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O mundo é sexo! Sexo em Paris, então! Veja esta lista.

Banner_O mundo é sexoEu tenho um amigo, daqueles que temos desde a adolescência, onde a intimidade é tanta que podemos falar e conversar com pudor zero. Isso é tão bom e tão essencial na minha vida!

Bem, mas o tema não é sobre a amizade. Eu perguntei a ele o que ele havia achado de meu novo livro. Estava ansiosíssima, porque ele é daqueles que fala mesmo se for uma porcaria e, também, ele é uma das únicas pessoas que pode dizer isto sem que eu fique braba! Hahaha!

– James, o que você achou do livro?

– Falta sexo! O mundo é movido a sexo!

– …hummmm

É claro que, imediatamente, escrevi um capítulo inteiro sobre o tema! Quer saber? Eu ia falar se você quisesse saber para comprar o livro, mas, como uma Dominique simpática, vou postar aqui o tal capítulo, tá?

Paris é uma cidade que inspira romance, já muito sabido por motivos óbvios. Mas ela também inspira, e muito, o sexo! Porquoi pas?

A prostituição em Paris, por exemplo, está presente há 1.200 anos e, diferente dos dias de hoje, era muito mais importante. Prostitutas tornavam-se amantes fixas de reis, aristocratas e tinham um status quo bem mais interessante do que nos dias de hoje. Fato é que é uma das únicas profissões que subsistem, porque aquele meu amigo disse tudo: O mundo é sexo.

Obviamente nem todo mundo tem o costume ou hábito de pagar pelo serviço. Por isto, uma vez em Paris, longe dos olhos de conhecidos, entregue ao momento e a aventura, inspirado pelos cenários da cidade é natural que o corpo relaxe do estresse com menos rotina, pressão e ainda com menos expectativas e cobranças em um novo ambiente trazendo uma sensação de libertação. Aliado ao anonimato, liberdade e ao estímulo de um novo ambiente podemos ter certas sensações e impulsos, ne´est ce pas? Assim fica mais fácil a entrega a novos prazeres.

Bem, uma pesquisa publicada no jornal francês, Le Fígaro, feita com 2.007 parisienses acima dos 18 anos revela que: um a cada dois homens e uma a cada seis mulheres já fizeram sexo com mais de uma pessoa ao mesmo tempo; 68% dos entrevistados costumam ter uma noite de amor sem compromisso, contra 50% das mulheres; muitos disseram não saber nem ao menos o nome da pessoa com quem saiu.

Paris também é a cidade da infidelidade, onde 58% dos homens e 36% das mulheres admitiram já ter sido infiel ao cônjuge, sendo que alguns ainda admitem que são infiéis constantemente. A metade dos entrevistados admite já ter experimentado sexo sadomasoquista. Wow!!!

Interna_O mundo é sexoSeja você adepto, curioso ou debutante, eis uma listinha e um roteirinho básico na cidade da luz vermelha, que nunca dorme, além de aplicativos mais utilizados pelos adeptos.

Se for falar de um bairro, o mais libertino de todos não é mais Pigalle, e sim o Marais. Dizem que mais da metade dos bares tem um salão aos fundos onde o sexo rola livremente e gente de toda a Europa vem somente para isto.

Le Berveley – Cinema pornô com filmes em 35mm onde na maioria das vezes o público acaba interagindo. Li em algum lugar que era mais ou menos uma projeção em 3D (se é que me entende!). Diariamente das 10h às 22h. 14, rue de la Ville Neuve, 75002

Le Club 41 – Para os novatos e mais pudicos (mas nem tanto) dizem que devem ser iniciados em algo menos escandaloso. O Club 41 cobra 22 euros por um drinque, mas em compensação o sexo é free, com quem você quiser, a dois ou em grupo. Começa à meia-noite! 41, Rue Quincampoix, 75004

