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Fome de Poder – Um filme sobre a maior rede de fast food do mundo

Banner_fome_de_poderA verdadeira história por trás do sucesso da maior rede de fast food do mundo

Hoje minha dica é o filme, disponível na Netflix, Fome de Poder.

Fome de Poder tem um ritmo ágil, diálogos enxutos, atuações e um ótimo Michael Keaton no papel principal, mas sem dúvida, sensacional é a história real.

Fome de Poder explora a história da criação de uma das marcas mais famosas do mundo, o McDonald`s.

Dirigido pelo cineasta texano John Lee Hancock, o filme apresenta argumentos sólidos, mostrando todo o início da empresa pelos olhos do ambicioso Ray Kroc (Michael Keaton) que guia a trajetória da rede de lanchonetes.

Kroc foi o homem que criou o império do fast food, porém em cima da ideia da inovadora dos irmãos Dick e Maurice McDonald.

Quem já comeu um Big Mac deverá ficar curioso para conhecer a história.

Interna_fome-de-poderKroc (1902-1984) era um vendedor que percorria as lanchonetes emergentes da América, nos anos 1950, oferecendo novos equipamentos para facilitar a operação daqueles pontos de vendas de hamburger. Ao ser surpreendido por um pedido enorme dos misturadores de milk shake que vendia, quis saber mais sobre o desconhecido restaurante na Califórnia que teria demanda para tanto leite batido.

A perseverança de Kroc para entrar no negócio e com seu conhecimento do mercado, transformar o McDonald`s em uma rede de franquias esbarrou na pouca ambição dos McDonald. Eram veteranos no ramo muito satisfeitos com o sucesso local. Quando o obstinado Kroc consegue sua parte na iniciativa, o filme começa a contar em detalhes saborosos como ele vai espalhando as lojas pelo país, não sem enfrentar um milhão de problemas.

A tradução literal do título americano, “O Fundador”, vende o filme de um jeito e o título em português “Fome de Poder”, vende o filme de outro. Ambos corretíssimos, mas o foco está mesmo na disputa jurídica pela rede.

Ver os irmãos literalmente perderem sua criação para um empreendedor esfomeado por dinheiro e poder é uma premissa excelente para um bom filme.

Uma surpresa é a trilha sonora que consegue dar conta do triunfante para o sombrio – quando o sonho dos McDonald aos poucos se transforma no sonho de Kroc – com uma variação sutil de temas ao piano.

Michael Keaton vive mais uma vez o homem dúbio e empresta carisma e energia ao seu personagem impiedoso, vilão meticuloso que abre suas verdadeiras facetas conforme é atacado. Destrói os sonhos dos outros para alcançar status e sucesso. Keaton na pele desse conturbado Kroc demonstra mais uma vez sua qualidade como ator.

Vale a pena conferir essa história real e incrível!

Bom programa para você!

Tags: 2016, Cinema, Fome de Poder, Biografia, Drama, História, Estados Unidos da América, John Lee Hancock, Título Original, The Founder, Michael Keaton, Laura Dern, MacDonald´s, História Real, Netflix

 

Trailer:

https://youtu.be/hpSRzLUFkN4

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Mamma Mia! – O Filme. Vale a pena ver ou rever.

Mamma Mia!- O Filme, ao som de ABBA, musical romântico, leve, divertido. Disponível na Netflix.

Filmes musicais não são bem vindos a todos os espectadores comuns de cinema. É um gênero que você ama ou odeia. A palavra que melhor explica “Mamma Mia!” (2008) é diversão.

A ideia de utilizar as canções dos suecos em uma história surgiu no século passado, sob os últimos resquícios dos anos 80, mas só veio a se concretizar em 1999, quando a peça estreou em Londres e depois exportada para a Broadway e rodou o mundo.

A trama de Mamma Mia! – tanto da peça quanto do filme – começa às vésperas do casamento de Sofia (Amanda Seyfried) com Sky (Dominic Cooper).

A jovem, de vinte anos, sonha com o dia mais importante de sua vida e com seu pai a deixando no altar. O único problema é que a mesma não sabe quem ele é. A única pista está no diário de sua mãe, Donna (Merryl Streep), que na época tinha três namorados: Bill (Stellan Skarsgard), Sam (Pierce Brosnan) e Harry (Colin Firth). Na dúvida ela chama os três, sem o conhecimento da mãe, para o grande dia, na expectativa que saberá quem ele é quando os olhares se cruzarem.

