Dominique

Coisas de Dominique é onde histórias de mulheres são contadas. Histórias de mulheres que realmente têm o que contar.
Eliane Cury Nahas por vezes transcreve, por vezes traduz coisas que Dominiques (aquelas mulheres com 50 ou mais anos de histórias) contam. Surpreendentemente você se identificará com muitas delas, afinal #SomostodasDominiques

Lista de Espera

Meninas, o tema RECOMEÇO é realmente um hit entre nós Dominiques.

As vagas se esgotaram em menos de 48 horas.

Agora, caso queira muito ir, deixe seu nome na lista de espera, porque a vida é cheia de surpresas e imprevistos. Vai que alguém desista, né?

Clique aqui e deixe seu nome na lista de espera.

http://bit.ly/Dominique0120

Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

5 Comentários
    1. Ahhh Geralda..Vc leu meus pensamentos..Estou pensando em fazer outro em Março. Então coloque seu nome na lista de espera, que aí vc sera a primeira a ser chamada caso a lista para esse encontro de janeiro não rode, tá?

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A Maior Aventura de Minha Vida – O Chamamento Capítulo 1

Dominique - Aventura
Sim… Vivi uma aventura digna de livro.
Um roteiro para filme. Hollywood claro.
Nasci em 1964.
Sempre li muito a respeito dos jovens franceses e brasileiros desta década, principalmente os de 1968.
Como será que eu teria me comportado se tivesse sido uma jovem naquele ano?
Será que teria feito a diferença?
Será que estaria com Gabeira no sequestro do embaixador americano?
Será que estaria na briga da Maria Antônia ao lado do Chico? Ou ao lado de meus amigos Mackenzistas?

E se eu tivesse nascido na França?

Seria uma das namoradas de Daniel Red? Essa sim, uma grande aventura, hein?
Bem, verdade é que fui jovem na década de 80 e nada, absolutamente nada fiz de revolucionário, além de uma ou duas passeatas pelas “Diretas Já”.
Ahhh, e muitos shows de rock. Isso sim que era ser subversiva e roquenrow (como diria Ritinha Lee).

Mas 68 e seus movimentos sempre me fascinaram.
Fui fazer um curso depois da faculdade na França por 6 meses. Lá fiz muitos amigos arquitetos e de belas artes.
Todos de esquerda, ou não.
Revolucionários, ou do contra. Como preferir.
Tentei manter contato ao longo dos anos, mas a verdade é que estes laços esmaecem e a roda gira.

Casei-me.
Tive meus dois filhos.
Minha vida de solteira e ideais foram trocados por noitadas acordada com bebês, trabalhos insanos para ganhar uns trocos para fraldas descartáveis que custavam uma verdadeira fortuna e finais de semana catando brinquedo pela casa.
Meu dia se resumia a trabalho, apoio à carreira de marido, cuidar de filhos e da casa. Veja bem, não estou reclamando. Isso não era ruim em absoluto. Muito ao contrário.

Até que um dia recebo um telegrama.

Telegrama, lembra o que é isso?
Quem me mandaria um telegrama em pleno final de milênio?
Mais exatamente 1997.
Abri ansiosa.
Mas aquilo que estava lendo não fazia muito sentido.

Não fazia sentido algum.
Todas as palavras eram com apenas 4 letras e eu não conhecia o sentido da maioria.
Afffff… Li, reli e não entendi.
Era endereçado à Mouton e assinado por Loup.
Claro que não  dá para entender Dominique. Isso é em código!
Uma mensagem cifrada.

Já tinha visto aquilo antes. Mas onde?
Passei o dia com aquele telegrama em minha bolsa.
Pegava de vez em quando.
Dava uma olhada.
E aquela sensação de ter algo na ponta da língua, sabe?
Mas nada.

Até que de noite, vendo uma reportagem sobre o Tour de France, onde aconteceu um bololô de bikes, caiu a ficha.

Aquele telegrama foi escrito num código inventado pela minha turminha de amigos franceses.

Inventamos num dia chuvoso, num dia de inverno modorrento do lado de fora e, divertidíssimo, do lado de dentro.
Aquele código serviria para driblar parte dos colegas que moravam naquela mesma “república”.
E pra que o usávamos?
Para nos encontrarmos sem que os outros soubessem.
Para avisar onde estava escondido o chocolate ou a última garrafa de vinho.
Ou até para contar quem estava dormindo com quem.
Coisas importantes assim.