Le Keller – É preciso alertar que este clube é de sadomasoquistas, apesar de você não ser obrigado a nada e nem poder obrigar ninguém a fazer o que não quer, mas avisar sobre o que se trata se faz mais do que necessário. Não, não precisa levar seus instrumentos de tortura, porque eles são fornecidos lá mesmo. Só pedem que respeitem o dress code que é ultra sexy, roupas e calças de couro e tal… A entrada custa 10 a 13 euros com direito a uma cerveja. A diversão em questão é freeabre às 21h. 14, rue Keller – 75011

Les Chandelles – Swing Chique – Tudo começa em um jantar em casal e depois escolher as salas de festa e os quartos de amor. Tudo muito chique e bonito. Jantar excelente em sistema de buffet. Você pode fazer o que quiser desde que permita e que a outra pessoa ou outras também consintam. Se estiver sozinho ou sozinha terá que pagar 110 euros para entrar. Se for em casal somente pagarão pelo consumo. Começa às 22h30 e aos domingos a partir das 16h (tipo matiné!!!!).  1, rue Thérèse, 750011.

Folies Pigalle – Balada ao ritmo “tecno” a casa acolhe a todos: heteros, homos, travestis e afins e todo mundo se diverte junto a começar na noite anterior até ao meio-dia do dia seguinte! Ali dentro tudo pode acontecer! 1. place Pigalle – 75009

Digamos que está ali em Paris, sozinha, como não quer nada, mas querendo alguns bons momentos de aventura sem compromisso. Está jogada lá em sua cama de hotel e mexendo no seu celular… Só clicar e ver se tem alguém disponível (com o seu perfil) pensando na mesma coisa e decidir se você vai ou ele vem…  Prontinho! Tá arranjada uma festinha!

Happn – com 3 milhões de usuários e bem utilizado pelos franceses; também usado para “ménage à trois”!

YesforLov – Antes da festinha, não deixe de passar por esta loja diferente de tudo o que você já viu em termos de cremes e brinquedinhos!

American Dream – Agora, se o seu negócio é só mesmo divertir-se de forma picante, porém light, sem se comprometer, eu aconselho dar uma espiada na mistura de strip-tease feminino, masculino e outros e todo o tipo de performances entre um drinque e outro com boa comida Tex-Mex, Bar de Sushi e mais de mil metros de pura diversão! 21, Rue Daunou, 75002

Amiga, na boa, sai desse sofá enquanto há vida! Vamos?

Quer mais? Só no livro! Baixe agora mesmo!

Guia da Boa Viagem Paris Legal 

 

Leia mais:

Ele pediu para a espoca ser garota de programa – Apimentando a relação

E subimos ao paraíso – 2o andar da Boutique Sensual

 

 

Cynthia Camargo

Formada em Comunicação Social pela ESPM (tendo passeado também pela FAAP, UnB e ECA), abriu as asas quando foi morar em Brasilia, Los Angeles e depois Paris. Foi PR do Moulin Rouge e da Printemps na capital francesa. Autora do livro Paris Legal, ed. Best Seller e do e-book Paris Vivências, leva grupos a Paris há 20 anos ao lado do mestre historiador João Braga. Cynthia também promove encontros culturais em São Paulo.

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Um evento, um cliente, uma amiga e muitas histórias

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Mastino

O restaurante Mastino caprichou!!

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Evento Dominique no Shopping Anália Franco

Hoje assisti algo muitíssimo perturbador. Saí diferente de lá.
Sim. De lá. Apesar de ser um vídeo do Netflix, embarquei na narrativa da pessoa. Foi uma viagem conturbada e emocionante.
Se já assistiu “Nanette” sabe do que estou falando mas se não assistiu digo que é algo necessário na vida da gente.
Uma amiga me recomendou e foi assertiva: – Você tem que ver!!!
Diante de tamanha ênfase não tive alternativa a não ser assistir imediatamente.

