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Jamais diga desta água não beberei – Sim eu fiz uma tatuagem – Parte 1

Dominique - Tatuagem
Nunca tive medo de envelhecer, acho pouco provável que aconteça comigo.

Nenhuma encanação com rugas ou marcas de expressão, já as tenho e convivo bem com cada uma delas.

Gosto de me cuidar. Ser escrava da vaidade, jamais.

Tenho sede mesmo é de viver. Sorrir com os olhos, sempre.

De tempos em tempos, a vida me prega surpresas ao dobrar uma esquina e quando menos espero, vivendo na velha e boa zona de conforto, não tem outra escapatória, senão mudar.

É uma epopeia e tanto enfrentar o pavor da mudança? Lidar com o desconhecido é uma aventura que a maioria dos seres humanos não tem preparo para vivenciar, por mais Dominique que seja. Mas é justamente este o grande lance! Ta aí o pulo do gato.

Aos 50 vivi esta fase: MUDANÇA. De visão, paradigma, ideias preconcebidas, verdades absolutas e, por que não, também de opiniões.

Não é feio mudar, perigoso é permanecer sempre com a mesma ideia, a ponto dos olhos não sorrirem mais. Sim, o primeiro sorriso é com o olhar. Por muito tempo minhas pupilas ficaram sob lentes escuras, meio assim no lusco fusco, mas algo mudou quando fiz 50.

Nesta fase de balanço, morte de crenças e renascimento, subi o primeiro degrau rumo à transformação. Veja só que surreal, fiz uma tatuagem. Quem diria, eu que detestava tatuagem.

Há muito tempo não sentia o que era transgredir uma regra. E, a maioria destas regras quem impôs fui eu! Cá pra nós, sei como ninguém ser cruel, principalmente quando é comigo mesma.

Sabe o que senti? Liberdade, uma adolescente. Foi tão bom, doloroso e incrivelmente fascinante. Por que? Simplesmente porque mudei de ideia. Além da tatoo ter ficado linda e chiquérrima. Isso não tem preço, tem valor e quanto valor!

Continuo em busca do novo, de sensações e emoções diferentes, não precisam necessariamente serem doloridas como a tatuagem, mas sempre inéditas.

Tenho como propósito fazer a diferença para melhor na minha vida e na de quem eu cruzar, então vambora, bola pra frente que atrás vem gente!

Você ja passou por uma mudança de opinião como essa da Marot com a tatuagem? Conta para mim!

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Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

5 Comentários
  1. Ah, Dominiques.

    Amei a matéria e como não acredito em acasos, veio na hora certa, pois estou ensaiando desde o ano passado. E conto mais, ter 50 e mais alguns não tem preço, quebrando barreiras, liberdade de ser e querer… E o mais importante é sentir-se absoluta. Somos todas Dominiques. Beijos

  2. Oi. Tenho 65. Sempre fui muito séria!! KKKK!!!De não sair da linha !! Fazer tudo certinho sempre!! Masss fiz minha primeira tatuagem aos 58. E depois dos 60 fiz mais 2 !! Adoro!! Ficaram lindas!!!Ia fazer nas costas! Mas EU queria um lugar que pudesse vê-las!! Então fiz no ombro!Adoro!! Abraços

  3. Qué máximo!!! Duas coincidências: Tb fiz uma tatoo dias antes dos 50.
    Meu propósito é igualmente fazer diferença na vida das pessoas.
    Ao final, descobri que ambas estão ligadas de alguma forma.Qdo marcamos ou qdo nos deixam marcados, o que fica é uma “tatuagem invisível”.

  4. Hoje tenho 76 anos e fiz minha primeira tatuagem aos 74. Foi tb uma grande quebra de barreiras e até para o tatuador.

  5. Oi . Tenho 68. E todos os dias encontro oportunidades de mudar. Pra melhor é claro. Como vé leio todas as publicações de Dominique e me acho uma. Ah a vida ta ai pra se viver intensamente né meninas? Um grande abraço

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The Post – A Guerra Secreta: Drama histórico com majestosa produção

Dominique - The Post – A Guerra SecretaCom duas indicações ao Oscar®: Melhor Filme e Melhor Atriz, Steven Spielberg apresenta sua nova produção, The Post – A Guerra Secreta, baseado em história real.