Lembrei de todas as bobagens que fizemos naquela época com um sorriso no lábio e uma saudade olfativa, gustativa, tátil e sexual que chegaram a me cutucar.
Gente, como os sentidos eram aflorados naquela época, não? Qualquer vinho era bom.
Qualquer passeio era uma aventura.
Qualquer queijo forrava o estômago.
Qualquer lã esquentava e não dava alergia.
Qualquer beijo acendia o tesão.

Mas alguns beijos e tesões simplesmente incendiavam.
Na verdade tinha O beijo que incendiava.
Nunca vou me esquecer daquele rapaz, quase homem, com cara e atitude de lobo. Na cama e fora dela.

Ainda com as lembranças daquele passado tão distante enevoando meu presente, peguei aquele papel já roto de tanto manuseio.

Comecei deliciosamente a decifrá-lo.

Anotando em meu bloquinho, palavra por palavra.
Depois de quase 3 horas, finalmente a mensagem.
“Mouton, Preciso de você. Pegue avião. Paris dia 20. Te espero no Lanterna Vermelha. Você pediu. Não esqueci. Urgente. Loup”

Mouton, ovelha em francês.

Era assim que ele me chamava por causa de meus cabelos encaracolados.
Loup tradução para Lobo.

O segundo episódio será publicado amanhã aqui e nas redes sociais no final da tarde. Mas se estiver muito curiosa entre no Grupo Fechado da Dominique porque lá publicamos tudo antes!

https://www.facebook.com/groups/dominique/

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Caminhos Cruzados

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

19 Comentários
  1. Parece legal!envolvente e não precisa ser de 64 ou 68 p per ceber. Pode ser de 52 como eu. Sabe porque? Pq Vida, Amor, Aventura, Segredo não tem idade. Mouton…loup…carinho.

  2. Amei.Adoro esses tipos de textos.Leitura que prende,interessante o enredo e remete a juventude

  3. Amo sua página, nem sei como cheguei nela!!! Mas acompanho tudo que você faz, me comove, me encaixo nas historias, me encanto com todas elas parabéns!

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Encontrinho Dominiques

Aqui está o link de inscrição de nosso próximo Encontrinho de Dominiques.
http://bit.ly/Dominique0120

E vamos “começar” falando de recomeços.
Estamos numa fase de vida, que o que fazia sentido antes, muitas vezes não faz mais.
E agora? Filhos criados? Novo relacionamento? Fim de relacionamento? Aposentadoria? Curtir a vida? Voltar a trabalhar? Minha missão acabou? O que vou fazer do resto de minha vida?

Bem, a resposta eventualmente estará no recomeço. Vamos falar sobre isso, sobre nosso lugar no mundo sem tabus ou meias palavras. E melhor, conhecendo gente nova e bacana.
Inscreva-se agora. São poucas vagas.
http://bit.ly/Dominique0120

Dominique

Nasceu em 1964. Ela tem 55 anos, mas em alguns posts terá 50, 56, 48, 45. Sabe porque? Por que Dominique representa toda uma geração de mulheres. Ela existe para dar vida e voz às experiências, alegrias, dores, e desejos de quem até pouco tempo atrás era invisível. Mas NÓS estamos aqui e temos muito o que compartilhar. Acompanhe!

3 Comentários
  1. Oi, é minha primeira vez aqui no blog e fiquei encantada em saber que existem as Dominiques! Os encontros são sempre em São Paulo?
    Abraço
    Denise

    1. Olá Denise..Chega mais..Que legal você estar por aqui. Por enquanto, os encontros são em São Paulo, mas temos a ideia de irmos a outras cidades sim. Só não sei quando. De onde vc é?

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Você gosta de séries? Eu prefiro minissérie!

Prefiro minissérie. Ahhh, você gosta de séries, né? Eu gosto. Quer dizer, gostava. De fato, o que gosto mesmo é de minissérie, ou seja, histórias com começo meio e fim. FIM!! Dá pra entender?

Não importa quantos episódios ou capítulos, desde que sejam numa mesma temporada.

Tô parecendo meio radical? Então vou explicar meu ponto de vista.

A minissérie é uma boa história. Essa história pode render um longa metragem ou 8, 9, 15 episódios de uma minissérie, dependendo da criatividade do roteirista. Se conseguimos contar uma boa história em 2 horas, por que havemos de contá-la em 15 episódios?