Agora, pensando, reconsidero minha recomendação.
Não.
Não é para qualquer um. Só alguém que te conhece muito bem pode fazer tal recomendação porque como me disse Consuelo ao falar dele, “acho que vai te tocar como me tocou. Cresci uma geração diante daquilo tudo”.
E batata!! A história da comediante Hanna Gadsby me pegou.

Como pode, a Consuelo em menos de um ano, me conhecer assim?
Conhecemo-nos por motivos profissionais em agosto/setembro de 2017. Para palestrarmos juntas em dezembro do mesmo ano.
De lá pra cá, nos encontramos poucas vezes, mas mais vezes do que muita amigona que mora São Paulo.
E toda vez que estamos juntas, temos uma sintonia tão boa!! Assunto pra mais de mês. Papos legais, divertidos e por vezes profundos.
Com ela aprendi o que é FOMO. Aprendi também  que somos muito melhores depois de uma taça de vinho.

Nossa primeira palestra rolou tão bem tão bem, que os presentes acreditaram que éramos amigas de infância mesmo.
Tanto que fomos chamadas para uma segunda que aconteceu esta semana.
A Cliente, o Shopping Anália Franco acreditou no projeto Dominique. Na força da mulher de 50, na Consuelo e em mim.
Quando digo A cliente quero dizer que o Shopping Anália Franco tem que ter alma feminina.  Sem sexismos toscos ou feminismos bobos, digo que poucas vezes fui tão bem tratada por um(a)  cliente. O respeito pelo fornecedor (nós) e pelas próprias clientes que estariam ali nos assistindo, é coisa de mulher no melhor sentido Yin e Yang.
O trabalho é importante. O dinheiro também. Mas todo mundo tem que estar feliz!! E estavam.

Elas ofereceram uma tarde inesquecível para 100 mulheres.
Fecharam um restaurante. Só para nós. Um cardápio super pensado. Para a  chegada, o durante e para o depois. Um inebriante espumante embalou nossas conversas.
E mimou. Mimou a todas nós, com gifts. Muitos Gifts. Quem não gosta de ganhar Presentes? Cada uma de nós saiu de lá com pelo menos 7 pacotinhos.
Yes darling. Pelo menos 7 pois algumas sortudas ganharam o sorteio de outras 10 prendas.
Aiiii Que delícia.

Agora quero falar das 100 mulheres que lá estiveram.
Mulheres bonitas. Alegres. E arrumadas.
Gente!! Elas se arrumaram para irem nos ver!!  Amigaaaaaa, olha que gente mais bacana!!
Entramos, Consuelo e eu, e o que vimos foi um monte de sorrisos. Senti uma felicidade no ar que dava pra pegar com a mão.
Meu nervosismo de principiante e foi dando lugar a Lili. Lili é como sou chamada por algumas pessoas. Lili é a amiga, a companheira, a cúmplice.
Mas não estava nervosa apenas por nao ter grande experiência em estar deste lado do palco. Mas pela responsabilidade diante de um cliente que me tratou a pão de ló.

Sou ansiosa sim. Sou controladora também. Tento há anos melhorar, enfim…A coisa é que  alguém acreditou no que eu falei! Alguém comprou meu sonho. E portanto, o mínimo que eu tenho que fazer é corresponder. Era um compromisso firmado!
Olhei tudo nos mínimos detalhes e claro, contei com ajuda de pessoas muito competentes. E agora, publicamente, aproveito para pedir desculpas . Talvez não tenha reconhecido o suficiente a dedicação de minha equipe.  Muito obrigada! Sozinha ninguém faz nada!