Em The Post – A Guerra Secreta vemos a relação de diretoria de um jornal com o governo ao receber documentos incriminatórios.

Ben Bradlee (Tom Hanks) e Katharine Graham (Meryl Streep) são editores do jornal The Washington Post.                                                                                                                     Recebem documentos secretos do governo estadunidense. Estes relatavam  o verdadeiro papel do país na Guerra do Vietnã.

Enfrentando o Pentágono e a concorrência do New York Times, a dupla corre para publicar a bombástica verdade por trás do conflito.

Meryl Streep vive o pilar da família. Ela é a herdeira e publisher do jornal durante o período mais crítico do Washington Post.
Foi neste período que deixou de ser um empreendimento familiar regional para se transformar em um gigante da imprensa americana.

Na dinâmica que ela estabelece com o editor do jornal, Ben, Katharine precisa defender os interesses econômicos do Post. Ben defende a autonomia da redação no dossiê, que expõe os documentos secretos do Pentágono sobre a Guerra do Vietnã,

O longa pode parecer confuso no começo, mas Spielberg logo desenvolve o roteiro que apesar de nada original, compensa na coesão.

Dominique - The Post – A Guerra Secreta

Até quem não se interessa pelo assunto tem chance de ter uma aula de história sobre o Vietnã, Watergate e outros momentos da história.

Após a eleição do atual presidente norte-americano, Donald Trump, o diretor teve que correr com a produção para que o filme fosse lançado ainda em 2017.
Foi a ojeriza da imprensa pelo atual presidente do EUA, que fez com que Spielberg realizasse esse projeto.

Com um elenco estrelar, as atuações são todas muito seguras.

Dando o devido destaque ao sempre ótimo Tom Hanks e à mitológica Meryl Streep, em boa forma, investindo na linguagem corporal.
Sem falar da química fenomenal com Tom Hanks.

The Post é um filme redondo, com toques de tensão e uma grande questão: até aonde vai a ética jornalística?

O filme mostra a complexidade que é ser jornalista.

Por fim, o filme nos deixa com uma reflexão citada por Meryl Streep:
“Assim como diz a Primeira Emenda da Constituição norte-americana, a imprensa deve servir aos governados, não aos governantes”.

The Post – A Guerra Secreta é um ótimo entretenimento para quem busca um drama histórico.

[fve]https://www.youtube.com/watch?v=EIx6T_WXOT0&feature=[/fve]

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Rita Lee – Frases de uma SuperDominique, a rainha do rock brasileiro

Dominique - Rita Lee
Rita Lee influenciou gerações com sua música, estilo de vida e tiradas.

A carreira que começou nos anos 60 conquistou gerações que ainda curtem Ovelha Negra, Lança Perfume, Amor e Sexo entre várias outras músicas deliciosas.

Rita Lee casou, descasou, casou de novo, teve três filhos, formou várias bandas, desfez todas elas, embarcou na carreira solo, se aposentou e escreveu a sua biografia. Uma mulher que não se conforma e procura sempre o novo para se aventurar.

No auge dos seus 70 anos é considerada a rainha do rock no Brasil e a Rolling Stone a colocou no 15° lugar na lista dos 100 maiores artistas da música brasileira.

Selecionei para você algumas das frases dessa que, com certeza, é uma Dominique.

[fve]https://youtu.be/AqdLWRPkp-0[/fve]

Meu epitáfio será: Nunca foi um bom exemplo, mas era gente fina.
Faça hoje, amanhã pode ser ilegal.
Eu não poria a mão no fogo por mim.
Em tempos de mentiras dizer a verdade é um ato revolucionário.
Posso não ser uma boa mentirosa, mas eu confundo bem.

Diz para mim, Rita Lee é demais não é?

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História da Rita e da Elis
Nutrição funcional – Uma excelente arma para driblar os sintomas da Maspassa…a danada da menopausa

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Nutrição funcional – Uma excelente arma para driblar os sintomas da Maspassa…a danada da menopausa

Dominique - maspassa

Você já ouviu falar em Nutrição Funcional? Pode ser uma excelente ferramenta para combater os sintomas da Maspassa.

A Nutrição Funcional analisa cada pessoa particularmente, pois cada indivíduo tem suas características, doenças e necessidades. Não é toda dieta que serve para todo mundo.