Assim que eles chegam, as confusões começam. Como cenário, uma iluminada ilha grega e como coadjuvantes especiais as duas melhores amigas da mãe que também aparecem para a cerimônia. Muita festa, música e trapalhadas conduzem o enredo sempre pontuado por sucessos do grupo sueco ABBA.

“Mamma Mia!” faz proveito de uma história de amor para ilustrar as melodias famosas de uma banda extremamente popular. Só que ao invés dos Beatles e dos seus lemas revolucionários, temos o ABBA com explosões de cor e energia.

Este não é um filme feito para mudar vidas com mensagens profundas e grandes reflexões. Por outro lado, será quase impossível alguém sair do cinema de mau humor ou bocejando.

Dirigido por Phyllida Loyd, também responsável pela direção teatral, Mamma Mia! é uma obra absolutamente contagiante.

Canções como Dancing Queen, The Winner Takes It All, entre outras e, é claro, a que dá título ao filme, Mamma Mia! colocam elenco e expectadores num mesmo ritmo, provocando risos, descontração e um envolvimento poucas vezes visto no cinema. Aliás se quiser escutar a música, clique aqui.

Outro fator de grande destaque são os protagonistas, todos muito à vontade. A versatilidade de Meryl Streep atinge novos patamares, comprovando porque ela é uma das mais completas, dominando a ação com aparência jovial e muita leveza. Ao lado de Streep, os veteranos Pierce Brosnan, Colin Firth e Stellan Skarsgard sustentam o bom nível do elenco.

A competente direção musical é feita pelos próprios Benny Andersson e Björn Ulvaeus, ambos da formação original do grupo ABBA e também são produtores do longa.

“Mamma Mia!” é um filme que pode ser massacrado por seus exageros oitentistas em cena. Buscando uma diversão rápida, o longa conquista pela harmonia dos atores e a capacidade de divertir do começo ao fim.

“Mamma Mia!” é um presente para todos aqueles em busca de algo que nos lembre que cinema é também entretenimento, porém respeitando a inteligência da audiência com méritos de sobra.

Para quem gosta de filmes do gênero e se deixar levar pela música, certamente terá bons momentos numa paradisíaca ilha na Grécia.

[fve]https://youtu.be/Kn0hM2QoKMs[/fve]

Bom programa!

Divirta-se!

Veja mais:

Festival Varilux de Cinema

A Amante

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A Amante – Autoaceitação e busca da liberdade, um drama imperdível

Dominique - A Amante
A minha dica de hoje é o filme A Amante, um filme maduro, inteligente, tocante.

Produzido pelos irmãos Jean Pierre e Luc Dardenne, este primeiro longametragem do tunisiano Mohamed Ben Attia compartilha a estética humanista dos filmes da dupla de realizadores belgas.

Cinco anos após a revolução tunisiana, estopim da chamada Primavera Árabe, o jovem personagem título Hedi (Majd Mastoura), que sonha em se projetar como desenhista, vive segundo os desígnios da mãe dominadora (Sabah Bouzoit. Trabalha como caixeiro viajante, representante de vendas de automóveis de raro sucesso, na época é de crise.

A sete dias do casamento arranjado pela família, encontra Rim (Rym Bem Messaoud), dançarina e animadora de roteiros turísticos. Instala-se o conflito entre a decisão familiar por uma noiva que a tradição proíbe de encontrá-lo sozinha – o beijo é um tabu – e a empolgação pela passional Rim. A amante metaforiza a própria revolução. Nada será como antes. O rapaz fica dividido.

O cineasta desenha com visão generosa o confronto. Na Tunísia, a família é uma unidade muito autoprotegida e fechada a forasteiros. Muitos vivem com o pai até a idade madura.

O enquadramento enfatiza o sofrimento interior de Hedi, pois a câmera o segue bem de perto, reduzindo o espaço, o que amplia a sensação de reclusão. As cenas em que se encontra clandestinamente com a noiva dentro do carro – outro espaço limitado – reiteram esse sufocamento.

O lacônico Hedi só encontra satisfação quando desenha histórias em quadrinhos.