Mas como disse, estava nervosa, muito.
Tentei ensaiar e simplesmente não saiu.
Vc pode imaginar meu pânico?
Tentamos novamente. E eu travei de novo.
Comecei a ficar muitíssimo preocupada. Foi quando Consuelo me convidou para almoçar.
Me acalmou. Conversou. Pedimos um vinho que eu tomei sozinha.
Também já conheço um pouco Consuelo e sei bem que ela adicionou uma doçura extra em sua fala e em seu olhar. Vi que estava preocupada, mas ao meu lado, me entendendo, me desculpando e me apoiando.
E deu certo!! Entramos.  Falamos. Conversamos. Rimos. Vibramos.

Bom, o universo retribui. Quem acredita nisso?
O carisma de minha colega de palco é inegável. O carinho que aquelas 100 mulheres dedicaram a nós, mas principalmente a ela é um sinal. Sinal de que algo de muito bom Consuelo oferece a elas. E como disse, tb a conheço um pouco para saber da verdade e da emoção em cada palavra que falou.
As pessoas estavam lá para saber dela, ouví-la, vê-la. Acabaram conhecendo a Lili e sobrou carinho até pra mim.
Vi como Consuelo tratou cada uma daquelas 100 mulheres. Acredite ou não, ela conhecia a história de muitas delas, sem nunca te-las visto.
Minha amiga responde a cada mensagem recebida em seu blog. Ela se envolve na história das Dominiques, ela se interessa e sofre ou torce junto a cada uma delas. E de verdade, até pq só assim conta, né?

Todo discurso de Dominique girou em torno das histórias que temos para contar.
Pedi histórias para as Dominiques. Pedi que me contassem para que eu pudesse dividir com outras e para que nós, humildemente, tentemos mudar o olhar de uma sociedade para uma geração tão diferente de mulheres que somos nós.
Histórias. Muitas e diversas.

Lembra do tal universo que falei lá em cima?
Então. A hora que abri os mimos do shopping, olhe só o que era um deles :

A Shoulder sabe que Dominiques contam histórias!!

Nem se tivéssemos combinado.

E já voltando para casa, dando uma carona para Consuelo,  emendamos num de nossos deliciosos papos. E foi quando ela me recomendou Nanette. Ficamos no carro papeando, sabendo que não estaremos na esquina uma da outra nos próximos meses, e que na nossa vida corrida, nao sobrará tempo para papos ao telefone. Então aproveitamos nossos derradeiros minutos juntas. E foi aí que ela desceu do carro, e se despediu de mim com a seguinte frase:

– Muito obrigada por respeitar tanto o trabalho!

Pedi que repetisse pois achei que não tinha entendido direito. Mas era aquilo mesmo.
O respeito a que ela se referia, não era a SEU trabalho. Mas ao trabalho. De uma maneira geral.
Ela não individualizou ou trouxe para ela o meu respeito. Ela fez meu respeito soar muito maior pois referiu-se ao trabalho da maneira como eu o entendo.

Consuelooooooo!! Cadê você? Eu vim aqui só pra te ver!!!

Veja as fotos do evento no Pinterest

Increva-se aqui e saiba antes quando será o próximo encontro!

Você conhece os Pequenos Encontros & Grandes Histórias da Dominique?

Eliane Cury Nahas

Economista, trabalha com tecnologia digital desde 2001. Descobriu o gosto pela escrita quando se viu Dominique. Na verdade Dominique obrigou Eliane a escrever. Hoje ela não sabe se a economista conseguirá ter minutos de sossego sem a contadora de histórias a atormentá-la.

11 Comentários
  1. Foi fantástico conhecê-las pessoalmente, vocês são pessoas incríveis, super competentes, experientes e com um astral incrível. Obrigada pela tarde deliciosa, cheia de lindas histórias e trocas de experiências e energias boas! Estou feliz por ser uma nova Dominique!