A anamnese inicial é acompanhada pela análise de exames que indicam se há excesso ou carência de nutrientes e os desequilíbrios nutricionais podem gerar inúmeras doenças como diabete, fibromialgia, artrite, obesidade, depressão, osteoporose entre várias outras, além de agravar sobremaneira os sintomas da menopausa.

A chef Carol Ribas é uma apaixonada pela cozinha e vem desenvolvendo receitas fantásticas em conjunto com uma nutricionista funcional. Pensando em nós, Dominiques, a Carol fez uma pesquisa para elaborar pratos fáceis e gostosos que ajudam a combater os fogachos, a insônia, a fadiga, a depressão que a tão temida menopausa traz para a maioria das mulheres.

Agora ninguém nos segura! Prepare-se para as primeiras deliciosas receitas de muitas, receitas antimenopausa para  aliviar os sintomas da Maspassa!

Dominique - Maspassa

Granola salgada

1 xícara de chá de aveia em flocos grossos
1/2 xicara de chá de nozes
1/2 xicara de chá de amêndoas
1/2 xicara de chá de castanha do Pará
1/2 xicara de chá de castanha de caju
1/2 xicara de chá de semente de abóbora
1/2 xicara de chá de semente de girassol
1/2 xicara de chá linhaça
2 colheres de sopa de gergelim branco torrado
2 colheres de sopa de gergelim preto torrado
2 colheres de sopa de levedura de cerveja
1 colher de chá de sal
1/3 de xicara de chá de azeite
Páprica picante a gosto
Curcuma a gosto

Modo de Fazer

Misture todo os ingredientes, coloque numa assadeira e leve ao forno a 180 graus por 30 minutos, mexendo a cada 10 min para não queimar. Armazenar em potes vedados por até 30 dias. Pode ser usadas para acompanhar saladas, sopas ou como preferir.

Dominique - Maspassa

Sardinha Mediterrânea

10 sardinhas limpas
5 dentes de alho
1 limão siciliano
1 pimenta vermelha fresca
1 maço de salsinha
Azeite e sal a gosto

Modo de Fazer

Coloque as sardinhas na assadeira com a pele para baixo, tempere com sal, raspas da casca do limão, a pimenta cortada em roledas, salsinha picada bem fininha, por último esprema o limão e regue com azeite. 10 minutos de forno a 200 graus e está pronto!

A sardinha é um peixe barato e rico em Ômega 3, um ótimo substituto para variar o consumo de salmão que muitas vezes é de cativeiro, alimentado com ração colorida e não tão saudável quanto se pensa.

Dominique - Maspassa

Sorvete de banana, cacau e amêndoas crocantes

2 bananas picadas em rodelas congeladas
1 colher de sopa de cacau 100%
1 colher de sopa de mel (opcional)
1 colher de sopa amêndoas em lascas

Modo de Fazer

Coloque as amêndoas numa frigideira em fogo baixo sempre mexendo ate ficarem douradas e reserve. Elas ficam crocantes depois que esfriam.

Coloque no processador as bananas, o cacau e o mel. Bata até formar um creme bem homogêneo. Coloque num pote de plástico e volte ao freezer por 10 minutos para firmar.
Sirva com as amêndoas e nibs de cacau.

Quer forma mais gostosa para aliviar os sintomas da maspassa? Eu estou louca para fazer! e você?

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Carol Ribas

Sempre fui apaixonada por cozinha. Com o nascimento da minha filha, buscando unir qualidade de vida e satisfação profissional, deixei o mundo corporativo para realizar um sonho. E assim nasceu o @carolnacozinha, onde compartilho as receitas que faço para mais de 18 mil seguidores. Ao longo destes anos, com base em pesquisa, estudo e muita criatividade, desenvolvi receitas exclusivas e uma linha de produtos artesanais, sem açúcar refinado e sem conservantes. Criei um buffet com cardápio saudável e colorido para festas e eventos. Faço consultoria de cardápio em parceria com uma nutricionista. Também participo de eventos como chef convidada e ministro aulas particulares e em grupo. 

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Eu pulei as 7 ondas. Não pedi nada, mas ganhei muito!

