinha no dendê
Jantar Torta de frango
DIA 9
Almoço Salada de folhas e melão com presunto Peixe assado Batatinha cozida
Jantar Risotinho de legumes (rapa na geladeira para ir embora)
Outras sugestões!
Salsichada Não é qualquer salsicha. Você vai comprar uns 6 ou mais tipos de salsichas chiques. Sabe como é? Salsicha branca com ervas, salsicha de vitela com algo…etc. Pão francês fresquinho, pão de cachorro quente e algum outro a sua escolha. E superimportante! 3, 4 ou até 6 tipos de mostardas diferentes.
Não invente muito, senão o que era simples fica complicadíssimo. Onde já se viu comer cachorro-quente com batata palha, purê, ervilha, feijão tropeiro? Não É pão, salsicha e mostarda. Quando muito uma maionese e um ketchup para os hereges.
Dia dos espetinhos. Aí dá um pouco mais de trabalho, mas a mesa fica linda. Eu, como sou louca, vou à Liberdade, sim, o bairro. Mas vou num sábado perto do Natal que é para estar beeeeeem cheio. É, sou estranha assim mesmo. E vou lá só para comprar palitinhos decorados. Qualquer hora eu mostro. E aí fico inventando.
Comida de tigelinha: Já sirva nas tigelinhas. Não tem que por mesa, não tem que nada. E depois são só algumas tigelinhas para lavar.
O que vc pode ter pronto para uma emergência: Pesto! Um bom pesto para uma massa ou para um sandubão gourmet. http://diana212m.blogspot.com.br/2012/03/italian-simplicity.html
Receita de pesto ingredientes: 4 dentes de alho 1 colher de chá de sal 1 xícara de chá de folhas de manjericão fresco 3 colheres de chá de pinoli ou nozes, sem casca 100g de queijo pecorino ou parmesão ralado 1/2 xícara de chá de azeite Pimenta do reino a gosto.
Outras opções de pratos para almoço e lanche além das do cardápio:
Saladas e quiches Frios e sanduíches Escondidinho Risoto de funghi Espaguete ao vôngole Macarrão com carne desfiada e molho de tomate Lasanha de abobrinha Empadinhas/miniquiches/enroladinho de salsicha Salada caprese com pesto Couscous baiano
Agora que o cardápio já está pronto, é só aproveitar e descansar!
Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.
Nossa…arrasou!!! Adorei o cardápio você pensou em tudo…até os dias bateu rs
Vou fazer pequenas adaptações para minha família, acrescentando uns dias a mais de churrasco. Obrigada pelas dicas.
Você já comeu palito de dente? Eu tenho um amigo que já…
Reconheço que tenho um péssimo hábito há milênios. No dia-a-dia não sei comer pausadamente e nem saborear a refeição. Me atraco com a comida como se estivesse num ringue de MMA. Ou eu ou ela. Vivo correndo alucinadamente, sempre tirando o pai da forca. Paciência não é meu forte. Deve ser o último item da escala.
Quando a fome aperta a situação se agrava e muito. Meu humor é irascível. Tenho paúra de pegar fila. Evito a qualquer custo lugares com filas para esperar horas a fio.
Preciso querer muito, mas muito mesmo alguma coisa para me sujeitar a entrar numa fila indiana. Se for para comer, nem pensar. Não fico nem amarrada. Ao me deparar na entrada de um restaurante com um amontoado de gente que se procria à medida que o tempo vai passando não fico nem para salvar a vida de alguém. Há tanta opção para comer em São Paulo, me recuso a fazer um programa de índio, mesmo tendo tacape, cocar, arco e flecha no porta-malas do carro. Aliás, uso com mais frequência do que gostaria.
Para chocar os paladares mais refinados, confesso que considero a comida por quilo a invenção do século. Para meu esquema frenético de ser, cai como uma luva. Entro, me sirvo somente daquilo que eu quero, engulo a comida, pago e vou embora para Pasárgada.
Nem fast food eu aguento mais. Pegar senha para ser chamada, já basta quando vou fazer exames nos laboratórios, em jejum, tentando subornar alguém por um biscoitinho e um café.
Mas não estou só. Outros também se alimentam no estilo de um peru em véspera de Natal. Comer rapidamente virou uma epidemia. Basta ver as praças de alimentação dos shoppings. Ninguém esquenta a cadeira. Se inventasse um comprimido para o arroz, outro para feijão, um para carne e outro para legumes, o comércio de alimentos estaria muito mais rico do que já está.
Tenho um amigo, também jornalista, que no quesito velocidade em comer, dispara muito na frente, bem longe de mim. Jamais poderia participar de um rally gastronômico de regularidade.
Além de ser um Lewis Hamilton na degustação, o danado é guloso. Nem vê o que está comendo. “É para comer? Manda um ai”.
Num coquetel, esta criatura se empanturrou de salgadinhos. Fritos, assados, crus. O que pintasse na rede era peixe.
Amanheceu com uma dor aguda no abdômen. Foi levado às pressas para o pronto-socorro. Apendicite, pedra no rim, diverticulite? Ninguém sabia. O cara estava muito mal. Uivava como um lobo em noite de lua cheia.
Chegamos ao hospital para dar uma força e encontramos sua esposa às gargalhadas. Eu nem imaginava que o casamento ia mal. Fiquei assustada com o comportamento maquiavélico da adorável cônjuge.
Ela tentava desesperadamente pegar um fôlego, mas não conseguia. Tudo bem tem gente que sofre de riso nervoso diante de grandes traumas, mas aquilo já era demais.