  2. Lili e Consuelo, pena eu não ter ido desta vez..
    Vcs moram no coração ! Tão legal abrirem um espaço de troca, distração, reflexão,risadas, besteirol,choros, etc, etc..mas acima de tudo ,um espaço NOSSO. Sim, isso é possível, é merecido.
    Obrigada Dominiques, até o próximo encontro mas sempre por aqui, bjs

  3. Pena que não pude estar presente neste evento tão especial ; fiquei morrendo de tristeza por não ter remanejado meus compromissos. Pelas fotos, da pra perceber como foi intenso e e leve , alegre e descontraído o evento. . Parabéns Li ou Super LILI ou simplesmente Eliane e concluindo você É o Retrato vivo desta famosa guerreira Dominique! Mil pra vcs e todas Dominiqiues. Parabéns.

  4. Alessandra querida! Conheci nesse evento um outro significado para a palavra carinho. Que coisa mais bonita. O atral estava tao bom que minha impressao é que todo mundo saiu de lá mais feliz do que entrou. E isso deixou a Consuelo e eu em estado de graça.
    Vamos continuar o contato. Até por isso criei aquela página.
    Quem sabe, né?

    Beijos

  5. Menina… me identifiquei 100% no nosso encontro e também com tudo o que vc escreveu! Fiquei muito feliz com nosso memorável dia e por ter conhecido Dominiques tão incríveis quanto suas histórias! Obrigada pela oportunidade ímpar!

  6. Eu me apaixonei pela Consuelo em 2015 sem saber muito sobre ela… A gente conversava pelo Snapchat e fomos criando uma relação tão legal…. Que quando conheci ela foi tão mágico… Então catei os stories para ver a Consuelo… E matar um pouco da saudade… Vou esperar vocês em Floripa e vou levar minha mãe também…. Obrigada por tanto ensinar… Logo logo sou eu com 50 rsss

    1. Karolineeee, Estamos loucas pra fazer um encontro em Floripa..Quem sabe alguém nos convida, né??
      Vou adorar conhecer vc e sua mae!!

      Beijoss e até daqui a pouco!

  7. Imagino que tenha sido um encontro delicioso e memorável, não a conheço bem mas a Consuelo já acompanho há algum tempo e sei de sua delicadeza e atenção com todos.
    Espero que tenha mais encontros como esse para que possa deliciar nossa alma.
    Parabéns pelo trabalho e pelo respeito ao trabalho.

  8. Lili! Acredito que posso chama-la assim, sera
    Sorry pela falta de alguns sinais e acentos, computador novo e ainda não me acostumei com o individuo rsrs
    Delicia demais ver voce e Consuelo juntas – duas pessoas que me ensinam muito, sem ao mesmo ter ideia de que existo, me ensinam moda, cultura, comportamento, me sinto feliz quando encontro um tempinho e passo por aqui! Fiquei curiosa com uma coisa, talvez voce ja tenha explicado em outro post que não tenha lido – o que e FOMO – kkkk me ensina também
    Obrigada por ser uma Dominique e me ensinar a arte do empoderamento feminino! Forte abraco e um lindo dia p voce!

    1. Olá Paula, que delícia de mensagem!! Saber que fazemos parte da vida de alguém dessa maneira, me deixa muito feliz. Pq a ideia é essa!! É fazermos parte. O sentimento de pertencimento é importante em todos os momentos da nossa vida, mas quando viramos Dominiques é vital sabermos que nao estamos sozinhas.
      E FOMO = Fear of missing out – é o medo de estar perdendo alguma coisa. Saber que alguém está fazendo algo e COMO eu nao estou?? É a ansiedade de querer nao perder absolutamente nada.

      Querida, um grande beijo de sua amiga, Lili.

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Waze é o meu mentor – Ele manda…Eu obedeço e às vezes me dou mal

Dominique - waze
Dizem que o cérebro feminino não tem capacidade para compreender coordenadas geográficas. Sou o melhor exemplar da espécie. A rainha do aplicativo Waze!

Não tenho um resquício de senso de localização. Retorno? Só se for o básico do básico, em U. Mapa? Tenho que virá-lo na posição em que me encontro, pago micos homéricos.