É simples. Porque gostamos de continuação. Escritores e roteirista podem ser muito bons, criando uma trama muito envolvente, entretanto numa temporada já conhecemos os personagens, qual o centro da história, as possíveis reviravoltas e o melhor de tudo é quando temos um fim. Sempre temos um fim.

Esse foi o caso de Big Little Lies, uma das minissérie que mais gostei em minha vida. Gostei da minissérie que não apenas teve uma trama super envolvente, mas desfecho espetacular. Pra mim tava bom. Me satisfiz com os 8 episódios e tive muito prazer em saber que tinha acabado.

Em virtude de um enorme sucesso, os produtores decidiram que uma segunda temporada, que não estava prevista, deveria acontecer, tornando Big Little Lies numa série com muitas temporadas.

Só um detalhe: a história da primeira temporada fechou tão redonda de tal forma que não deixou gancho para uma continuação. Sem problemas! Inventaram um gancho e enfiaram a inegavelmente atriz das atrizes, Meryl Streep, para tentar renovar a magia da trama, o que em minha humilde opinião, não deu certo.

Você assistiu Método Kominsky?

Primeira temporada maravilhosa sempre com diálogos fantásticos assim como uma amarração perfeita. Segunda temporada? Decepcionante, encheção de linguiça, lugares comuns. Justamente porque a surpresa e expectativa já tinham sido totalmente exploradas na primeira temporada. E mesmo assim deixaram um gancho para a terceira temporada que provavelmente não assistirei. Aliás, assisti a segunda de teimosa, porque há tempos que só assisto a primeira temporada de qualquer série.

Você lembra da Praça é Nossa? Tinha a surdinha da praça, que já sabíamos que todos os programas ela apareceria do mesmo modo e que ela escutaria as coisas de uma maneira diferente do que tinha sido dito. Em todos os episódios ela teria dificuldade para sentar e levantar assim como acabaria toda cena com seu indefectível bordão.

Assim como a Dona Bella (Zezé Macedo, na Escolinha do Professor Raimundo) toda cena acabaria espernenado no chão e gritando pois entendeu uma ingênua frase de maneira maliciosa. Toda vez. Não estou dizendo que esse humor é ruim, mas é previsível e tem com certeza seu público. É dessa maneira que eu vejo as segundas temporadas das minisséries. Em conclusão, são esticadas desnecessárias em boas histórias.

A excessão disso são os SitComs.

Pelo menos na minha opinião, por mais que se tenha uma trama permeando todas as temporadas, todos os episódios têm começo meio e fim. Você pode perder um, quatro ou eventualmente até cinco episódios que sempre se encontrará quando voltar a assistir. Pode perder uma temporada inteira, que provavelmente não fará diferença.

Os personagens ficam em nossas memória e deixam saudade. Quer ver?

  • Big Bang Theory
  • Friends. Você acredita que friends já tem 25 anos? Vira e mexe eu me pego vendo reprises.
  • Fran Nanny
  • Mash
  • Seinfeld
  • A Feiticeira
  • Jeanny

Diga-me você. Gostaria de saber. Quais séries você ficou triste quando acabou depois de 9 temporadas? Assistiu a todas?

E minissérie? E Sitcom?

Com toda certeza essa é apenas a minha opinião. E deve ter um monte de gente que não vai concordar. Isso é muito saudável. Quero saber.

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Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

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Viúva aos 40 anos. Como recomeçar?

Dominique estava prestes a chegar a suas Bodas de Porcelana com apenas 40 anos de idade. Quem diria que já eram 20 anos de casamento e 3 filhos, duas meninas e um rapaz. Guilherme, seu primeiro e único namorado, estava com 45 anos. Casaram-se muito cedo mas não se arrependiam pois era uma união feliz, com mais altos do que baixos.

Com os filhos crescidos, a vida estava entrando numa gostosa velocidade de cruzeiro. Claro que Guilherme continuava trabalhando demais, talvez mais do que o necessário, entretanto esse era dele e jamais pararia.

Até o dia que parou.

Naquela manhã de abril de 1979, em que a TV narrava a revolução Iraniana, bem como a queda do Xá e a volta dos Aiatolás, Dominique ouviu um baque surdo vindo da garagem apesar do volume da TV.

Estava lá, ao lado do Opala, Guilherme caído no chão com as chaves de casa na mão.

Foi um infarte fulminante. Sem a menor chance para Guilherme.