Dominique - Ondas
Passei o fim de ano na praia. Há anos não conseguia estar no Réveillon em frente ao mar, curtindo as ondas, como sempre adorei.

Não gosto do Natal, exceto quando meus filhos eram crianças. Sei lá, acho uma data nostálgica, um pouco triste e comercial demais da conta. Mas o Réveillon, nossa, sempre esperei ansiosamente.

Perdi a conta de quantas simpatias já fiz, comer romã e guardar os caroços por um ano, chupar doze uvas e esconder os caroços na carteira, colocar folha de louro junto ao dinheiro, passar a virada em cima da cadeira apoiada somente no pé direito, com em um homem, vestir calcinha amarela, rosa, vermelha, verde, tomar banho de sal grosso e ervas e por aí vai!

O problema é que toda a passagem de ano era uma frustração sem limite. Eu alimentava tantas expectativas e nada acontecia que para mim a data perdeu completamente a importância. Assim, há um bom tempo o encanto pelas promessas e desejos no dia 31 de dezembro caiu por terra.

Dois anos atrás, por opção, passei o Réveillon sozinha, ou melhor, com minha fiel companheira, a viralata Lollypop Tereza. Nada de depressão, nem tristeza. Completa paz. Foi também uma quebra de paradigma. Descobri que 31 de dezembro é um dia como outro qualquer. Sabe quando você tem medo de algo e de repente tem que enfrentar? Descobri que o monstro não era tão feio, nem tão grande…nem era monstro, veja só.

Este ano foi diferente. Eu estava muito bem comigo mesma. Tranquila, em completa paz de espírito e, para surpresa geral, sem nenhuma, nenhumazinha, expectativa. Está certo que em frente ao mar tudo é melhor, é o lugar que mais gosto nesta vida, ainda vou morar na praia.

Coloquei uma calcinha nova, um vestido de renda branco (já usado algumas vezes) e fui para a praia às 23h30.

Olhei para o mar e fiz o que nunca tinha feito no dia 31. Somente agradeci. Agradeci profundamente por tudo que me aconteceu e vem acontecendo na minha vida.  Não pedi absolutamente nada. Eu estou como estou, porque sou fruto de tudo que vivi e isso vem me ajudando a ser uma pessoa do bem que é o real propósito da minha existência. Problemas, quem não tem? Mas meu sentimento foi de total gratidão.

A única coisa que fiz enquanto agradecia foi pular as 7 ondas. Não resisti ao oceano e sua magia de braços abertos na minha frente.

E assim acabou o meu ano…e começou o outro sem que eu pudesse sequer respirar fundo para tomar fôlego.

Dia 01, decidi parar de fumar. Dia 04, meu namoro acabou. Dia 05, recebi uma proposta para alugar meu apartamento em São Paulo (eu nem lembrava que estava para alugar). Dia 08 decidi mudar para minha casa em Valinhos, no interior de São Paulo. Dia 09, meu filho conta que vai mudar de país. Tá bom pra você ou quer mais?

Agora, 30 dias depois, estou morando em outra cidade, troquei de carro, troquei de estilo de vida, venho para São Paulo toda semana para trabalhar e enfrento novos desafios.

Não dá para negar que é um tanto quanto complicado acompanhar tanta novidade, um caminhão de mudanças drásticas, mas em compensação é uma oportunidade e tanto para aprender de uma vez por todas que ninguém tem controle sobre nada, até euzinha que sempre achei ser a rainha do caqui no quesito controle.

Agora, vivo um dia de cada vez e tento usufruir os presentes que a vida está me entregando todo santo dia. E não tem sido poucos.

Bora aproveitar a vida, porque como dizia John Lennon “a vida é o que acontece enquanto você está fazendo outros planos”, que na verdade, descobri recentemente, ele não é o autor da frase. O autor é Allen Saunders, escritor, jornalista e cartunista americano. Mas o que importa aqui é o conteúdo, certo?

Pular 7 ondas ou fazer qualquer outra simpatia só dá certo se você agradecer por tudo que aconteceu em sua vida durante ano, não acha?

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Marot Gandolfi

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  1. Isso é a tal maturidade. Viver o agora está uma frase banalizada
    Mas é exatamente o que temos de certeza: o instante agora que numa respiração já passou…e viva a maturidade de poder e saber exercitar o aqui e agora.

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