Sem qualquer traço de cerimônia, pergunto o caminho a qualquer transeunte (o que é inaceitável para qualquer homem). E, confesso que é impossível para mim lembrar em qual rua mesmo eu devo virar depois de atravessar o viaduto.

Em compensação conheço cada beco que você não acredita.

Duvido que você já tenha se deparado com um bode colorido passeando pelas ruas arbóreas de Itaquaquecetuba ou cabeças de porcos sendo vendidas na feira em Caieiras. Tirei fotos espetaculares que enriquecem meus álbuns. Uma viagem pelo Vale do Loire ou pela Toscana não me proporcionaria experiência parecida.

A invenção do GPS foi a salvação da lavoura para mim. Assim que lançaram, comprei um a perder de vista. Na época custava uma fortuna, mas um luxo que eu não podia abrir mão.

A engenhoca virou meu mentor. Nunca obedeci a ninguém. Com ele não havia discussão, nem polêmica. Vire aqui, eu virava. Entre à direita, lá estava eu. Sem qualquer questionamento. O melhor exemplo de relacionamento harmônico.

E assim ganhei uma multa por entrar na contramão. Ele mandou, eu virei. Tentei explicar ao guarda, atitude em vão.

Agora estou empolgadíssima com o Waze e me aventuro pelos quatro cantos de São Paulo.

Desvendei o paradeiro das favelas mais quentes do planeta e enfrentei meus piores pavores. Para que pagar terapia? Siga o Waze. Não dizem que a melhor forma de vencer o medo é enfrentando-o? Comprovei a teoria. Fiz duas descobertas essenciais para minha existência: sou portadora de uma coragem latente no meu íntimo e o Waze é mais sem noção que eu.

Um pouco, não muito, mais esperta, aprendi a domar o infeliz. Uso com parcimônia o maledeto só para identificar para que região da cidade devo me encaminhar. Ainda tenho sérios problemas para distinguir a Zona Norte da Sul, a Leste da Oeste.

Mas eu chego lá.

Quem nunca teve problemas com o Waze não é mesmo?

Leia Mais:

Os 50 trazem de tudo, mas nada como a sensatez e a ousadia!
Penélope Charmosa dos tempos modernos – Uma pré-Dominique com certeza!

Marot Gandolfi

JORNALISTA, EMPRESÁRIA, AMANTE DE GENTE DIVERTIDA E DE CACHORROS COM LEVE QUEDA PARA OS VIRALATAS.

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Diário de Uma Camareira – Uma produção francesa irretocável na Netflix

Dominique-Banner_Diario de uma camareiraDiário de Uma Camareira tem como protagonista Léa Seydoux, nova musa do cinema francês, um filme de Benoît Jacquot, baseado no livro de Octave Mirbeau, e que já foi inspiração também para a produção homônima de 1964, estrelada por Jeanne Moreau e dirigida por Luis Buñuel.

A trama se passa em 1891/1892, quando a jovem Célestine abandona a capital francesa e parte para o interior, onde vai trabalhar como camareira na residência da família Lanlaire, burgueses decadentes. Enquanto foge do assédio do seu senhor e da rigorosa madame Lanlaire, que governa o lar com punho de ferro, Célestine conhece Joseph, um fiel jardineiro que se apaixona por ela.

Seydoux empresta um olhar frio e seu charme indiferente à Célestine, uma mulher que é capaz de provocar o desejo de qualquer homem.

Bonita e de bons modos, a personagem não tem o conformismo e a obediência como características. Com seu temperamento de falsa submissão, Célestine percorre, porém o mesmo caminho das empregadas domésticas da época que serviam na cama aos patrões com esposas frígidas, despertando a ira delas.