Dominique - A Amante

Ao mesmo tempo, o filme estabelece um paralelo entre as potencialidades da Primavera Árabe – que começou exatamente na Tunísia – desejo de libertação de um país, e a autodescoberta de Hedi, que reflete sobre seu destino e também pode se libertar, abrindo às possibilidades do mundo – dois processos que carregam seu quinhão de agruras. A Tunísia avançou na transição democrática, mas ainda vive desigualdades econômicas e sociais.

Premiado como Melhor Filme de Estreia no Festival de Berlim 2016, Ben Attia acerta na dramaturgia ao mostrar o complexo processo de busca da liberdade, com atuação certeira de Majd Mastoura, que lhe rende um Urso de Prata de “Melhor Ator”.

A Amante é um filme identificável e humano que nos sacode para que reavaliemos nossas próprias vidas e caminhos. Para que percebamos muitas vezes estar inertes diante de situações, guiados apenas pelo comodismo, falta de iniciativa ou medo da desaprovação – minando assim, na maioria das vezes, nossa própria felicidade.

A obra de Attia guarda ainda o forte soco no estômago de doer o coração, necessário para que transcendesse o simples e esperado conto de fadas moderno.

Uma produção singela, mas ainda assim mais real do que gostaríamos de admitir. Uma denúncia a um modo de vida bastante triste e melancólico.

[fve]https://youtu.be/iNQ2kanasDA[/fve]

A Amante está em exibição nos melhores cinemas do Brasil.

Leia Mais:

Festival Varilux de Cinema Francês 2018 – Para os cinéfilos de plantão
Uma Janela para o Amor – Uma celebração do amor

1 Comentário
  1. Estou louca pra assistir! Ouvi falar muito bem do filme, parece ser bem isso que vc comentou Elzinha, imperdível.

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Uma Janela para o Amor – Uma celebração do amor

Dominique - Uma Janela para o Amor
Hoje comento e recomendo para você assistir nesse feriadão, o lindo filme baseado no livro de E.M.Foster, Uma Janela para o Amor, dirigido por James Ivory, disponível na Netflix.

A Room with a View, nome original, fez um enorme sucesso, chegando a receber sete indicações ao Oscar® e levando três estatuetas (Roteiro Adaptado, Figurino e Direção de Arte).

No início do século XX, Lucy Honeychurch, uma jovem e nobre inglesa, fez sua primeira viagem à Florença acompanhada de sua prima, Charlotte Bartlett. Hospedadas numa pensão, conhecem uma série de curiosos personagens, entre eles um velho advogado, Mr. Emerson, e seu filho, o excêntrico George. Nasce um grande amor entre Lucy e George. Ao retornar para a Inglaterra ela terá que se decidir se casa com Cecil Vyse ou segue com sua crescente atração.

Uma Janela para o Amor é um romance clássico que num primeiro momento se encaixa nos moldes de uma comédia romântica, mas que se mostra mais profundo do que isso com suas metáforas e simbolismos que funcionam nos mais diversos níveis.

Ao longo da história, Lucy passa por uma série de transformações que vão alterando a percepção que tem de si mesma e, mais ainda, da sociedade que a cerca. Aprende a questionar algumas convenções empregadas e se vê tomada por um forte desejo de independência, tanto que ao se ver no centro de um triângulo amoroso, pensa em não ficar nem com um, nem com o outro.

Dominique - Uma Janela para o Amor

E.M.Foster, através de situações mais corriqueiras, brinca com a etiqueta exagerada do britânico do começo do século XX, com a vulgaridade campestre versus o exagerado decoro urbano, com filosofia e religião, além de algumas insinuações de cunho mais sexual, usando em diversas dessas passagens um tom irônico e direto.

O filme tem saídas deliciosas, roteiro econômico e pulos no tempo permeados por legendas que suspendem mistérios. O problema não pertence aos outros. Está dentro dos personagens. Um belo exemplar de sentimentos, de labirintos internos.

Para Lucy, de sentimentos presos e prestes a explodir, entregar-se a George significa deixar o amor vencer a barreira que se impõe na luta entre os sexos. Ela quer ser uma mulher forte, mais forte do que ele, resolvida e talvez independente. Amar é uma saída à liberdade, não à servidão. Com delicadeza, graça e até ousadia.

A estrutura da obra é impecável. Ivory faz questão de tornar os lugares em personagens importantes da trama, criando planos admiráveis, especialmente na Itália, contrastando com eles o fulgor simples da juventude, a descoberta dos desejos, do corpo e do amor com a frieza e aparente eternidade da cidade.