Depois de alguns minutos tentando controlar sua risada frenética, eu já querendo bater em sua cara tamanho o desaforo com o marido doente, ela diz:
– Sabe o que ele tem? Palito.
Eu digo:
– Como assim? Que doença é essa Palito?
Ela não aguenta, ri de novo e explica:
– Ele comeu uma coxinha e nem sentiu o palito. O dito cujo ficou atravessado na horizontal na saída, entende?
O infeliz com o palito lá no fiofó foi para a cirurgia, tomou anestesia geral e o que é muito mais desastroso, teve que aguentar todas as provocações e a tiração de sarro.
Nem o médico conseguia falar com ele sem chorar de rir. E, cá pra nós, não tinha como acusar o doutor de antiético. Ninguém se controlava.
Os mentecaptos no escritório tiveram a sacada de comprar caixas e caixas de palitos Gina para decorar sua sala.
Passaram-se 20 anos e ninguém esquece do ocorrido para desgraça deste ser. Um episódio surreal.
Nem assim aprendi a comer que nem gente normal.
Dica do dia: cuidado para não comer palito de dente!
Qual é a sua relação com a sua cozinha? De amor? De afeto? Amigável? De aparências? De indiferença?
A ideia de cozinha traz consigo uma carga afetiva em nosso imaginário. É muito comum ser o ambiente preferido da família. Remete a cheiro de café recém-passado, de bolo saindo do forno, de mesa do café da manhã com a família reunida (tipo comercial de margarina). Em contrapartida, a vida agitada reserva muito pouco tempo para dedicação na arte de cozinhar. Mesmo assim, quem não quer uma cozinha de sonhos?
Hoje a cozinha é o ambiente mais caro da casa, na hora de montá-la ou de modernizá-la. Eu percebo que muitas pessoas se dispõe a gastar fortunas numa cozinha, não importando se gostam ou não de cozinhar.
A história da evolução da cozinha, no contexto dos lares brasileiros, é interessantíssima! A sua importância e sua localização, na habitação, foi mudando ao longo do tempo. Antes do surgimento da água encanada, em meados do século XIX, as cozinhas eram um lugar de muita sujeira, ficavam no fundo do quintal e de onde as donas de casa se mantinham longe. Imaginem a trabalheira que era preparar os alimentos sem água encanada, sem eletricidade, sem eletrodomésticos e sem supermercados!
Tempos depois, com água corrente em pias e fogões a lenha com chaminés, a cozinha foi trazida para dentro da casa burguesa. Eram espaçosas e acolhedoras, acompanhadas de uma copa, onde as famílias se reuniam para as refeições informais do dia a dia.
Com a urbanização do país, a vida se tornou mais agitada e com a chegada do fogão a gás e da geladeira, na década de 30, preparar alimentos se tornou mais prático. As cozinhas passaram a ficar menores, perdendo a importância para o convívio familiar e pouca atenção recebiam quanto à decoração.
Após a segunda guerra mundial, houve uma proliferação de eletrodomésticos. Além da geladeira, do fogão a gás, da batedeira e do liquidificador, foram surgindo o freezer, o micro-ondas, a máquina de lavar louça, os fornos de coluna e mais uma infinidade de equipamentos que exigiam maior espaço na cozinha. A indústria de eletrodomésticos bombardeava as donas de casa com comerciais na TV e nas revistas. Nesses comerciais, as donas de casa apareciam sempre felizes, bem arrumadas e de salto alto. Desde então, a cozinha vem se tornado cada vez mais o ambiente protagonista da casa, voltando a ser ambiente de reunião familiar e merecedora de atenção quanto à sua decoração.
A partir dos anos 90, começam a aparecer as cozinhas integradas com o estar, moda inspirada nas cozinhas americanas. Hoje é uma febre. Cozinha tem que estar na sala ou a sala na cozinha. Tem que ter ilha, mesmo que essa, em alguns layouts, mais atrapalhe do que ajude.
Eu adoro cozinha integrada! É aconchegante. A pessoa que está cozinhando (a dona ou o dono da casa) não fica isolada dos demais, participa das reuniões nos finais de semana com os amigos, da gritaria das crianças, da TV ligada na novela… Sem falar de como a cozinha está linda, com acabamentos que se harmonizam com os do living e com todos aqueles equipamentos top de linha que custaram os olhos da cara.
E durante a semana? Feijão no fogo, fritura de bifes e batatas fritas… Mesmo com o exaustor ligado no máximo, não há como impedir que a gordura vá, pouco a pouco, pousando sobre os equipamentos e estofados do living e que o cheiro se espalhe pela casa toda.
Mas há soluções para o problema: ou você muda seus hábitos alimentares, cortando definitivamente frituras ou você pode apelar para soluções arquitetônicas que acredito serem mais eficazes e seguras.
A cozinha também pode ficar isolada do living por portas de correr (em geral de vidro leitoso) que se recolhem, quando a integração é desejável. E outra solução, para quem tem espaço suficiente, é ter uma área separada, para preparar frituras.
Cozinhas podem ser aconchegantes ou com jeito de cozinha da família Jetsons. Ambas têm seus encantos. Mas independente do estilo, cozinhas têm que ser funcionais, com um bom aproveitamento do espaço. E ficam lindas com uma composição equilibrada de texturas e cores.
Escolhi algumas imagens que conceituam cozinhas moderníssimas e cleans ou aconchegantes como cozinha de casa de campo e que servem de inspiração.
E aí, o que você achou dessas inspirações para cozinha?
adorei as dicas !!!!!!!!
Bom, quero ver fazer pra gente agora…