Apesar de logo percebermos a sofisticação e inteligência de Célestine, graças a uma atuação intensa e focada de Seydoux, não sabemos exatamente quem ela é e o diretor utiliza especialmente flashbacks para revelar seu passado. São os flashbacks que dão o verdadeiro sabor da produção, pois deslocam a ação para outras épocas e locais importantes para a protagonista, permitindo-nos uma visão de quem ela era e quem ela se tornou.

Dominique-Interna_Diario de uma camareiraA montagem de Diário de uma Camareira não tem floreios e nos joga para o passado e para o presente sem transições, apenas com cortes secos que exigem alguns segundos de adaptação. E essas sacudidas na estrutura narrativa funcionam muito bem, trazendo complexidade para aquela personagem tão misteriosa.

Vincent Lindon é bastante categórico no papel de Joseph, apostando nas sutilezas e pequenos detalhes para criar uma aura de mistério para sua personagem – deixando o espectador na dúvida quanto ao caráter de sua personalidade.

Diário de uma Camareira é uma produção irretocável que conta com uma perfeita reconstituição de época da França, fim do século XIX, somada ao lindíssimo figurino e a belíssima fotografia das paisagens do interior da França, onde a luz natural é o destaque.

Vale a pena conferir!

Bom programa!

Veja o Trailer

Leia mais:

O Presente – Um filme de tensão e mistério na Netflix

Novidade na Netflix – A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata!

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Viajar com amigas – tem algo melhor? Mas requer cuidado!

Banner_viajarViajar com amigas é tudo de bom, por isso escrevi este post.  Já viajei com várias, de todos os tipos e sei que a arte de compartilhar uma viagem é algo realmente delicado, quando não um desafio. Requer cuidado afinal pode-se perder uma amizade antiga após uma viagem mal sucedida.

Também tenho culpa no cartório, sou teimosa ao extremo, tenho mil defeitos, mas acho que algumas atitudes devem ser pensadas ao dividir uma viagem.

Há vários tipos de companhias e companhias geniais que fazem toda a viagem valer a pena, mesmo com as diferenças de temperamento e interesses.

Porém, elaborei uma listinha de itens que devem ser observados para que sua viagem não seja arruinada.

Estabeleçam o roteiro e o que esperam da viagem

Isso deve ser o primeiro passo para evitar frustrações ao longo dos dias. Para viajar com amigas, cada uma deve dizer o que espera da viagem. Uma pode querer conhecer 50 cidades em 15 dias e outra simplesmente descansar. Estabelecendo o roteiro desde o princípio, os passeios já são listados a fim de evitar posterior reclamações, possibilitando assim uma noção de valores mais próxima da realidade, ajudando cada uma a se programar financeiramente.

Permitir uma certa independência

Por mais que vocês sejam mega-amigas, existem gostos e atividades que podem ser totalmente opostos em alguns dias. Se uma quer ir à uma excursão e outra às compras, não atrapalha em nada o sentido da viagem. A ideia é que toda a viagem seja prazerosa e isso não implica que absolutamente tudo seja feito junto.

Respeito na divisão de quarto e banheiro

Mesmo que você seja hiperorganizada, não está certo abrir suas malas, já colocando seus sapatos espalhados pelo chão do quarto, usando todos os cabides para suas roupas, nem usar todos os “seguradores” de banheiro para seus casacos e jaquetas.

A pia deverá ser compartilhada, ou seja, se você tem 53 diferentes necessaires, algumas deverão ser guardadas em outro lugar, afinal tudo deverá ser compartilhado 50 % com sua amiga. Esta lei é básica e permeia toda a viagem.

Amigas Incansáveis

Há mulheres que parecem que ao acordar comem um pote de espinafre (como o Popeye), estão sempre animadas para fazer todos os passeios. São deliciosas essas amigas, mas ao longo do dia, uma outra vai parando em um cafézinho, outra vai sentando em uma igreja, enfim…ela ao final do dia ainda está a mil e as outras vão perdendo a bateria. Nesse caso, vale o bom senso, ou seja, cada uma entender os limites da outra para não haver cobranças denecessárias.