Planos rápidos em estátuas, monumentos e obras arquitetônicas dão um contexto rico, destacam o espaço e quase oprimem os personagens diante de sua resistência e grandeza, enquanto homens e mulheres estão sujeitos a paixões que se resolvem de diversas formas no decorrer do filme.

O trabalho de pesquisa para os figurinos e a direção de arte, ambas agraciadas com o Oscar®, também excelentes.

[fve]https://youtu.be/eIzcNVZKWdE[/fve]

Sem sombra de dúvida Uma Janela para o Amor é uma adaptação belíssima, bem fiel ao livro.

Leia Mais:

Match Point – A importância da sorte na vida, disponível na Netflix
As Sufragistas – Luta pelo direito ao voto da mulher

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As Sufragistas – Luta pelo direito ao voto da mulher

Dominique - As Sufragistas
Você sabia que até os anos 1930 as mulheres não tinham o direito de votar? E que na Arábia Saudita as primeiras eleições com participação feminina se deu em 2015? Na Suíça, o voto feminino foi liberado em 1960 e, no Brasil, por incrível que pareça foi em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas?

Pois é… Por isso hoje comento e indico o importante e contundente drama “As Sufragistas”, filme que nos faz lembrar as mulheres incríveis que tanto contribuíram para o alcance dos direitos que temos hoje.

O longa dirigido por Sarah Gavron retrata os bastidores do movimento sufragista no Reino Unido, a partir da história de cinco mulheres que tiveram papéis fundamentais na militância – três delas personagens ficcionais inspirados em mulheres que participaram do movimento e duas delas reais.

A protagonista é Maud Watts (Carey Mulligan), uma trabalhadora de 24 anos que praticamente nasceu na lavanderia na qual atua até que os fatos do filme comecem. É nessa mesma lavanderia que ela conhece Violet Miller (Anne Marie Duff), sua principal influência sufragista, a qual a leva até Edith Ellyn (Helena Bonham Carter).

Já inserida no movimento, ela tem acesso a duas personagens que de fato existiram: Emily Wilding (Natalie Press) e Emmeline Pankhurst (participação de Merryl Streep), nomes fundamentais para a conquista do voto feminino no Reino Unido.

O ponto alto do longa é o elenco. Com tantos nomes conhecidos e admirados internacionalmente, é até difícil de acreditar que o filme tenha ficado tão pouco tempo em cartaz e em tão poucos cinemas por aqui.

Dominique - As Sufragistas

“As Sufragistas” tem uma ótima caracterização e figurino, é bem ambientado e retrata de maneira satisfatória os espaços onde a história se desenvolve.

O roteiro é o que mais faz “As Sufragistas” valer a pena. O longa consegue cativar o público ao relatar todo o sofrimento e sacrifício envolvido nessa conquista.

A protagonista não é uma militante. Maud é só uma mulher que está seguindo seu pesado caminho entre uma exaustiva jornada de trabalho de muitas horas por dia, a criação do filho e o cuidado com o marido, ganhando uma miséria e sofrendo todo o tipo de abuso e assédio em seu ambiente de trabalho. Logo ela percebe que está tudo errado.

Contar a história a partir da perspectiva dela e não focar nas disputas legais para a implementação do direito ao voto, em si, é uma das grandes sacadas de “As Sufragistas”.

Para quem é mulher e feminista, é difícil assistir a este filme e não sentir uma sequência de sentimentos de revolta, tristeza, raiva e vontade de sair espalhando o feminismo por aí.

Para quem não se envolve com o feminismo, também vale a pena ver o filme para entender a importância que teve e, ainda tem, a luta feminista por direitos políticos da mulher.

Por isso digo que “As Sufragistas” é altamente recomendável.

O melhor de “As Sufragistas” vem no final, quando são apresentadas cenas originais de demonstrações do movimento das mulheres britânicas pelo direito ao voto, no começo do século passado, na era do Rei Eduardo VII.

[fve]https://youtu.be/GfeBC1WYLFw[/fve]

Não perca e assista As Sufragistas, disponível na Netflix. Depois diga se você gostou.

Leia Mais:

Suite Francesa – Amor proibido em tempos de guerra
W.E. – O Romance do Século – Quando o amor supera grandes obstáculos

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