Dominique não sabia e nem ao menos suspeitava quando acordou naquele dia, que as mulheres do Irã perderiam o que conheciam como vida. Assim como ela.

Passados o enterro, a missa, um mês, as pessoas se afastaram e as contas chegaram.

Dominique nunca tinha trabalhado tampouco se preocupado com o futuro com a certeza que Guilherme cuidaria de tudo. Não tinha ideia do que era preciso para manter uma casa com 3 filhos quase adultos, muito menos de onde tiraria isso.

Descobriu que Guilherme tinha um seguro de vida que daria conta da situação por uns 6 meses se ela controlasse as despesas direitinho, mas e depois? Como faria?

E foi naquela agonia que aquela jovem viúva passou o ano de 1979. Tentando saber como recomeçaria ,ou melhor, como continuaria sua vida e de seus filhos.

Não achou emprego porque não tinha formação ou experiência. Tentou trabalhar em uma loja como vendedora. Mas sempre fora compradora e acabou demorando para se adaptar ao novo papel. Pena que a dona da loja não teve a paciência necessária para sua curva de aprendizado.

E o ano ia acabando assim como o dinheiro do seguro.

Foi quando inesperadamente, como que se enviado pelos deuses, recebeu um telefonema de seu vizinho de chácara. Sim, tinham uma pequena chácara para lazer de final de semana mas não pisava lá desde quando o Xá Reza Pahlevi e sua Farha Diba saíram do Irã rumo ao exílio naquele longínquo janeiro de 79. Parecia que décadas tinham se passado, porém eram só 10 meses, 10 meses que a separavam daquele alegre fim de semana de janeiro na piscina com os filhos, sobrinhos, irmãos e com Guilherme.

Bem, seu vizinho, o Sr. Lázaro estava ao telefone fazendo uma proposta para a compra de sua chácara. Dominique não negociou. Não sabia se era bom ou ruim o valor. Sabia apenas que não teria como pagar a conta daquele mesmo telefone em que falava no mês seguinte.

Fechou negócio naquele momento. Anos mais tarde descobriria, por acaso, o significado do nome Lázaro: Socorro de Deus.

Bem, Dominique agora tinha que fazer esse dinheiro sustentar sua família. Mas como?

Separou uma parte pequena e começou a procurar um imóvel comercial em São Paulo. Perguntou, fuçou, rodou e acabou comprando uma loja no centro da cidade. Alugou rapidamente e assim garantiu uma modestíssima renda mensal. Isso já era alguma coisa.

Todos ficaram surpresos quando tempos depois Dominique resolveu vender a casa confortável em que moravam em Alto de Pinheiros inesperadamente. A família próxima chegou a aventar a possibilidade dela estar passando necessidades.

Não estava. Ela sabia o que estava fazendo. Mudou-se com os 3 filhos para um apartamento super pequenininho e com o que sobrou do dinheiro, comprou outro imóvel.

E assim foi a vida de Dominique pelos 10 anos que se seguiram a morte de seu marido.

Trabalhou dia e noite. Aprendeu muito. Quebrou a cara algumas vezes mas não se abateu, até porque não podia parar. No final das contas, mais ganhou do que perdeu. Era uma mulher com tino comercial, quem diria! Tanto que em 1989, depois de finalmente conquistar uma certa segurança financeira, deu-se ao luxo de pensar até quem sabe namorar. Não estava nem com 50 anos ainda. Imagine, ficou viúva com 40.

Muitos perguntavam por que ela não tinha refeito sua vida amorosa. Dominique respondia:

– Quando se dorme sem saber com que dinheiro será comprado o almoço dos filhos, a última preocupação e arrumar um namorado.

Bem, foi naquele novembro de 1989 tomando uma caipirinha com uma amiga no Bar Supremo, que Mateus puxou papo, comentando a queda do Muro de Berlim e suas implicações.

Dominique não imaginava que assim como as Alemanhas, ela também estava começando uma nova história aquele dia. Uma história de união e prosperidade sem deixar que o passado fosses esquecido, porém sem deixar que ele tomasse conta do presente.

Aliás, sabe o que quer dizer Mateus? “O Presente de Deus”.

Leia também : Nossas Noites

Eliane Cury Nahas

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3 Comentários
  1. Essa é uma história real ou ficticia
    De todo modo, serviu-me de esperança, me vejo na mesma situação, porém sem filhos.

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