Na hora da conta

Esse é um assunto delicado, lembrando que são inúmeras contas. Para viajar com amigas, deve-se combinar antes como será a divisão, existem as que bebem, as que não bebem, as que comem mais e outras menos. Fora do país quase nenhum restaurante tem sistema de comanda individual, ou seja, a conta deverá ser rateada ao final e as taxas ainda serão incluídas.

Na última viagem que fizemos, uma de nossas amigas ficou com o caixinha. Nós colocávamos a mesma quantidade de dinheiro diariamente (ou mais de uma vez, caso fosse necessário) e na hora de pagar usávamos esse dinheiro para restaurantes, táxis, entradas em museus etc…

Ficava mais fácil para pagar. Isso porém é uma boa alternativa para quem tem mais ou menos os mesmos gostos. Quando acabava o dinheiro, completávamos o caixa. Funcionou muito bem.

Não ser queixosa, grudenta ou impositiva

Não adianta ser uma mulher independente e resolvida se para comprar qualquer coisa, você precisa da ajuda da amiga para escolher ou para ir junto ao banheiro.

Se o calor está insuportável ou os caminhos estão te deixando louca, seja sincera e fique no hotel, se preferir faça outra coisa.

Não estrague o passeio dos outros fazendo reclamações o tempo todo. Melhor ser sincera e fazer algum outro programa, se achar que não vai aguentar esse dia.

E também se resolveu levar mochilas, sacolas, maquinas fotográficas, etc.. não cabe aos outros carregar suas coisas. Cada um deve ser responsável pelos seus pertences. Mesmo que suas amigas sejam maravilhosas, não é correto dividir seus “pesos”.

Impor suas vontades também não costuma funcionar. Uma hora as amigas podem ficar cheias e o ambiente começa a ficar tenso. Ninguém quer viajar com os nervos à flor da pele.

Evitar discussões desnecessárias

Lembre-se que vocês estão indo desfrutar suas férias, ter dias agradáveis. Viajar com amigas é tudo de bom e mais um pouco. Não vale a pena ficar discutindo por bobagem. Isso torna a viagem tensa e, no final, ninguém chega à conclusão alguma.

Acima de tudo, ter uma atitude positiva e lembrar sempre o que fez vocês se unirem,  passar dias alegres na companhia uma das outras. Então todas devem fazem um esforço para que os dias sejam deliciosos e depois que a viagem terminar, verem as fotos e relembrar cada detalhe!

 

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Maria Mazza

Amo viajar e amo conhecer lugares. Sou administradora de empresas, agente de viagens na Engenhotur e Dominique claro.

9 Comentários
  1. Concordo com todas as dicas…… viajar pode intensificar nossas qualidades e nossos defeitos… olhar com suavidade e respeito para a individualidade de cada um sem perder o foco do grupo….torna tudo mais leve….. !!!! Ehhh aí é só diversão….

  2. Dicas super bem vindas!!!! e viva o respeito com o outro e viva o respeito com nós mesmos e acima de tudo viva as diferenças kkkk.

  3. Amei a matéria e as dicas para viajar com amigas. Texto fácil e ótimo de compartilhar
    Parabéns

    1. Carminha…A Maria é o máximo!! Escreve super bem, é uma super agente de viagens e acima de tudo é uma blaster mega amiga!! Quem precisa de mais??? Beijocas

  4. Falou tudo Mary :), mega bom! Parabéns! Que tal fazer um vídeo com as suas dicas? Quero fazer com vc 🙂 Bjbj, Re

  5. É muito bom viajar com amigas e com essas dicas fica melhor ainda. Parabéns Maria!!!!!!!!!!!!

  6. Ameiiiii …e isso mesmo !! Contribui para essa historia e foi demais !! Deu muito certo !! Saudades eternas e vamos fazer muitas mais !! ❤️uhuuuuu

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